quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Votos de Natal do Presidente Filipino

GOVERNO TEMER PROMOVE A INVASÃO BÁRBARA DO BRASIL. E AINDA VAI ALOCAR VERBAS PARA CUSTEAR ENTRADA DE MILHARES DE "REFUGIADOS"


Este aí do vídeo é o Alexandre Moraes, o ministro da Justiça do governo de Michel Temer. Na maior cara de pau Moraes anuncia que o Brasil será inundado por imigrantes. Mas não é só isso. Ainda tem a desfaçatez de anunciar a alocação de muito dinheiro público para beneficiar a invasão bárbara do Brasil, quando se sabe da situação do nosso país vilipendiado pela vagabundagem comunista ao longo de mais de 13 anos sob o desgoverno petista.

Além disso, o Brasil ainda contribui com milhões de dólares anuais para a sustentação da ONU, essa maldita ONG politicamente correta que promove a demolição da Civilização Ocidental.

Basta ver a situação da Europa sob o tacão da União Européia que em conluio com a ONU está destruindo o velho continente. A Europa foi transformada num lixão e seus cidadãos estão sendo massacrados por esse ditos “refugiados” que na verdade são o cavalo de Tróia que introduz no Ocidente o terrorismo islâmico.

O Sr. Michel Temer é um cínico. A população brasileira está à deriva e ainda vai ter que dividir as migalhas com forasteiros. É de se indagar: por que essa gente não se refugia nos Emirados Árabes Unidos, como o portentoso Dubai? 

Não há palavras para qualificar essa barbaridade que está sendo cometida pelo governo do Sr. Michel Temer contra o já desvalido povo brasileiro.

E a grande mídia, ao invés de denunciar esta barbaridade, faz o contrário. E não poderia ser diferente. Todos os jornalistas da grande mídia nacional e internacional são esquerdistas e todos os esquerdistas são militantes da desse insólito movimento de destruição da nossa Civilização Ocidental.

Todos os partidos socialistas, comunistas e similares apoiam incondicionalmente a invasão bárbara do Ocidente e agora contam também com o apoio desses vagabundos do PMDB o que explica tudo muito bem. Afinal, o PMDB foi o partido que viabilizou a ascensão de Lula e seus sequazes ao poder no Brasil.
A exemplo do PT e demais organizações esquerdistas, o PMDB também terá de ser proscrito. O Brasil tem de ser passado a limpo nem que for a pau!


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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

PREMIÊ ISRAELENSE BENJAMIN NETANYAHU ENVIA MENSAGEM À FAMÍLIA CRISTÃ DESEJANDO-NOS UM FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO


O vídeo acima com tradução do grupo Tradutores de Direita, traz a mensagem do premiê de Israel, Benjamin Netanyahu aos Cristãos. Faço minhas, portanto, as palavras contidas no texto dos Tradutores de Direita, que transcrevo abaixo, até porque apoio o Estado de Israel e o povo judeu, como já deixei claro em textos que já escrevi aqui no blog. 

Ao mesmo tempo também manifesto o meu agradecimento pela mensagem do Premiê Netanyahu, justamente num momento em que os cristãos em diversas partes do mundo são hostilizados pela horda de bárbaros importados pela deletéria União Europeia, ONU, OEA, G-20, Banco dos Brics e mais uma miríade de ONGs sustentadas por essas entidades multilaterais que rodam o moinho de destruição da nossa Civilização Ocidental. Segue o texto dos Tradutores de Direita:
Recebemos com muito carinho os cumprimentos de nossos queridos e amados irmãos Judeus. Em mais um belo discurso, como não poderia ser diferente, o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu se dirige a toda família cristã desejando-nos um feliz natal, um próspero ano novo e nos convidando a visitar Israel.
Não é incomum escutarmos mensagens negativas dos que querem nos dividir ou querem criar seu próprio segmento religioso, declarações infelizes como: Judeus não tem nenhum respeito pelo Brit Chadashá (Novo Testamento) e pelos Cristãos, entre outras coisas do gênero.
Essa linda mensagem de fim de ano dirigida aos Cristãos pelo primeiro ministro de Israel, acaba com toda a hipocrisia da classe que anseia por nos dividir a fim de implantarem sua agenda, menosprezando nossos elos e exaltando nossas diferenças.
A mensagem é clara, nossa herança em comum e respeito mútuo são os elos que nos unem e são muito mais fortes do que o desespero dos que tentam nos dividir.
Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!

Tradução e legendas: Renan Poço - Revisão: Jonatas Figueiredo


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/12/premie-israelense-benjamin-netanyahu.html

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Gleisi Hoffmann (PT) está preocupada com a possibilidade de uma "Interve...

O SÓRDIDO ATENTADO EM BERLIM E GRANDE MÍDIA VAGABUNDA E MISTIFICADORA

O enorme caminhão foi lançado contra as pessoas que frequentavam o mercado de produtos de Natal em Berlim, como mostra esta foto veiculada pelo Twitter.
Se os estimados leitores observarem, durante os meses decisivos da campanha eleitoral presidencial dos Estados os atentados levados a efeito pelo terrorismo islâmico praticamente desapareceram. A “engenharia social” bundalelê da ONU, União Européia, da Open Societ de George Soros, a Rockeffeller Foundation e de ONGs alimentadas por essas organizações agiram para evitar que a carnificina fosse momentaneamente paralisada para não dar munição à campanha de Donald Trump. Afinal, deter a invasão e a destruição da Civilização Ocidental foram bandeiras levantadas por Donald Trump. A ordem era deixar tudo tranquilo de forma a esvaziar o discurso de Trump.
Não adiantou nada. Velhos de guerra os eleitores norte-americanos mataram a charada e nas urnas sufragaram Trump de forma avassaladora. Os conservadores não costumam fazer alaridos e muito menos praticar atos de vandalismo e violência. Os conservadores, a parte mais nobre do espectro político, costumam ser pragmáticos, objetivos e não gastam vela com defunto ruim. Foram às urnas em massa e liquidaram a fatura.
Passada a refrega eleitoral americana nota-se que o modus operandi do terror islâmico voltou à carga, desta feita lançando um caminhão contra cristãos em Berlim, a capital da Alemanha, nesta segunda-feira, que frequentavam um mercado de produtos de Natal.
Como das vezes anteriores quando aconteceram atentados similares a grande mídia e seus jornalistas a serviço da destruição do Ocidente (meu estoque de impropérios para qualificar esses trastes não é suficiente), demoraram para concluir o que era óbvio. E pior do que isso é que depois da polícia identificar o criminoso o site do jornal O Globo, por exemplo, denominou o terrorista assassino de 9 pessoas inocentes de “o motorista de Berlim”, numa manchete de seu site. Eu gostaria de saber quem é o editor (ou o psicopata) internacional do site de O Globo. 
O site de O Globo, agora está inovando. Não é terrorista islâmico, mas apenas "motorista de Berlim". Os vagabundos da redação fazem o jogo sórdido e criminoso da "desinformação".

Dito isto, não resta alternativa para obter a verdade dos fatos que não sejam os sites conservadores norte-americanos, como o fabuloso Breitbart. Em tradução ligeira e com auxílio de tradutor online, trago então a verdade dos fatos no texto que segue. Inclusive com a manifestação do Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que não se fez de regado e mandou ver, bem como a tuitada certeira de Marion Le Pen, a líder conservadora francesa que está na corrida eleitoral presidencial francesa e faz tremer a cambada bundalelê de Paris e adjacências.
Eis um resumo da parte inicial do texto do Breitbart. Leiam:
Um grande caminhão invadiu um mercado de Natal na capital alemã de Berlim matando nove pessoas e ferindo muitos outros. Uma pessoa foi presa.
UPDATE 19:15 EST - O presidente eleito Donald Trump condenou o ataque em uma manifestação desde seu repouso em Mar-a-Lago, na Florida.
Diz Donald Trump em seu comunicado: "Nossos corações e orações estão com os entes queridos das vítimas do horroroso ataque terrorista de hoje em Berlim. Inocentes civis foram assassinados nas ruas enquanto se preparavam para celebrar as festas de Natal. ISIS e outros terroristas islâmicos continuamente matam cristãos em suas comunidades e locais de culto como parte de sua jihad global. Esses terroristas e suas redes regionais e mundiais devem ser erradicados da face da Terra, uma missão que faremos com todos os parceiros amantes da liberdade ".
(E O QUE DISSE OBAMA???) Observação minha.
UPDATE 19:00 EST - A Casa Branca condenou o ataque de Berlim através do porta-voz do Conselho Nacional de Segurança Ned Price:
"Os Estados Unidos condenam em termos mais fortes o que parece ter sido um ataque terrorista em um mercado de Natal em Berlim, na Alemanha, que matou e feriu dezenas. Enviamos nossos pensamentos e orações às famílias e aos entes queridos daqueles que foram mortos, assim como desejamos uma rápida recuperação para todos os feridos. Também manifestamos as nossas condolências ao povo e ao Governo da Alemanha. Temos estado em contacto com funcionários alemães, e estamos prontos a prestar assistência enquanto se recuperam e investigam este terrível incidente. A Alemanha é um dos nossos parceiros mais próximos e aliados mais fortes, e estamos juntos com Berlim na luta contra todos aqueles que visam nosso modo de vida e ameaçam nossas sociedades ".
(COMO PODEM NOTAR, O COMUNICADO LIDO PELO ESTAFETA DE OBAMA É EMBLEMÁTICO. OBAMA TERCEIRIZOU O COMUNICADO. PROVAVELMENTE DEVERIA ESTÁ ENVOLVIDO NUMA PARTIDA DE GOLFE...) - Observação minha.
Die Welt está relatando que o motorista do caminhão "disse ter vindo para a Alemanha como um refugiado", embora o artigo não revela a fonte dessa informação.
O Estado islâmico reivindicou o ataque de Berlim, de acordo com uma análise de várias redes jihadistas on-line da Força de Mobilização Popular iraquiana anti-ISIS. No entanto, alguns outros analistas dizem que o grupo iraquiano é prematuro com essa declaração, e uma reivindicação formal de responsabilidade deve ser aguardada, pois é tradição do ISIS em fazê-la.
O tabloide Sun, do Reino Unido, relata que o Facebook ativou um recurso de "Verificação de Segurança" que permite que as pessoas digam aos amigos e à família que estão seguras. O Sun observa que a declaração inicial do Facebook sobre a ativação da Verificação de Segurança se referiu a um "ataque" em Berlim, mas isso foi mais tarde alterado para ler "incidente violento".
UPDATE 17:35 EST - O jornal alemão Die Welt fez uma correção e agora acredita que o homem preso não era de origem chechena, mas é paquistanês.
A política francesa Marion Le Pen expressou sua solidariedade com o povo alemão via Twitter e chamou o incidente de "ataque terrorista islâmico". Por dizer a verdade e defender o povo francês da sanha terrorista, Le Pen é detonada pelo jornalismo esquerdista mentiroso e salafrário. Para ler na íntegra no original em inglês no site Breitbart -  clique AQUI - To read in English click here.
REPRESSÃO POR MEIO DO TERROR
Escrevi esta postagem para dar uma ideia de como a grande mídia escamoteia informações e tergiversa quando ocorre um desses odiosos atentados contra cidadãos ocidentais. E por que fazem isso? Ora, porque essa cambada de vagabundos que edita essas porcarias deve estar mamando grana por meio dessas organizações cuja meta é destruir a civilização ocidental liquidando a soberania das nações em favor de um governo mundial, ou seja uma tirania global que liquidará a liberdade individual subjugando os indivíduos pelo terror. 
Aliás, parte desse projeto diabólico já está em curso. E onde não ocorrem ataques terroristas é porque já existe um “terror local” permanente, como é o caso do Brasil e demais republiquetas latino-americanas onde as ditas prisões de “segurança máxima” foram transformadas em “sedes administrativas” do crime organizado. Os cidadãos de bem já vivem isolados e arredios e já deixaram de frequentar, principalmente, os centros urbanos das grandes cidades, bem como locais de lazer tradicionais. 


Precisa dizer mais? Precisa desenhar? Não! Os fatos falam por si só. 

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Os responsáveis pela destruição do Rio Grande do Sul
  
    Artigo do Dr. Milton Pires.






 
   
Já que, aparentemente, a "crise" do Rio Grande do Sul que levou Sartori a tomar as medidas adotadas ontem não tem causa, já que parece ser algo que simplesmente "aconteceu", eu que vi tudo isso surgir, que fui testemunnha de tudo, aponto aqui os dois criminosos que nos levaram a esta situação. São eles os petistas Olívio Dutra e Tarso Genro !
 
"Ah, mas e os 8 anos de governos de Rigotto e Yeda entre 2003 e 2011??" Nesta época o trabalho sujo já havia sido feito: o Governo do Brasil INTEIRO estava nas mãos do marginal Luís Inácio Lula da Silva. Rigotto e Yeda, sem NENHUMA intenção da minha parte em defendê-los, governaram um "país estranho" DENTRO de um Brasil que tinha dinheiro e não lhes repassava. Neste meio tempo, TODA corja de associações de funcionários públicos, sindicatos, ONGS, PINGS e PONGS, ciclovias, afrovias, veadovias, monumentos, museus e creches para "refugiados" do Rio Grande do Sul estavam controlados por vagabundos petistas mamando no dinheiro público dos hospitais, das escolas e dos presídios !!!
   
Quando o estelionatário Tarso Genro assumiu em 2011, já depois de 8 anos de Regime Petista no país, ele terminou o projeto local de destruição começado em 99 pelo bandido Olívio Dutra e simplesmente "adiado" pelos governos tampões de um partido socialista fabiano, como o PSDB (de Yeda), e de uma "coisa" que sequer pode ser considerada partido, chamada PMDB (de Rigotto).
 
Não me interessa se o Rigotto veio antes da Yeda. Estes dois não fizeram (e nem poderiam fazer) coisa alguma pelo RS além de "atrapalhar" (por motivos políticos e não por altruísmo) a destruição planejada pela Organização Criminosa Petista que começou com Olívio e terminou com Tarso !
 
O que Olívio e Tarso fizeram? Basicamente gastaram TUDO que o Estado tinha e também o que "não tinha", acabaram com o investimento na produção, SUFOCARAM, ASFIXIARAM os empresários e aparelharam a máquina estatal gaúcha da mesma maneira que fizeram com a PETROBRAS depois, ou melhor, ao mesmo tempo, no Brasil!
 
Criaram "direitos", criaram "grupos de trabalhos", "núcleos", subsecretarias, coordenadorias, assessorias de planejamentos, divisões, gestões e repartições, distribuíram garantias, burocratizaram, agigantaram, "stalinizaram" a máquina de um Estado que é praticamente "metade fazenda de criação de gado" e "metade repartição pública"  com um só porto de mar "lá embaixo" (e que mesmo assim sequer parece uma cidade gaúcha)
 
Depois disso, nenhuma grande empresa,  em juízo perfeito,  pensou em investir aqui ! Foi isso que aconteceu e é isso que deve ficar registrado.
 
É isso que não é dito por esta imprensa controlada por vagabundos petistas da Zero Hora e do Correio do Povo de Porto Alegre, mas é isso que ficará para História !

Milton Pires - Médico


  http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com.br/2016/12/os-responsaveis-pela-destruicao-do-rio.html


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Hillary's America - A História não contada da KU KLUX KAN | Dinesh D'Sou...


Com economia liberal e baixo orçamento educacional, Cingapura lidera ranking de educação


Ao contrário do que defende a maioria do educadores brasileiros, a maioria dos países que lideram o ranking do PISA (principal avaliação mundial de educação) em 2015 investem proporcionalmente menos recursos estatais na educação em relação ao PIB e são economicamente mais livres do que os demais países com avaliações inferiores.
pisa
Cingapura, extremamente pobre e atrasada quando estava sob controle da Malásia, ganhou independência em 1963, se tornou um dos países mais economicamente livres do mundo e hoje alcançou o topo do ranking de educação mundial com quase a metade do que o Brasil gasta proporcionalmente ao PIB em educação. Ao lado de Hong Kong, lidera o ranking de economias livres e estão entre os 10 primeiros no ranking do PISA.
investimento-vs-educacao
A relação entre boa educação, baixo investimento estatal no setor e alto grau de liberdade econômica também acontece na América do Sul. O Chile, país mais economicamente liberal do continente, possui o segundo menor investimento estatal proporcionalmente ao PIB na educação e é o país mais bem avaliado no PISA na América do Sul. O segundo colocado da região no ranking, o Uruguai, é a terceira economia sul-americana mais livre e a terceira que menos direciona investimentos estatais para a educação.
Uma das explicações para essa relação é que, em países mais liberais como Cingapura, o governo consegue focar no que é realmente necessário e se torna mais eficiente, mesmo com um orçamento proporcionalmente menor. Além disso, países mais livres facilitam o investimento privado e possuem altas taxas de crescimento do PIB, elevando os investimentos privados no setor.
Cabe lembrar que países como Cingapura e Japão praticamente não investem recursos estatais no ensino superior, utilizando-os somente no ensino de base, a faixa avaliada pelo PISA. No Brasil, ao contrário, boa parte dos recursos estatais para a educação é destinada para o ensino superior, deixando o ensino de base defasado e sem recursos. O modelo brasileiro, além de ser responsável pelo péssimo desempenho no PISA, beneficia principalmente aqueles com melhores condições econômicas, na medida em que a maioria dos alunos nas universidades estatais são de classe média ou alta, enquanto os alunos nas escolas estatais de base são normalmente mais pobres.

http://www.ilisp.org/artigos/com-economia-liberal-e-baixo-orcamento-educacional-cingapura-lidera-ranking-de-educacao/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

EM SEGREDO E CONTANDO COM A CUMPLICIDADE DA GRANDE MÍDIA DEPUTADOS APROVAM 'LEI DA MIGRAÇÃO'. BRASIL SERÁ INVADIDO POR HORDAS DE IMIGRANTES.

Essas fotos são de Paris que vive o inferno da invasão de imigrantes
Se já não bastasse a esculhambação e a insegurança geral em que os brasileiros vivem depois dos desastrosos desgovernos do PT, a cambada de vagabundos da Câmara dos Deputados, salvo raras exceções, aprovou dia desses a "Lei de Migração", colocando por terra um dos últimos resquícios de segurança que restavam de pé. Agora, com a aprovação dessa lei as porteiras estão escancaradas.

Parece até que a discussão da matéria ocorreu em segredo. As centenas de jornalistas que cobrem o Congresso Nacional simplesmente escamotearam a informação enquanto a matéria era debatida.

Além da insegurança geral e irrestrita que faz o Brasil um dos países mais violentos do mundo, os cidadãos de bem que são a maioria dos brasileiros, terão de viver agora sob a ameaça terrorista como existe na Europa, pela invasão islâmica levada a efeito pela deletéria União Europeia e a ONU, essas duas organizações que operam a todo vapor o desmonte da civilização ocidental por meio do terror contando com uma miríade de ONGs esquerdistas.

A grande mídia só deu a notícia sobre essa tal "Lei da Migração", depois que foi aprovada pela Câmara dos Deputados. Os jornalistas que cobrem o Congresso zelaram pelo silêncio obsequioso já que essa lei corresponde aos interesses desse dito "neocomunismo" edulcorado pela novilíngua do pensamento politicamente correto.

Por trás do lobby pela aprovação da matéria está a ONG Conectas que tem entre seus doadores organizações como a Fundação Ford e, como não poderia deixar de ser, a Open Society Foundations, do mega investidor George Soros, que financia uma penca enorme de ONGs esquerdistas no mundo inteiro e, evidentemente, também no Brasil. Convém ressaltar que sob os governos do PT floresceram no Brasil centenas dessas ONGs esquerdistas que também mamam dinheiro estatal. Se dizem organizações não-governamentais, porém vivem à custa de dinheiro público e ninguém sabe o montante.

O que é mais incrível é que os deputados e senadores participam desse esquema esquerdista, pois com facilidade e à sorrelfa da população brasileira, aprovaram uma lei que tem um tremendo impacto em termos de segurança nacional.

E então surgem algumas perguntas: os parlamentares estão fazendo isso por idealismo? Essas organizações ditas não governamentais prestam contas? Podem receber doações de empresas e fundações estrangeiras? Quais as leis que as regulam? Como são fiscalizadas? Afinal de contas essas ONGs movimentam muito dinheiro e têm grandes estruturas, empregam pessoas, etc.

Nesse episódio da aprovação dessa tal Lei de Migração, todas essas indagações são pertinentes. Afinal, esta é uma agenda esquerdista internacional que se insere dentro de um movimento já identificado como "globalismo". Entretanto, quando se fala no termo "globalismo", os lacaios comunistas dos veículos de mídia escarnecem, como fez recentemente um dos idiotas que integram o programa Manhattan Conection, da Rede Globo.

O fato é que com a maior facilidade - de graça é que não é - senadores e deputados aprovaram (já havia passado pelo Senado) sem que ninguém ficasse sabendo uma lei que coloca a população brasileira em insegurança total. Haja vista para o que está ocorrendo na Europa.
Site da ONG esquerdista Conectas comemora a aprovação da Lei de Migração
A LEI MALDITA
Transcrevo do site da revista IstoÉ matéria sobre a aprovação da Lei de Imigração que tem o apoio de todas essas ONGs e partidos esquerdistas, como PT, PSOL, PSTU, Rede da Marina da Selva e inclusive do PSDB. Leiam:
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta noite a Lei da Migração, que revoga o estatuto do estrangeiro de 1980, período da ditadura militar. Enquanto o Estatuto tinha como objetivo garantir a segurança nacional, a nova lei favorece a regularização de estrangeiros, trabalhadores qualificados que desejam permanecer no País e garante a acolhida aos refugiados, que hoje somam mais de 9 mil residentes no Brasil.
Ao substituir o Estatuto do Estrangeiro, o projeto estabelece que o estrangeiro tenha seus direitos garantidos e possam tirar documentos sem burocracia. Pelo texto, se o turista decidir ficar no País, ele poderá regularizar sua situação sem ter de sair do território nacional, como acontece hoje. O estrangeiro irregular, por exemplo, hoje acaba se sujeitando ao trabalho escravo, como acontece com imigrantes latino-americanos em diversos centros urbanos do País, porque têm dificuldade para tirar a carteira de trabalho.
O projeto aprovado hoje define, em geral, direitos e deveres do imigrante e do visitante, regula a entrada e a permanência de estrangeiros, estabelece normas de proteção ao brasileiro no exterior e define políticas públicas para o setor. O projeto, originário do Senado, voltará para a Casa porque a Câmara fez modificações ao texto.
Pela nova legislação, o estrangeiro passa a ter direitos equivalentes ao cidadão comum, como por exemplo, poder participar de protesto. A legislação em vigor atualmente prevê que o estrangeiro não pode participar de manifestação. “A mudança principal é a de paradigma. Sai da lógica da segurança nacional e passa a tratar o imigrante como ser humano”, disse Camila Asano, coordenadora de Política Externa e Direitos Humanos da ONG Conectas.
SÓ BOLSONARO REAGIU
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) se opôs ao projeto. “Vocês estão escancarando as portas do Brasil para tudo quanto é tipo de gente. A Angela Merkel, atrás de um quarto mandato, acabou de endurecer a sua legislação sobre imigrantes, porque acabou de ser assassinada uma menina, depois de ser estuprada, que comoveu a Alemanha. O comportamento deles, a sua cultura, é completamente diferente da nossa”, declarou em plenário. “Nós não podemos, nesse momento de crise mundial, escancarar as portas do Brasil para tudo quanto é tipo de gente. Isso vai virar a casa da mãe Joana. Esse País é nosso, não é de todo mundo”, completou Bolsonaro.

“É uma lei de caráter humanitário. Vamos produzir uma agenda positiva neste Parlamento”, pregou a deputada Bruna Furlan (PSDB-SP). Diante da resistência da área ligada à segurança pública, a tucana disse que o grupo queria tirar os direitos dos imigrantes.


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/12/em-segredo-e-contando-com-cumplicidade.html

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O CAOS EM BRASILIA

SIM, DONALD TRUMP É A PERSONALIDADE DO ANO. E ISSO ENLOUQUECE OS JAGUNÇOS IDEOLÓGICOS DA GRANDE MÍDIA.

O establishment e toda a grande mídia continuam inconsoláveis com a vitória de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos. É o caso da ex-importante revista Time que restou, como suas congêneres, como peça de um museu que conta a história da imprensa depois do advento da internet, das redes sociais, dos blogs e sites independenteds. 
Sobreviveu, no entanto, o bastante para eleger Donald Trump como a personalidade do ano. No miolo da publicação há uma enorme matéria, conforme se pode conferir em seu site que serve, no mais, para consolar Hillary Clinton, o establishment e os ditos “liberals”, eufemismo construído pelos próprios comunistas norte-americanos para servir de esconderijo ideológico, haja vista a histórica repulsa da maioria dos cidadãos americanos ao marxismo e suas variantes. O Partido Democrata passou ser uma espécie de porto seguro para essa gentalha esquerdista que acabou sendo massacrada por Donald Trump.
A reportagem inteira da revista Time sobre Trump serve mais como um consolo para os perdedores quando tenta, de todas as formas, reforçar a narrativa furada de que a vitória de Donald Trump foi algo surpreendente, de virada. Afinal, a grande mídia e os famosos institutos de pesquisa são os grandes perdedores junto com Hillary Clinton e seus sequazes, já que foram os artífices do grande engodo. Uma mentira repetida ad nauseam nem sempre se transforma numa verdade absoluta.
Nunca se verificou ao longo da história política mundial a uniformidade total da grande imprensa em defesa de um candidato como se viu nessa última eleição presidencial americana. “Toda unanimidade é burra”, já dizia o famoso jornalista, escritor e dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues. 
Resta portanto a choradeira do esquerdismo bundalelê. E no rol das celebridades listadas pela Times para eleger a personalidade do ano constava - pasmem - Hillary Clinton e Vladmir Putin. Para não pegar muito mal, Times diz ter incluído o político conservador inglês Nigel Farage, que foi o grande líder da campanha do Brexit, que culminou com o referendum vitorioso pela saída do Reino Unido da deletéria União Europeia.
Restou para a Time dizer a verdade: Donald Trump lutou sozinho tendo contra si uma fabulosa máquina destinada a moer sua reputação. É, portanto, muito mais do que a personalidade do ano, é um verdadeiro herói no sentido estrito da palavra. Todavia isso jamais será admitido pela Time.
E ainda tem um detalhe especial: a eleição presidencial deste ano nos Estados Unidos entrará com certeza para a história como um marco de salvação da Civilização Ocidental.
E, como não poderia deixar de ser, a revista Veja, uma cópia mambembe da Times, repercutiu a escolha de Trump como a personalidade do ano. Cuidou no entanto em seu texto de fazer rodar a maquininha da guerrilha cultural politicamente correta ao destacar uma frase do chefe do bureau da Times em New York, Michael Scherer, na apresentação da reportagem: : “... a campanha eleitoral de Trump foi distinta das demais na última geração, já que o republicano evitou falar sobre um futuro brilhante e de união, mas sim exacerbou as diferenças atuais, “inspirando novos níveis de ódio e medo dentro de seu país”.
Níveis de ódio e medo? Estão aí as duas palavras chaves da guerra cultural. Quem entender isso, como já disse aqui no blog, mata a charada e não gastará mais um tostão comprando, assinando e lendo essas porcarias destinadas à lavagem cerebral. Igualmente as pessoas inteligentes já não vêem mais televisão. Ou você caro leitor ainda assiste, por exemplo, o tal Manhattan Conection?

Não dê dinheiro para esses jagunços esquerdistas.


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/12/sim-donald-trump-e-personalidade-do-ano_7.html

domingo, 4 de dezembro de 2016

Casamentos mais REVOLTANTES do MUNDO!

Isso é democracia!


Roberto Requião, autor do projeto do abuso de autoridade, chamou os manifestantes de equinos e mentecaptos:



E os manifestantes responderam assim:



http://www.oantagonista.com/posts/isso-e-democracia

Brasil diz: “Nunca mais”


O muro da vergonha é um dos pontos mais comentados e fotografados na Avenida Paulista. Os brasileiros não querem se esquecer de quem se esqueceu deles. Enviada pelo antagonista Gustavo Mendonça. #antagonistasnasruas
http://www.oantagonista.com/posts/brasil-diz-nunca-mais

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Catraca Livre: A Imundice na Tragédia.

Policial mostra flecha atirada por manifestantes


Eu, uma ex-apaixonada por Che, fui a Cuba. E essa é a visão que tive por lá


Fui a Cuba com meu marido, o cara que eu amo, que eu escolhi para, junto comigo, fazer, parir e criar duas pessoas. Meu marido é um dos caras mais sérios, justos e comprometidos com a verdade dos fatos que já conheci na vida. O mais comprometido provavelmente. Tanto que, às vezes, acho que ele tem dificuldade de sonhar. E, talvez por isso, não mede esforços para realizar os meus sonhos. Ir à Cuba era um deles.
Eu devia estar na sétima ou oitava série quando ouvi falar pela primeira vez de um lugar “onde todos eram iguais”, mas as crianças pediam bala e canetas Bic aos turistas na rua. Lembro bem de uma professora que hoje, se estiver viva, deve ter uns 80 e tantos anos, dizendo que, quando menina, sonhava com Fidel fardado chegando em um cavalo branco para levá-la. Eu não entendia bem aquela paixão, era mais da turma das amigas da minha professora, as quais, dizia ela, eram apaixonadas por Che.
Aos 15, ganhei dos meus amigos um pôster do revolucionário argentino clicado por Alberto Korda. Preguei na parte interna do meu armário, onde ficou até eu deixar a casa da minha mãe, aos 24 anos. Na época em que ganhei o souvenir, nossa curtição era usar boina, fumar charuto e discutir sobre a revolução e o absurdo do capitalismo. De lá para cá, já perdi a conta da quantidade de vezes em que participei de discussões acaloradas entre a turma contra e a favor do (socialismo de) Cuba. Em todas elas, sempre havia um sujeito que tentava calar o opositor com o argumento: “Você nunca foi para Cuba, não sabe o que está falando!”
Eu precisava ir a Cuba para saber do que estava falando. Então fomos, um casal de jornalistas, passar nossa nova lua de mel em Cuba. Lá, vi gente cantando e dançando – muito bem – a cada esquina. Ouvir música e dançar em Cuba é comer macarrão com vinho na Itália, amar em Paris, escalar no Himalaia. Em Cuba, vi turistas por todos os lados, carros antigos (custam cerca de 18 mil dólares e são passados de pai para filho), casas de pé direito alto onde os andares são divididos em dois para caber mais gente, casas que desmoronaram de tão velhas, esgoto a céu aberto, mercados só para cubanos onde a maior transgressão é vender amendoim sem passar pelo governo. Vi crianças com uniformes impecáveis e escolas cheias com quadras poliesportivas e prédios não muito diferentes das nossas escolas públicas. Vi pouca gente doente na rua e banheiros públicos limpos, mesmo que não saísse água da torneira ou da descarga (no banheiro do Museu da Revolução, uma senhora abastecia baldes que os visitantes enojados usavam para mandar embora suas necessidades).
Fiz questão de entrar no hospital central de Havana para ver a tal fantástica medicina cubana. Dei de cara com um arremedo de pronto socorro público muito parecido com os que topei em minhas apurações no Brasil. Gente se desmilinguindo na sala de espera, chão limpo, mas todo detonado, salas vazias com paredes caindo aos pedaços e um médico-bedel nervoso com a minha presença. Enfiei a cara dentro do laboratório e fui imediatamente transportada para a década de 1980, quando visitava minha mãe no laboratório de análises clínicas onde ela trabalhava. Nostálgico, mas sei bem o quanto a medicina andou de lá para cá graças aos novos equipamentos tecnológicos. Na rua, conversei com pessoas que têm esperança no governo de Trump. Para eles, Obama nada fez pelos cubanos. A retomada das relações foi apenas cosmética.
Fiz também o roteiro de turismo “oficial” e fui aos museus. Circulando pelas centenas de fotos de Fidel, Che e outros combatentes, suas fardas e pijamas ensanguentados, restos de equipamentos e pôsteres com palavras de ordem e frases de louvor, não conseguia parar de pensar nos trechos do texto que lera dias antes de viagem, do livro “A Verdade das Mentiras”, de Mario Vargas Llosa: “Numa sociedade fechada, o poder não se arregra apenas o privilégio de controlar as ações dos homens, o que fazem e o que dizem: aspira também governar suas fantasias, seus sonhos e, evidentemente, suas memórias.” Lembrei do mesmo texto quando entrei nas livrarias, onde os poucos livros exibidos nas estantes quase vazias eram de autores aliados ao governo cubano.
Não satisfeita, quis ter uma conversa franca com um cidadão, digamos, mais antenado. Na manhã de nosso último dia de viagem, W. (a conversa foi absolutamente informal, não me sinto à vontade de publicar o nome dele aqui), um jornalista cubano que resolveu desafiar o poder e contar a verdade e, por isso, paga com a própria liberdade, veio nos encontrar. Dias atrás, depois de cobrir um ato pró-Trump (sim, houve um ato pró-Trump em Cuba), W. foi preso por uma semana. Para proteger a mulher e a filha de 4 anos, W. não vive na mesma casa que elas. Vê a família apenas aos finais de semana.
Quando foi nos encontrar na manhã do último domingo (20), W. estava tenso. Ele não temia estar sendo seguido. Já desistiu de se proteger. Sua aflição era pela prima, que estava em trabalho de parto desde o dia anterior. Eu, que já passei horas parindo por duas vezes, pensei: “coisa de homem, parto é assim mesmo”. Aí ele explicou melhor. Em Cuba, praticamente não há parto cesáreo. “Tentam o parto normal até o fim.” Cesária é algo raro mesmo quando é necessária. Por isso, uma outra prima de W. perdeu um bebê que, por complicações de parto, morreu cinco dias depois de nascer. Só que o priminho de W. foi registrado como natimorto, uma estratégia safada para camuflar os dados sobre mortalidade infantil. E lembrei de Llosa novamente: “Em uma sociedade fechada, a história se impregna de ficção, pois se inventa e reinventa em virtude da ortodoxia religiosa e da política contemporânea ou, mais grosseiramente, de acordo com os caprichos do poder.”
Ao longo de nossa conversa e do passeio que fizemos pela periferia de Havana, W. criticou a miséria, a insegurança (a maior parte das casas tem grades), a censura e o povo que não promove a mudança, ficando à espera de um salvador. Questionei W. sobre a educação, uma das bandeiras do governo e um dos argumentos mais utilizados pela turma pró-Fidel nas discussões dos bares da Vila Madalena, onde os protagonistas costumam pagar fortunas por escolas onde seus filhos aprendam “a pensar”. W.: “Sim, tem escola para todo mundo. Mas não há educação. Há doutrinação. Educação, para mim, é ensinar a descobrir, a questionar, a fazer perguntas. Não é isso o que se ensina às crianças cubanas.”
Naquele ponto da conversa – e da viagem – já estava tristíssima, mas ainda não havia perdido a esperança de encontrar aquela partícula animadora dos meus amigos tão encantados pelo país. Queria ver algo de realmente bom, algo esperançoso. Queria achar o samba e o futebol dos cubanos. Então perguntei: “W., os cubanos, pelo menos, são felizes de alguma maneira?” W. deu um sorriso irônico e contou uma história para responder minha pergunta.
Há pouco tempo, W. foi contratado por uma agência de notícias para fazer um documentário com o tema “Projeto de Vida”. A ideia era entrevistar conterrâneos para saber quais eram os planos para o futuro deles. “Todos deram a mesma resposta: ‘meu projeto de vida é sair daqui, quero deixar Cuba’. Não, os cubanos não são felizes”, disse W.
Terminamos aquela manhã com tristeza e um buraco no peito. Eu e meu marido continuamos rodando a cidade a pé (quase não usamos carro ou outro tipo de transporte), enfrentamos a fila da chocolataria onde cubanos e turistas esperam um tempão para comer o chocolate mais doce que eu já provei na minha vida, demos de cara com a loja da Benetton em Cuba (!!!) e dissemos “não” às crianças que, na rua, pediam “caramelos” (balas, em português). Voltamos ao hotel, jantamos no único lugar onde encontramos uma comida dessas que acolhem o estômago e a alma, o Paladar Los Amigos, uma espécie de restaurante que funciona dentro de uma casa. Depois, não tivemos mais disposição emocional para fazer nada. E fomos dormir para enfrentar a viagem de volta.
No dia seguinte, na fileira atrás de nós no avião, uma brasileira chorava copiosamente. Aflitos, os passageiros ao lado tentavam confortá-la. Parei a leitura que acabara de começar, “A Insustentável Leveza do Ser”, de Milan Kundera, para ouvir o que ela contava. Chorava porque o “marido” tinha ficado em Cuba. Meses antes, os dois se conheceram no Brasil. Médico, ele viera trabalhar no Programa Mais Médicos. Apaixonaram-se, tentaram fazer com que ele ficasse aqui, mas não teve jeito. Por determinação do governo, ele precisou voltar. Ainda assim, tinha a esperança de ser enviado para uma nova missão, o que lhe foi negado. A moça voltava de uma temporada de um mês com seu amor, seu “marido”, ela dizia aos companheiros de voo.
Ouvi a história, abracei meu marido, trocamos carinhos e retomei minha leitura com o coração apertado. Logo cheguei à parte do livro em que a Checoslováquia é invadida pelos russos e Tomas, um dos protagonistas, tem a possibilidade de imigrar para a Suíça. No início, pensa em ficar. Afinal, Tereza, sua mulher, estava no auge da carreira de fotojornalista. Surpreendentemente, ela diz que está disposta a se mudar, apesar de saber que, na Suíça, vivia uma das amantes de Tomas. Sobre isso, Kundera escreve: “aquele que quer deixar o lugar onde vive não está feliz.” E eu completo: seja ele um personagem de ficção, um venezuelano, um cubano ou eu mesma, quando, em viagem a trabalho, quero voltar para perto dos meus amores.

http://www.ilisp.org/artigos/eu-uma-ex-apaixonada-por-che-fui-cuba-e-essa-e-visao-que-tive-por-la/

domingo, 27 de novembro de 2016

CUBANOS EXILADOS EM MIAMI COMEMORAM A MORTE DE FIDEL CASTRO

A festa em Miami neste sábado. Acima um manifestante cubano com uma máscara retratando o presidente eleito Donald Trump segura um cartaz onde está escrito em espanhol: "morre o rato". Fotos do site Business Insider. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas. VEJA MAIS FOTOS AQUI
O site americano Business Insider fez uma excelente cobertura das ruidosas comemorações que sacodem Miami e adjacências promovidas pela enorme comunidade cubana que vive no Sul da Flórida. Eles comemoram a morte do assassino ditador comunista Fidel Castro.

O êxodo cubano rumo aos Estados Unidos, principalmente Miami, começou em 1959 quando Fidel Castro chegou a poder iniciando a ditadura comunista na Ilha. De lá para cá o não parou. Muitos morreram afogados e continuam morrendo no mar do Caribe tentando escapar do inferno comunista.

Transcrevo no original em inglês a reportagem do Business Insider:

As Cuba begins nine days of official mourning over the death of its former leader, Fidel Castro, Cuban-Americans around the world have taken to the streets to celebrate the late revolutionary's passing.
The scene is most dramatic in Miami, where many Cuban exiles settled after Castro overthrew the military dictatorship of Fulgencio Batista in 1959 and ruled with an iron fist for nearly half a century.
"This is a celebration, but not a celebration of death, but a beginning of liberty that we've been waiting for many years. The hope is ... that it opens up Cuba a little bit more," a Cuban-American man told CNN.
"It means a lot for us Cubans," another reveler told CNN affiliate WSVN-TV.
"It's a moment that we've been waiting for for 55 years. We're free at last. The man that caused so much suffering, so much people to be sad in my country ... has passed away." 
To exiles, Castro embodied a heavy-handed regime that jailed political opponents, suppressed civil liberties, and wrecked the island's economy. Many risked their lives trying to flee Cuba in the early years of Castro's rule, including thousands of unaccompanied Cuban children sent by their parents to Miami between 1960-1962 in a mass exodus known as Operation Pedro Pan (Peter Pan).

Carlos A. Gimenez, mayor of Miami-Dade county, tweeted on Saturday that Castro's passing "closes a very painful chapter for Cubans on the island and Cuban-Americans throughout the world."

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/11/cubanos-exilados-em-miami-comemoram.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)