domingo, 30 de abril de 2017

Vídeo oficial da campanha de Marine Le Pen


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Primeiramente gostaríamos de agradecer a sua contribuição ao Canal Terça Livre. Sem ela, nós não teríamos condições de manter o grau de dedicação que empenhamos para trazer nosso conteúdo diário e dar nossa modesta contribuição ao debate cultural brasileiro que está ressurgindo. São ajudas como a sua que possibilitam que esse renascimento que presenciamos hoje em dia e, se Deus quiser, continuará a pleno vapor ainda por muitos anos.

Para facilitar a recepção dessas contribuições, o Terça Livre entrou em parceria com o portal Apoia.se, cujo mecanismo é bastante parecido com o do Patreon, só que mais amplo. No calculo total das taxas e impostos que incidem sobre as doações, uma parte maior daquilo que você doa chegaria ao seu destino final, que é a promoção da cultura por meio do nosso canal e outra parte é retida pela plataforma de doações, que é o Apoia.se.

Veja  o orçamento de nosso canal.

Att,
Italo Lorenzon,Equipe Terça Livre.



META ATUAL

  • Nossos gastos mensais
    R$ 8000 (88.3% alcançada)

    Primeiramente, MUITO OBRIGADO!

    O Terça Livre vive e aprende. Nós temos muitas razões para agradecer a você, nosso colaborador. Temos crescido em conteúdo e expandindo nossa atuação graças a sua ajuda. Após meses cogitando a possibilidade de fundar um programa de TV, percebemos que nosso esforço será bem mais direcionado para a manutenção e expansão da nossa Web TV. Com matérias inéditas produzidas por Fernanda Salles e os comentários de Allan dos Santos e Italo Lorenzon. Contamos com vocês para prosseguir nosso esforço de furar o bloqueio da grande mídia no Brasil!

    Um de nossos objetivos é competir com as emissoras que produzem as incômodas “fake news”, e ocupar esse espaço trazendo à vocês a informação sem o filtro do politicamente correto. Para melhorar o setor jornalístico do canal Terça Livre, passamos a contar com a nossa profissional Fernanda Salles, jornalista de Belo Horizonte.

    Sem o seu apoio não temos condições, por exemplo, de adquirir e nem melhorar equipamentos para reportagens e documentários, bem como enviar nossa correspondente para Brasília em momentos oportunos. Lembramos que esse valor exibido aqui como recebido é um número baseado na informação de pessoas que prometem colaborar com nosso canal, mas infelizmente, muitos não efetuam a doação por boleto bancário e esse apoio nunca chega até nós. Hoje, praticamente metade desse orçamento não é recebido por falta de pagamento. 

    Abaixo listamos o gasto mensal para manter a nossa redação.

    - Jornalismo: R$ 2.000,00
    - Transporte mensal da jornalista em BH para as matérias de rua e afins: R$500,00
    - Locomoção da nossa equipe para gravação das matérias fora do estado: R$ 3.000,00
    - Passagens, alimentação, deslocamentos e eventual pernoite (a meta é que nossa jornalista e nosso cinegrafista, possam fazer ao menos uma viagem mensal para Brasília, no intuito de pressionar deputados e senadores em direção às nossas pautas conservadoras e realizar matérias dentro do Congresso Nacional): R$ 500,00
    - Fundo de caixa: R$1.000,00 (para a alimentação do cinegrafista e da repórter durante trabalho jornalístico na rua, seguro e manutenção de equipamento, compra de baterias, pilhas, enfim, cobertura orçamentária de outras pequenas necessidades relacionadas ao exercício do trabalho jornalístico).

    TOTAL: R$ 7.000,00Como a plataforma Apoia.se retém 12%, nós precisamos de R$ 7.954,00 pra alcançarmos a meta de R$ 7.000,00

    Se conseguirmos manter esse orçamento mensal, o nosso canal terá tudo para se tornar o único produtor conservador de conteúdo jornalístico totalmente profissional. Nós contamos apenas com vocês, pois não queremos ser censurados ou calados por interesses de quem não está comprometido com o bem do nosso país. Se você, assim como nós, está cansado do conteúdo manipulado da mídia tradicional, ajude-nos a manter o nosso canal!

    OBS.: disponibilizaremos os apoios que foram efetivados, pois a plataforma Apoia.se não divulga aqueles que prometeram o apoio, mas não conseguiram efetuá-lo, por exemplo como no caso dos boletos ou cartões que estouraram o limite.

    Abraço,Allan L. Dos Santos e Italo Lorenzon.
  • https://www.apoia.se/tercalivre

sábado, 29 de abril de 2017


A falsa “greve geral” mostra como a esquerda não passa de uma guerrilha


Imagine que um partido liberal tivesse ocupado o poder por mais de 13 anos.
Imagine que a primeira metade desse período tivesse sido marcada por um excepcional cenário econômico internacional, com o preço das commodities nas alturas e os países mais importantes do mundo comprando tudo do Brasil.
Imagine que nos oito primeiros anos desse governo o PIB brasileiro tivesse sido quintuplicado, mas que, ao invés de promover grandes avanços sociais, econômicos e logísticos, esse governo liberal tivesse roubado tão desvairadamente que afundasse o Brasil na mais profunda recessão de sua história.
Por fim, imagine que o povo, farto, pressionasse o Congresso para afastar e destituir quem comandava o país.
Creio que não seja muito difícil imaginar que os líderes desse hipotético governo seriam banidos do cenário político nacional, rejeitados pela população, ignorados pela imprensa e odiados por “intelectuais”, artistas, estudantes, sindicalistas e ativistas “sociais”.
Não haveria ninguém nas ruas exaltando-os como heróis. Ninguém estaria interessado em ouvir deles as soluções para o Brasil. Todos exigiriam mil anos de prisão para cada um.
Na vida real, Lula e Dilma lideraram um esquema de corrupção de proporções nunca antes vistas, que aliado às políticas econômicas intervencionistas, levou o país à mais profunda recessão da história. A despeito disso, continuam sendo tratados como heróis. Lula foi desmascarado como o grande chefe de uma organização criminosa e ainda é apontado como a solução para o Brasil.
O PT, que sempre acusou a oposição que querer privatizar as estatais, privatizou o governo federal trazendo como sócios uma dúzia de empresários corporativistas. A despeito disso, o partido ainda conta com militantes − assumidos ou não − que o enxergam como um partido voltado para os “interesses dos trabalhadores”.
Os mesmos “intelectuais”, artistas, estudantes, sindicalistas e ativistas “sociais” que não tolerariam mínimos desvios de políticos liberais, relevam todos os prejuízos, todos os crimes e todos os absurdos promovidos por Lula e Dilma, afinal, os dois representam o movimento socialista brasileiro.
A falsa “greve geral” organizada pela CUT – digo, pelo PT – torna isso muito evidente.

“Greve geral” contra a prisão de Lula? Pois é.
A militância do partido responsável pela degradação institucional e econômica brasileira está nas ruas e nas redes sociais dizendo que o presidente há menos de um ano no cargo é o responsável pela recessão, pelo desemprego, pela expansão da pobreza e pela péssima qualidade dos serviços estatais. Como se fosse pouco, sabota todas as reformas que tentam reconstruir o que Lula e Dilma destruíram.
Por muito menos, Fernando Collor foi enxotado da presidência. Foi eleito por pouco mais da metade dos eleitores brasileiros, mas, dois anos depois, a quase totalidade deles estava na rua pedindo seu afastamento. Ninguém gritou que ele foi vítima de um “golpe”.
A sociedade brasileira precisa aprender que a esquerda é muito mais do que uma dúzia de partidos e lideranças unidas por ideias “bonitinhas”. A esquerda é uma guerrilha com centenas de milhares de soldados entrincheirados em universidades, sindicatos, jornais, palcos, Internet, movimentos disso e daquilo, sempre em prontidão para sair em defesa de seus líderes e/ou em ataque aos que ousam pensar diferente deles.
Eleger um político de esquerda é conceder poder à essa guerrilha, que ganha mais voz, mais espaço, mais proteção, mais dinheiro e cargos no governo.
Qualquer outro político que cometesse 10% dos crimes de Lula e Dilma já estaria, no mínimo, no hall das personalidades mais odiadas do Brasil. Mas Lula é do PT e o PT é de esquerda. E o PT é a representação política dos hipócritas de classe média que têm no socialismo um fetiche existencial. Eles negam, mas sofrem por Lula. Sofrem por Dilma. A falsa “greve geral” é, antes de tudo, uma demonstração da força do grito, da intimidação, da sabotagem e da demagogia – o que a esquerda faz de melhor.

 http://www.ilisp.org/artigos/falsa-greve-geral-mostra-como-esquerda-nao-passa-de-uma-guerrilha/

GREVE de Vagabundo Profissional!

quinta-feira, 27 de abril de 2017


Única fábrica socialista do Brasil afunda em dívidas e fecha por não pagar energia elétrica


A única fábrica socialista do Brasil fechou há 22 dias. O motivo? Falta de pagamento da conta de energia elétrica, fundamental para produzir os tambores plásticos na Flaskô, “ocupada” pelos trabalhadores há 14 anos desde que a antiga administração decretou falência.
A organização “somente para o interesse dos patrões” que deu lugar à uma “reorganização de acordo com os interesses da classe, sem exploração”, como mencionado em manifesto feito pelos operários, começou com 300 pessoas, mas atualmente conta com 67. Afundada em dívidas (mais de R$ 120 milhões), os operários estão sem salários desde 7 de março, e parte da força de trabalho também está sem vale transporte e alimentação. A CPFL, responsável pelo fornecimento de energia na cidade de Sumaré-SP, onde se encontra a fábrica socialista, não recebe desde agosto de 2016 o pagamento pelas parcelas negociadas de contas passadas de energia elétrica, o que fez a dívida da empresa aumentar ainda mais.
Até agora, já ocorreram mais de 220 leilões de máquinas e pedidos de penhora de bens da empresa para pagar dívidas passadas. Os operários são citados nas diversas ações movidas contra a empresa, na medida em que todas as dívidas foram passadas aos novos administradores. Das 40 máquinas que operavam, restam apenas 6, que, de tão sucateadas, fazem o serviço de 3 máquinas.
Na fábrica foi aplicada a “redução da jornada de trabalho sem redução salarial”, passando o período laboral de 44 horas semanais para 30 horas. Todas as decisões da fábrica passam por um conselho de 11 membros com representantes de diferentes turnos e setores para ampliar a representatividade. Assembleias gerais são feitas para prestação de contas e sempre há um pedido de assembleia extraordinária. Nada disso, entretanto, ajudou a empresa a pagar suas dívidas e ampliar a produção, pelo contrário: o turno noturno foi extinto para economizar energia e o faturamento da empresa segue caindo.

Protesto de operários da Flaskô mostra lema socialista da “ocupação”: em defesa da estatização para que as dívidas da empresa sejam transferidas a milhões de pagadores de impostos brasileiros

Para salvar a empresa, os operários resolveram fazer um pedido de estatização, encaminhado ao Senado em 2012, onde milhões de pagadores de impostos assumiriam as dívidas de empresa enquanto os operários continuaram sendo responsáveis pela administração da fábrica. Até o momento, o projeto sequer tem designação de relator na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado.
De acordo com manifesto no site oficial da ocupação, os operários da fábrica defendem que “fábrica quebrada é fábrica ocupada, e fábrica ocupada deve ser estatizada e colocada sob controle dos trabalhadores”. O mesmo manifesto menciona que a empresa é uma “fábrica resistindo contra o capitalismo” que mantém “a defesa das pautas históricas da classe trabalhadora em direção ao socialismo”. O local chegou a sediar o “Acampamento Revolucionário da Juventude” e também publica textos em defesa das ditaduras de Cuba e Venezuela em seu site oficial.
A Flaskô é a única fábrica socialista que permanece em funcionamento no Brasil. Outras empresas na mesma situação já fecharam as portas. Em Joinvile (SC), a Cipla e a Interfibra seguiram nos mesmos moldes, até a justiça nomear um interventor especialista em recuperações judiciais e falências para comandar as empresas.

http://www.ilisp.org/noticias/unica-fabrica-socialista-brasil-afunda-em-dividas-e-fecha-por-nao-pagar-energia-eletrica/

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Urgente! Policiais invadem o Congresso Nacional e entram em confronto co...



Fraude total. Lula era “remunerado” da Odebrecht desde 1970. Militares o consideravam um “bon vivant”

Próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva há mais de trinta anos, o empresário Emílio Odebrecht relatou, em seu depoimento de delação premiada, como o ex-sindicalista que se tornou presidente da República ajudou, durante décadas, a empreiteira que leva seu sobrenome.
Emílio conheceu Lula no fim da década de 1970, apresentado por Mário Covas, já falecido. Na época, o empresário enfrentava uma greve geral no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, e precisava de ajuda para aplacar os ânimos de seus funcionários. “Ele (Lula) criou as condições para que eu pudesse ter uma relação diferenciada com os sindicatos”, relata Emílio.
Rapidamente, a relação entre os dois se fortaleceu. Emílio diz que ficou impressionado com o petista:
“Ele pega as coisas rápido. Ele percebe aquilo que tem a ver com intuição pura. É um animal político, um animal intuitivo”, diz o empresário.
E conta que sempre “apoiou Lula”, com conselhos e financeiramente. Um dos pontos em que o empreiteiro teria ajudado a orientar a visão de mundo do petista foi na confecção da famosa “Carta ao Povo Brasileiro”, o documento divulgado durante a campanha de 2002 por Lula para serenar os ânimos do mercado financeiro em relação a sua possível eleição.
Emílio diz que a Odebrecht contribuiu para todas as campanhas de Lula, mas que o petista nunca tratou de valores. Por outro lado, quando Lula finalmente virou presidente, qualquer que fosse o problema enfrentado pela empresa, Emílio ia até o Palácio do Planalto pedir a intervenção do chefe da República. E era quase sempre atendido.
Em alguns casos, Emílio precisou transpor obstáculos colocados pela ex-presidente Dilma Rousseff, quando ministra de Minas e Energia e depois da Casa Civil, e Lula deliberou pelo menos em uma ocasião em prol do amigo. Emílio só chamava Lula de “chefe”, mas parece se gabar de, apesar da proximidade, nunca ter tido relação íntima, ou ter frequentado a casa do petista:
“Só estive uma vez no apartamento de Lula quando era sindicalista. E foi a melhor coisa que eu fiz. Pra ele e pra mim. A nossa relação, eu sou muito transparente. Eu gosto do Lula, confio nele, valorizo ele”, conta.
“BON VIVANT”
Uma preocupação grande de Emílio era quanto à possibilidade de “reestatização” da Petrobras. Um dia, quando já era real a chance de Lula se eleger, o empreiteiro procurou o petista e ele garantiu que não estatizaria o setor petroquímico. O empresário relembra uma conversa com o general Golbery Couto e Silva sobre Lula para dar sua visão sobre o ex-presidente:
“‘Emílio, Lula não tem nada de esquerda. Ele é um ‘bon vivant’ (teria dito o general). E é verdade. Ele gosta da vida boa, gosta de uma cachacinha, gosta de fazer as coisas e gosta de ver os outros, efetivamente, a coisa que ele mais quer é ver a população carente sem prejuízo, essa que é a versão mais correta, sem prejuízo de quem tem. Não é aquele negócio de tirar de um pra dar pro outro. Essa é a minha visão, por isso teve um alinhamento muito grande”.
Com Lula instalado no Planalto, Emílio tinha a liberdade de ir até o presidente e reivindicar que negócios feitos pela Petrobras em prejuízo da Braskem (braço da Odebrecht) fossem desfeitos, o que acabou acontecendo. Em outro momento, foi a Lula impedir que a Petrobras comprasse os ativos da Petroquímica Ipiranga, o que detonaria os planos da subsidiária da Odebrecht de espraiar seus mercados.
“Como negócio, seria um desastre”, resume Emílio aos procuradores. Dois anos depois de conseguir impedir o negócio, a própria Braskem comprou a Petroquímica Ipiranga.
Mais adiante, já no segundo mandato de Lula, em 2007, Emílio precisou dele devido a um problema na hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira, obra tocada pela Odebrecth. Uma das licenças ambientais que deveriam ser dadas ao empreendimento pelo Ibama estava travada por conta da reprodução dos bagres, que ocorria justamente no local previsto para a barragem.
“Eu disse: ‘O país precisa de energia e vai ser paralisado por causa do bagre? O senhor precisa tomar uma decisão’. Ele perguntou se eu já tinha falado com a ministra Dilma eu disse que sim, mas que era inócuo. ‘O senhor já deve ter percebido que eu não tenho simpatia por ela, que é muito dona da verdade. É uma pessimista em tudo’”, relatou Emílio ao procurador, revelando que não estendeu a relação que mantinha com Lula à sua sucessora.
Lula encampou a tese da empreiteira e transformou o episódio do bagre em uma referência frequente em seus discursos sobre como havia demora excessiva na concessão de licenças ambientais. O caso marcou o enfraquecimento da então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que acabou deixando o governo.
As ajudas de Lula a Emílio foram recompensadas não apenas com as doações, que Emílio garantiu que ocorreram por meio de caixa um e caixa dois:
“Fique certo: Lula não conversava comigo sobre isso, sobre os valores. Mas quero deixar uma coisa muito clara. Eu quando falava com (Pedro) Novis (presidente da Odebrecht antes de Marcelo Odebrecht assumir) e com Marcelo eu não dava a opção de dar ou não dar. Eu dizia: negociem, mas é para dar”.
SÍTIO DE ATIBAIA
Já no fim de 2010, quando Lula estava se despedindo da Presidência, Emílio relatou que o executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar, que o ajudava a fazer a interface com Lula, contou que a ex-primeira-dama Marisa Letícia pediu um favor: que o empreiteiro ajudasse a concluir as obras do sítio de Atibaia para fazer uma surpresa ao presidente assim que seu período no comando do governo terminasse.
O empreiteiro explicou aos procuradores a sofisticada logística montada para executar a missão, tirando gente de várias obras da Odebrecht, mas sem que a empresa parecesse envolvida institucionalmente na empreitada. Ao todo, disse, a reforma custou mais de R$ 700 mil. Mas nem Lula nem Dona Marisa procuraram saber esse valor.
“Ele (Alexandrino) me falou isso em outubro e se eu não me engano no penúltimo dia do ano, dia 30, eu estive com ele (Lula) no Palácio do Planalto e eu disse: ‘olha, chefe, o senhor vai ter uma surpresa e nós vamos garantir o cumprimento do prazo naquele programa do sítio’. Ele não fez nenhum comentário, mas também não botou nenhuma surpesa, coisa que eu entendi não ser mais surpresa. Quando foi que ele soube eu não sei. Por quem que ele soube, não sei. Por mim não foi”, explicou.
Emílio Odebrecht também disse que a empresa dele financiava palestras do ex-presidente Lula em países africanos para que a imagem da Odebrecht ficasse atrelada ao carisma do petista, como forma de impulsionar os negócios. Segundo Emílio, a empreiteira custeava o transporte, em aviões fretados, hospedagem e demais gastos do ex-presidente durante esses eventos. Os honorários era o próprio presidente quem definia: variavam entre US$ 150 mil e US$ 200 mil por palestra. Em troca, a empreiteira pegava carona na imagem de Lula e estampava seu logotipo nos eventos dos quais ele participava. O empreiteiro contou que apresentou Lula à elite e às autoridades africanas — e, a partir disso, passou a financiar as palestras que o petista fazia.
“Quem introduziu o Lula fomos nós, em todos os países (da África) que nós levamos ele.”
INSTITUTO LULA
Emílio também disse que comprou um terreno em São Paulo, por meio de uma empresa de um laranja, para Lula instalar uma nova sede de seu instituto. No fim, o petista quis manter a sede onde ela já estava instalada, e o dono da Odebrecht vendeu o terreno.
Emílio Odebrecht também disse que Taiguara Rodrigues dos Santos, sobrinho de Lula, recebeu “cerca de US$ 200 mil” da empreiteira em Angola sem ter prestado nenhum serviço em troca. Segundo o delator, a empresa de Taiguara foi contratada a pedido de Lula para prestar serviço para a Odebrecht no país africano.
Depois de uns meses de trabalho, com a crise do petróleo em Angola, as oportunidades diminuíram para Taiguara e ele escreveu uma carta ao ex-presidente para reclamar da situação. Emílio soube da carta e logo providenciou um adiantamento para o sobrinho, por “serviços futuros”.
Ainda segundo o delator, a contratação da empresa de Taiguara foi um pedido expresso de Lula a Alexandrino – que, por sua vez, pediu autorização ao dono da empresa para fazer o contrato e recebeu o aval dele. Emílio não soube dizer quanto o sobrinho do ex-presidente faturou durante o tempo que prestou serviço efetivamente.
“Numa viagem dessa para o exterior, Lula falou com o Alexandrino: ‘olha, eu tenho um sobrinho, que tem uma sociedade em Portugal, com um sócio português, e, se vocês puderem dar uma oportunidade de trabalho…’”, relatou Emílio Odebrecht. (O Globo)


http://www.cesarweis.com/fraude-total-lula-era-remunerado-da-odebrecht-desde-1970-militares-o-consideravam-um-bon-vivant/

sábado, 1 de abril de 2017

O GOLPE COMUNISTA NA VENEZUELA, O COMPORTAMENTO CÚMPLICE DA GRANDE MÍDIA E O FANTASMA DA VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL.

Nicolás Maduro, Lula e Dilma dão as mãos: irmãos de fé e camaradas do Foro de São Paulo.
O que aconteceu nesta quinta-feira na Venezuela foi o golpe de misericórdia nos derradeiros vestígios de democracia representativa que começou a ser esfacelada desde 1999, quando o tiranete comunista Hugo Chávez foi eleito Presidente. Abalado por um câncer fatal Chávez nomeou Nicolás Maduro seu sucessor, durante uma daquelas cadeias de rádio e televisão que antecedeu sua última e misteriosa viagem a Cuba.

Seu retorno a Caracas já foi na condição de defunto, embora até hoje não se saiba onde seu corpo está sepultado. A verdade é que a tão decantada “medicina cubana” não fez mais do que transformar o ex-poderoso coronel Hugo Chávez em repasto para os vermes. 

Mas essa confiança absoluta do defunto caudilho em relação a Nicolás Maduro, a ponto de lhe passar o trono, o cetro e a coroa, tem outras interpretações. Segundo o escritor e poeta venezuelano Gustavo Tovar-Arroyo, o atual ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi amante de Hugo Chávez. E ele explica tudo em minúcias num artigo que publicou no site Noticiero Digital em 04 de junho de 2016. 
Álbum de família: foto bem antiga mostra a proximidade entre Chávez e Maduro...
EL PAJARITO...
Seja como for, o fato é que o defunto caudilho fez de Maduro seu sucessor. Face as revelações de Tovar-Arroyo não é de estranhar que logo após a morte de Chávez, o já então “Presidente” Nicolás Maduro anunciou ao mundo que o defunto caudilho teria ressuscitado na forma de um passarinho... 
Tirante os aspectos ridículos e delirantes que cercaram o desaparecimento do caudilho títere do agora defunto Fidel Castro, o fato é que Chávez inaugurou na Venezuela um dos regimes mais tirânico, opressor e corrupto da história latino-americana e que os psicopatas das academias logo identificaram como “socialismo do século XXI”, eufemismo para mascarar mais um regime comunista assassino.
O chavismo, ao lado do petismo de Lula e seus sequazes, foi dos primeiros movimentos esquerdistas nascidos por obra e graça da engenharia social articulada por meio da grande mídia. Quando assentou as bases de sua dita “revolução bolivariana’, isto é, quando alijou completamente a oposição decretou o fechamento do maior e mais importante canal de televisão da Venezuela, conhecido como RCTV - Rádio Televisão Caracas, que a exemplo da Rede Globo produzia telenovelas que ficaram famosas, possuía cast de atores e, ao contrário da TV dos Marinho, oferecia ótimo jornalismo, principalmente denunciando o chavismo. 

Três retratos mostram como a grande mídia noticiou o golpe. De cima para baixo: Estadão, Veja e Folha de S. Paulo.
O que ocorreu nesta quinta-feira, 30 de março de 2017, era previsível. O golpe final liquidando os últimos resquícios da democracia na Venezuela, já que Nicolás Maduro suspendeu as garantias constitucionais dos parlamentares da Assembléia Nacional. Aliás, Chávez foi quem transformou o Poder Legislativo em sistema unicameral. Antes havia o Senado e a Câmara. Fez isso por meio de uma - êpa! - “reforma política”, que tanto falou o PT aqui no Brasil antes de explodir o escândalo do petrolão e de ser alijado do poder.
O que descrevi até aqui é um tico dessa história tragicômica e burlesca protagonizada pelo defunto Chávez, Maduro et caterva e que teve - pasmem - no seu início, o apoio da maioria dos venezuelanos e, dentre eles, os potentados econômicos vinculados ao setor petrolífero, lembrando que a Venezuela possui a maior jazida petrolífera na atualidade.
Em que pese esse caricato, assassino e ladravaz regime a grande mídia sempre lhe rendeu rapapés e salamaleques e até hoje age assim. Tanto é que todos os sites da grande mídia brasileira que acessei nesta quinta-feira escamotearam dois vocábulos em todas as matérias referentes ao ocorrido: ‘golpe’ e ‘comunismo’, como se pode verificar nos fotogramas de alguns sites que ilustram esta postagem.
Não vi o que disseram os alegres rapazes e raparigas da Globo News e outras emissoras menos votadas porque - perdoem os estimados leitores  - não tenho estômago para ver nem um minuto do noticiário televisivo. 
Portanto, o nefasto golpe comunista assestado pelo amigo íntimo do defunto caudilho Hugo Chávez é o resultado de anos e anos de lavagem cerebral efetuada pelos veículos de comunicação. Os poderes de Chávez e Maduro são tributários da maioria dos jornalistas. Passando tudo numa peneira bem fina sobressai o jornalismo engagé a soldo, espécie de titeriteiro dos agentes comunistas.
E O BRASIL COMO VAI?
Alguém poderia indagar: e as Forças Armadas da Venezuela onde estão? Nos quartéis, ora bolas, porém de prontidão para garantir qualquer arreganho de contragolpe por parte de civis. É que há muito tempo, desde Chávez, que era Coronel do Exército, as Forças Armadas foram totalmente aparelhadas pelos comuno-chavistas-bolivarianos. 
À guisa de conclusão não tem como elidir a indagação: E no Brasil qual seria a reação das Forças Armadas ante um golpe dessa natureza que aconteceu na Venezuela?  
Na verdade verdadeira não se sabe ao certo. O que se sabe é que desde o governo de FHC, que criou o Ministério da Defesa, os titulares dessa Pasta são políticos de viés esquerdista. O atual, Ministro da Defesa, Raul Jungmann é do PPS - Partido Popular Socialista, que vem a ser o sucedâneo do ex-PCB, o velho Partidão de Carlos Prestes e seus sequazes. As Forças Armadas estão atreladas ao Ministério da Defesa. Lembrem que generais já bateram e batem continência para comunistas. 
Portanto, não dá para ficar, vamos dizer assim, muito otimista e confiante. O fantasma da venezuelização do Brasil continua a atazanar os brasileiros. Principalmente aqueles que possuem mais de um neurônio e não ficam dizendo e escrevendo bobagens pelas redes sociais. 


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/03/golpe-comunista-na-venezuela-o.html