segunda-feira, 30 de junho de 2014

Jornal alemão lista 7 motivos por que Brasil não vai ganhar a Copa



A atuação ruim do futebol brasileiro contra o Chile gerou repercussão ruim em parte da imprensa internacional. Entre os que agora olham com desconfiança para a seleção nacional está o diário alemão Bild, um dos maiores do país.
Alternando análise com doses de humor e patriotada, o jornal publicou neste domingo em sua edição digital, uma lista com sete motivos pelos quais o Brasil não será campeão neste Mundial. 
Confira a lista do Bild:
1 - Uma equipe não pode ser formada apenas com Neymar
2 - Alemanha será campeã do mundo e eliminará o Brasil nas semifinais, caso o país sede chegue tão longe
3 - Eles não vão dar sorte nos pênaltis duas vezes
4 - Hulk joga como um personagem de desenho animado.
5 - Nunca uma equipe foi campeã do mundo precisando de decisão por pênaltis para avançar às quartas de final
6 - James Rodriguez e a Colômbia vêm ai, nas quartas de final
7- Alemanha será campeã mundial, como anteciparam os Simpsons (essa última razão faz referência a um episódio do famoso desenho americano em que a Alemanha conquista o Mundial).


link:
http://espn.uol.com.br/noticia/421962_jornal-alemao-lista-7-motivos-por-que-brasil-nao-vai-ganhar-a-copa







Maradona como sempre falando merda! Nada que não se espera dele não é mesmo?

Maradona, sobre Beckenbauer y Pelé: "Dicen estupideces porque son dos tarados"

El alemán y el brasileño habían manifestado su apoyo a la FIFA por la sanción a Luis Suárez




Franz Beckenbauer y Pelémanifestaron su apoyo a la FIFAante la sanción Luis Suárez y ese gesto provocó durísimas declaraciones de Diego Maradona, quien tildó de "tarados" a los dos ex cracks.
"Estos dos, que salen del museo, que salen a hablar y a decir estupideces porque son dos tarados, al final son dos tarados, lo hacen seguramente porque manda el capo", dijo Diego en su programa de televisión De Zurda.
"Estas dos personalidades del fútbol salieron del sarcófago y les dijeron: venga, hablen y defiendan a la FIFA porque si no, este mes de cobran", expresó.
'El Diez', que hace dos días apareció en su programa con una camiseta en la que manifestaba su solidaridad con el uruguayo Suárez, a quien la FIFA expulsó del Mundial por morder al defensor italiano Giorgio Chiellini, calificó la sanción como "una injusticia" y como "una vergüenza" la postura de quienes apoyan el castigo.
"Me pongo loco con esta gente porque sale a defender algo indefendible", insistió el excapitán y exseleccionador argentino.
"Hoy estuve repasando algunas estupideces que djjeron Pelé y Beckenbauer, que estaban de acuerdo con la FIFA. Claro, ¿cómo no van a estar de acuerdo con la FIFA si son pagos por ellos? Es una vergüenza. Si fuiste jugador de fútbol, callate la boca, hermano, si te van a pagar igual a fines de mes", puntualizó con ironía.


link:


http://canchallena.lanacion.com.ar/1705649-maradona-sobre-beckenbauer-y-pele-dicen-estupideces-porque-son-dos-tarados

A Copa da Esperança e a Copa do Medo


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arnaldo Jabor

Meu avô chegou em casa chorando. As ruas estavam desertas e o silêncio era total. Isso, no dia 16 de julho de 1950, quando o Brasil perdeu para o Uruguai. Lembro de meu avô dizendo que só se ouviam os sapatos. Os chinelos, até pés descalços desciam as rampas do Maracanã, e, vez por outra, alguém soluçava. Eu era pequeno e não entendia bem aquele desespero que excitava a criançada — ver adultos chorando! Muitos anos depois o Nelson Rodrigues me disse a mesma coisa: só os sapatos falavam. Mas, por que isso aconteceu?

A guerra tinha acabado, a Fifa nos escolhera para a sede da Copa porque a Europa estava ainda muito combalida pela guerra. Tivemos de construir o Maracanã, que o prefeito Mendes de Morais inaugurou como se fosse o símbolo de um Brasil novo — o maior estádio do mundo. Getúlio Vargas já era candidato a presidente democraticamente eleito e tínhamos a sensação de que deixaríamos de ser um país de vira-latas para um presente que nos apontava o futuro.

O governo Dutra tinha gasto a maior parte de nossas altas reservas do pós-guerra em importações americanas. Inteiramente submissos ao desejo dos gringos, nos enchemos de produtos inúteis: meias de náilon, chicletes de bola, bolinhas de gude coloridas com que jogávamos, ioiôs, carros importados, o novo clima do cinema americano, dos musicais da Metro, o sonho de alegria e orgulho que pedimos emprestado aos Estados Unidos.

Com ingênua esperança de modernidade, achávamos que nossa vez tinha chegado. E fomos ao jogo para ver nossa independência. Tínhamos certeza absoluta da vitória. Os jornais já fotografavam os jogadores do “scratch” como campeões invencíveis. Tínhamos ganho tudo. Apenas um empate com a Suíça, sete a um contra a Suécia, seis a um contra a “fúria” espanhola.

O estádio estava cheio de ex-vira-latas, de ex-perdedores; como diria Nelson Rodrigues, todos éramos patrióticos granadeiros bigodudos e dragões da independência, Napoleões antes de Waterloo. Não queríamos apena uma vitória, mas a salvação. Só a taça aplacaria nossa impotência diante da eterna zona brasileira. Queríamos berrar ao mundo: “Viram? Nós somos maravilhosos!”

Precisando de somente um empate, a seleção brasileira abriu o marcador com Friaça aos dois minutos do segundo tempo, mas o Uruguai conseguiu a virada com gols de Schiaffino e Ghiggia. Claro que foi um terrível lance de azar, mas, para nós, o mundo acabou. No estádio mudo, sentia-se a respiração custosa de 200 mil pessoas. Ouvia-se a dor. Foi uma mutação no país.

Não estávamos preparados para perder! Essa era a verdade. E a certeza onipotente leva à desgraça. Traz a morte súbita, a guilhotina. Sem medo, ninguém ganha. Só o pavor ancestral cria uma tropa de javalis profissionais para o triunfo, só o pânico nos faz rezar e vencer, só Deus explica as vitórias esmagadoras, pois nenhum time vence sem a medalhinha no pescoço e sem ave-marias. Isso é o óbvio, mas foi ignorado. E, quando o óbvio é desprezado, ficamos expostos ao sobrenatural, ao mistério do destino.

Um amigo meu, já falecido, Paulo Perdigão, escreveu um livro essencial para entender o país naquela época: a “Anatomia de uma derrota”, onde ele cria uma frase que nos explicava em 1950 e que nos explica até hoje: o Brasil seria outro país se tivéssemos ganho “aquela” Copa, “naquele” ano. “Talvez não tivesse havido a morte de Getúlio nem a ditadura militar.

Foi uma derrota atribuída ao atraso do país e que reavivou o tradicional pessimismo da ideologia nacional: éramos inferiores por um destino ingrato. Tal certeza acarretou nos brasileiros a angústia de sentir que a nação tinha morrido no gramado do Maracanã...”. E aí ele escreveu a frase rasgada de dor: “Nunca mais seremos campeões do mundo de 1950!”.

Esta sentença nos persegue até hoje. Talvez nunca mais tenhamos o peito cheio de fé como naquele ano remoto.

Lá, sonhávamos com um futuro para o país. Agora, tentamos limpar nosso presente. Somos hoje uma nação de humilhados e ofendidos, debaixo da chuva de mentiras políticas, violência e crimes sem punição. Descobrimos que o país é dominado por ladrões de galinha, por batedores de carteira e traficantes. E mais grave: a solidariedade natural, quase “instintiva” das pessoas está acabando. Já há uma grande violência do povo contra si mesmo.

Garotos decapitam outros numa prisão, ônibus são queimados por nada, meninas em fogo, presos massacrados, crianças assassinadas por pais e mães, uma revolta sem rumo, um rancor geral contra tudo. Repito: estamos vivendo uma mutação histórica.

Há uma africanização de nossa desgraça, com o perigo de ser irreversível. E não era assim — sempre vivemos o suspense e a esperança de que algo ia mudar para melhor.

Isso parece ter acabado. É possível que tenhamos caído de um “terceiro mundo” para um “quarto mundo”. O quarto mundo é a paralisação das possibilidades. Quem vai resolver o drama brasileiro? As informações criam apenas perplexidade e medo mas, como agir? Não há uma ideologia que dê conta do recado.


O mais claro sinal de que vivemos uma mutação histórica é esta Copa do Medo. Há o suspense de saber se haverá um vexame internacional que já nos ameaça. Será péssimo para tudo, para economia, transações políticas, se ficar visível com clareza sinistra nossa incompetência endêmica, secular. Nunca pensei em ver isso. O amor pelo futebol parecia-me indestrutível. O governo pensava assim também, com o luxo dos gastos para o grande circo. E as placas nas ruas se sucedem: “Abaixo a Copa!”, “Queremos uma vida padrão Fifa!”.

Como vão jogar nossos craques? Com que cabeça? Será possível ganharmos com este baixo astral, com a gritaria de manifestantes invadindo os estádios? Haverá espírito esportivo que apague essa tristeza?

Antes, nas copas do mundo éramos a pátria de chuteiras. Hoje somos chuteiras sem pátria.


Arnaldo Jabor é Cineasta e Jornalista. Originalmente publicado em O Globo e no Estadão em 27 de maio de 2014.




link:

http://www.alertatotal.net/2014/05/a-copa-da-esperanca-e-copa-do-medo.html




O desabafo memorável de Balotelli

“Sou Mario Balotelli, tenho 23 anos, e não escolhi ser italiano”. Jogador italiano publicou um desabafo épico direcionado aos que querem transformá-lo em bode expiatório

balotelli desabafo itália copa 2014
Mário Balotelli (Reprodução)
Kiko Nogueira, DCM
Mario Balotelli, o craque mercurial do Milan, marcou um gol na Copa do Mundo, na estreia da Itália contra a Inglaterra. O jogo é, desde já, um clássico dos mundiais, com os dois times suando sangue até o último minuto no calor úmido de Manaus.
Sua participação era cercada de grandes expectativas. Mas ficou nisso. A Azzurra acabou eliminada pelo Uruguai por 1 a 0 na primeira fase no célebre encontro em que Suárez enlouqueceu.
Balotelli foi substituído no segundo tempo por um Cesare Prandelli provavelmente receoso de que ele perdesse a cabeça. Tinha tomado um amarelo por ter quase escalado o pescoço do uruguaio Álvaro Pereira.
Uma vez pregado o caixão da Itália, aconteceu o que se esperava: Mario Balotelli foi rapidamente rebaixado à condição de principal culpado segundo a imprensa, os dirigentes, parte dos colegas e a imensa maioria dos torcedores, os tifosi.
“Balotelli não foi o único a perder, mas foi certamente decepcionante”, disse o presidente do Comitê Olímpico Italiano Giovanni Malago, que supervisiona todos os esportes na Itália.
“Temos de levar em conta tudo isso e recomeçar com homens de verdade, não com figurinhas da Panini ou personagens: esses não servem para a seleção”, afirmou o meio-campo De Rossi. Era uma indireta: no Facebook, Balotelli fez um post com um álbum fictício da Copa em que ele era o único atleta do time.
Balotelli nasceu na Sicília, filho de imigrantes de Gana. Foi adotado aos 3 anos por uma família italiana com condições de criá-lo. Passou a adolescência em Brescia, onde a Liga Norte, grupo de extrema direita, violentamente xenófobo, é especialmente ativo.
É qualquer coisa, menos submisso. Indisciplinado, encrenqueiro, vaidoso. Um Simonal do calcio. Noel Gallagher, do Oasis, seu fã, o chamou de “rock-star moderno”. Ele só é tolerado porque faz gols. Quando não faz, quem precisa dele?
O sucesso tem vários pais e o fracasso é órfão. Mas Balotelli reagiu à tentativa de transformá-lo em bode expiatório. Um torcedor lhe deixou um recado em vídeo no Instagram: “Mario, você não é realmente italiano. Vá embora”.
Sua longa resposta foi épica. Confira:
“Sou Mario Balotelli, tenho 23 anos, e não escolhi ser italiano. Mas queria jogar aqui porque nasci e sempre vivi na Itália. Quis muito ir para a Copa do Mundo e me sinto triste, decepcionado comigo mesmo. Se eu tivesse marcado aquele gol contra a Costa Rica, qual seria o problema da vez? A culpa não é só minha. Dei tudo pela seleção e nem fiz nada de errado do ponto de vista do meu caráter. Estou com a consciência limpa e pronto para seguir em frente ainda mais forte, de cabeça erguida. Orgulhoso de ter dado tudo pelo país. Ou, talvez, como você diz, eu não seja italiano. Afinal, os africanos jamais tratariam um irmão assim. Nisso, nós negros, como você nos chama, estamos anos-luz na frente. Vergonha não é perder um gol ou sofrer algum. Vergonhosas são coisas como esta. Italiano de verdade! Sério?”.


link:

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/06/o-desabafo-memoravel-de-balotelli.html

Jornal argentino faz piada e diz que Brasil precisou de 'fraldas' para ir às quartas


Duas letras trocadas, e a piada do diário argentino Oléprodigioso em provocar a seleção brasileira, já estava feita.
Na capa deste domingo, o diário esportivo estampa em manchete a conquista da vaga nas quartas de final: "Ganaron por pañales" é a a frase. Um trocadilho com penales - pênaltis, em português.
A palavra "pañales" em espanhol, significa fraldas. Logo, não é difícil entender a piada: para o Olé, o Brasil precisou "sujar as fraldas" para avançar às quartas de final, onde enfrentará a Colômbia.
Ainda em sua capa, o jornal argentino faz seu resumo do que foi o jogo.
"O Brasil enfrentou a encrenca de sua vida, não pôde com um adversário fortíssimo nos 90 minutos, o chute de Pinilla deixou o travessão (e mais algumas coisas) tremendo e o jogo ficou 1 a 1. O Chile errou o último pênalti. Passaram por Sampaoli com um susto, agora enfrentam o time de Pekerman", diz o jornal, citando a Colômbia, adversária das quartas de final.

link:
http://espn.uol.com.br/noticia/421919_jornal-argentino-faz-piada-e-diz-que-brasil-precisou-de-fraldas-para-ir-as-quartas

domingo, 29 de junho de 2014

Fifa absolve torcedores mexicanos acusados de homofobia




Torcedor mexicano (AFP)
ONG que luta contra a discriminação no futebol criticou a decisão da Fifa

A Fifa absolveu nesta segunda-feira a Federação Mexicana de Futebol em um caso em que torcedores estavam sendo acusados de gritar palavras homofóbicas durante o jogo contra a equipe de Camarões, no dia 13, em Natal.
O Comitê Disciplinar do órgão máximo do futebol mundial decidiu julgar a Federação depois que muitos torcedores mexicanos foram ouvidos gritando a palavra “puto” todas as vezes em que o goleiro camaronês cobrava um tiro de meta no jogo, válido pela primeira rodada da Copa.

A Fifa ainda não se pronunciou sobre outros casos que estão sendo investigados no momento, ligados a racismo e antissemitismo envolvendo torcedores do Brasil, além de Croácia e Rússia.Mas a Fifa afirmou que os gritos em questão não eram insultos. “O Comitê Disciplinar decidiu que o incidente em questão não é considerado ofensivo nesse contexto específico. Todas as acusações contra a Federação Mexicana foram descartadas.”
No caso dos brasileiros, eles estão sendo acusados (como os mexicanos) de gritar palavras homofóbicas contra jogadores do time adversário na partida contra o México, em Fortaleza, no dia 17.
Já os croatas foram acusados de erguer cartazes neonazistas no jogo de abertura contra o Brasil, em São Paulo enquanto os russos fizeram o mesmo na partida contra a Coreia, em Cuiabá.

Críticas

A ONG Fare, um grupo europeu que luta contra a discriminação no futebol, criticou a decisão da Fifa.
“Uma política de tolerância contra todas as formas de discriminação significa que a Fifa vai precisar tomar decisões difíceis”, disse Claudia Krobitzsch, da Fare. “No longo prazo, esse é o único jeito de lidar com esse problema grave no futebol.”
A Fifa introduziu regras duras no ano passado para tentar conter uma onda crescente, na Europa, de ofensas racistas de torcedores contra jogadores.
A punição nesses casos afeta as equipes desses torcedores; elas podem ser obrigadas a disputar partidas a portas fechadas e, diante de novos casos, sofrer redução de pontos, rebaixamento ou expulsão de uma competição.
Diversos jogadores foram vítimas de racismo nos últimos meses. No caso mais emblemático, um torcedor atirou uma banana contra o lateral da seleção brasileira Daniel Alves, durante partida do Barcelona na Espanha. Ele comeu a fruta e continuou a jogar.



link:


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/06/140623_wc2014_fifa_mexico_mdb.shtml


Ernesto Sanz: "La estatización de la universidad de las Madres de Plaza de Mayo es una vergüenza"

El senador radical advirtió que el proyecto del kirchnerismo, que se debatirá mañana en la Cámara alta, tiene irregularidades; "No se están siguiendo los plazos legales", dijo



La  polémica por el proyecto para estatizar la Universidad Popular de las Madres de Plaza de Mayo se instalará mañana en el Senado. Como preludio de la batalla discursiva que mantendrán el oficialismo y la oposición en el recinto, el senador Ernesto Sanz (UCR) cuestionó con dureza a la iniciativa. "Todo esto es una verdadera vergüenza", afirmó el legislador, en diálogo con Radio La Red.
"Se estatiza lo que hasta hoy es un instituto de formación privada, ni siquiera es una universidad. Al estatizarla, el estado, o todos, no solo nos hacemos cargo del plantel de profesores sino que también de un pasivo de $ 200 millones", explicó Sanz.
El senador sostuvo que el proyecto tiene irregularidades, como no contar con el dictamen del Consejo Interuniversitario Nacional, como establece la ley. "No se están siguiendo los plazos legales. Es un despropósito absoluto. Esto va a ser un debate muy fuerte", señaló.
El arco opositor, además, considera que la iniciativa tiene por finalidad ocultar los rastros del escándalo por la construcción de viviendas populares de la Fundación Sueños Compartidos. "Sergio Schoklender era el representante jurídico de esta entidad. Era el representante, por ejemplo, cuando esta entidad pidió la acreditación universitaria. Todo lo que hay alrededor de la fundación está teñido por una investigación judicial por aquel desfalco de las viviendas. El Gobierno hace muy mal en mezclar esto con la creación de una universidad", indicó Sanz.
La estatización de la universidad de las Madres de Plaza de Mayo promete polémica también al interior de la oposición, luego de que la semana pasada la UCR acusó al Pro de haberle facilitado al oficialismo, mediante un pacto político entre Mauricio Macri y Cristina Kirchner, la firma del dictamen en comisiones luego de que fracasó en dos oportunidades por falta de quórum.


link:
http://www.lanacion.com.ar/1694962-ernesto-sanz-la-estatizacion-de-la-universidad-de-las-madres-de-plaza-de-mayo-es-una-verguenza

EL PROFETA: Reinaldo Dos Santos revela cómo saldrá Maduro de Miraflores AUDIO+IMAGEN






El polémico “Profeta de América”Reinaldo Dos Santos, publicó este martes a través de su cuenta en Twitter (@reinaldoprofeta) lo que llamó una “profecía por cumplirse pronto“, titulada “¿Autogolpe?“, presuntamente hecha en 2001. El audio es el producto de la psicografía a continuación, método con el cual Dos Santos recibe lo que considera mensajes acerca lo que ha de venir.
EL PROFETA: Reinaldo Dos Santos revela cómo saldrá Maduro de Miraflores AUDIO+IMAGEN

Profesia Reinaldo Dos Santos

Aquí se puede apreciar el audio grabado con la explicación a esta psicografía del Profeta Reinaldo Dos Santos,

 






https://soundcloud.com/gor-12/golpe


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¡PARA LEER! “La farsa bolivariana, militarista y chavista” por Elides Rojas







Dicen los chavistas, maduristas, castristas, comunistas que asaltaron el poder en Venezuela, primero vía intentona de golpe de Estado en 1992 y luego por la vía del voto y con la aprobación de la gran mayoría de los Venezolanos; que vinieron a salvar al país, a los pobres y al mundo. Y la gente creyó en la farsa.
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¿En qué creyó esa masa enorme de votantes? Creyó en los militares. Creyó que por andar de uniforme verde se trataba de gente inteligente, capaz, patriota, nacionalista y verdaderamente comprometida con el país y los venezolanos. Creyó que por portar uniforme militar se trataba de gente seria, honesta, de principios. Incapaz de traicionar a los votantes, al pueblo y mucho menos a los ideales de una nación que se plasman en la Constitución. La gente pensó que por andar por ahí discurseando y tirando pinta haciéndose pasar por militares respetables podrían con solo mover un fusil acabar con el problema de la delincuencia y brindarle al pueblo algo de tranquilidad. La gente asumió que siendo los golpistas gente de armas, estudiosos de la estrategia y disciplinados acabarían de una vez por todo con el terrible desorden de la Administración Pública venezolana y, de paso, entrarle duro al tema de la eficiencia y la gerencia pública. Más de la mitad de la población votante se imaginó que el difunto Chávez, también en su condición de militar era un hombre serio y muy responsable, tanto que fue el que asumió públicamente la responsabilidad por el fallido golpe de Estado del 92, aunque hay que admitir que posteriormente resultó que ese hecho vergonzoso de asaltar el poder a punta de plomo resultó, en efecto, lo único que admitió en el resto de su vida. Muchísima gente pobre creyó que entregándole el poder a unos militares que tradicionalmente en Venezuela provienen de los estratos más pobres por ser una carrera que implica comida gratis, gastos cubiertos y empleo seguro, entenderían muy bien la situación de los menos favorecidos y trabajarían realmente en mejorar la calidad de vida de los barrios, cerros y zonas rurales.
Pero, los de verde resultaron ser una farsa. Terminaron siendo el mayor engaño que haya sufrido país alguno, quitando a Cuba que es en realidad una gran cárcel llena de esclavos. Los que apostaron a la honestidad de los militares se cayeron de esa nube. Son en realidad la generación más corrupta que ha gobernado Venezuela, al punto de que con los mayores ingresos de la historia la dejarán en la más absoluta miseria. Es el gobierno que se ha mantenido más tiempo en el poder quitando al general Gómez, otro militar, y sin embargo dejará unos indicadores sorprendentes en términos de mediocridad y fracaso. A las personas que habían sacado de la pobreza extrema las devolvieron a su miseria a punta de inflación, devaluación, mentiras y corrupción. El fracaso económico, solo por mencionar la razón por la que se derrumban en popularidad y credibilidad, es un ejemplo de cómo destruir a un país. En muchos aspectos Venezuela está peor que Haití y eso ya es bastante decir. Es la farsa chavista, militarista, bolivariana y comunista.
Y lo peor es que no les importa nada.
Por: Elides Rojas / Eluniversal.com


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¡IMPERDIBLE! 5 puntos clave sobre la “sacudida” anunciada por Maduro




Este año nos hemos enfrentado con guerra económica y psicológica, guarimbas y ataques de todo tipos. Pero no nos van a parar. Es nuestra responsabilidad seguir”. Con esta frase, el Presidente Nicolás Maduro anunciaba este viernes -en el marco de un apagón que afectó a más de 11 estados del país- el venidero inicio de un proceso de revisión y reestructuración para evaluar su gestión, determinar las fallas y solucionar los problemas. “Vamos a una sacudida completa de los mecanismos de gobierno para entrar a una etapa de revisión profunda. Ser ministro no es fácil, es una responsabilidad muy grande, pero tenemos que ser cada día más exigentes”, dijo el jefe de Estado.
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De esto, podemos desprender cinco puntos clave (o preguntas) sobre lo que viene:
1- ¿CUANDO COMIENZA?
Arranca el 15 de julio, es decir en 18 días.
2- ¿CÓMO DESCRIBE LA NUEVA ETAPA?
El mandatario nacional calificó como una nueva etapa de construcción, una “sacudida completa de los mecanismos de construcción”. Sostuvo que revisarán de forma minuciosa los proyectos de todas las carteras ministeriales y sus metas cumplidas, así como la producción de las empresas creadas y nacionalizadas por el Estado.
3- ¿QUÉ CONTEMPLA?:
La revisión incluirá a los ministerios y objetos del gobierno. El Primer Mandatario detalló que revisarán ministerio por ministerio, así como la Vicepresidencia Ejecutiva, con miras a evaluar los niveles de ejecución de proyectos y capacidad de trabajo de los funcionarios del Estado.
4- ¿A QUIENES TOMARÁN EN CUENTA?
Maduro anunció que harán mano de las propuestas que hagan las bases en el marco del Congreso del Psuv
5- ¿CUÁL ES EL OBJETIVO?
Según expresó el mandatario, esta nueva etapa busca alcanzar una etapa de eficiencia verdadera.
Con información del portal Últimas Noticias



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http://www.maduradas.com/imperdible-5-puntos-clave-sobre-la-sacudida-anunciada-por-maduro/

¡EN LA MIRA! ONU reitera preocupación por abusos de DDHH en Venezuela