sábado, 7 de dezembro de 2019

Professor de 31 anos morre após ser atingido por cadeira atirada por aluno

Vítima tinha três filhos.



Lee Sims, professor assistente de 31 anos, foi encontrado morto em casa após ter sido atingido por uma cadeira atirada por um aluno no interior da sala de aula.

A vítima residia em Bridgend, no País de Gales, e tinha três filhos. As causas da sua morte ainda estão por confirmar, no entanto, o jornal The Mirror avança que a escola onde dava aulas está encerrada para investigações policiais.

Este estabelecimento de ensino é uma escola especial que alberga 147 alunos com idades entre os sete e os 19 anos de idade. Lee teria sido alegadamente alvo de uma agressão por parte de um estudante, que lhe atirou uma cadeira na semana passada.

https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/professor-de-31-anos-morre-apos-ser-atingido-por-cadeira-atirada-por-aluno?fbclid=IwAR2OOXGXqdXnDuVp97I9g84yppruC7pZB2S4tv2JWzIhivGDqZ_7NBNHvQE

domingo, 21 de julho de 2019


O VEGANISMO É UMA FRAUDE ELITISTA E MONSÂNTICA


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O veganismo surgiu nos EUA em meados dos anos 40 a partir de uma dissidência dentro dos vegetarianos clássicos, em 1944, Donald Watson (1910 – 2005) fundou a Vegan Society, por ter se indisposto com a Vegetarian Society.
O veganismo se declara anti-especista mas na prática esta expressão é utilizada para se referir somente aos animais que os vegans gostam e que em geral são só os que as pessoas comem e os bichinhos de estimação deles. Parecem ignorar a teoria evolutiva que afirma toda a vida no planeta possuir um ancestral comum, deste modo ser anti-especista vai muito além de defender vacas e galinhas, significa uma compreensão biocêntrica da natureza, o que engloba também as plantas, os fungos, as bactérias, etc. O veganismo não é de modo algum anti-especista, ele pode ser no máximo “cachorrista”.
Não é piada afirmar que plantas se comunicam, possuem sentimentos e reagem aos estímulos oferecidos. Pelo contrário, são estudos realizados por pessoas que passaram a vida inteira convivendo e estudando plantas. Frente a estas afirmações científicas sobre a “não-vegetatividade” do reino vegetal os vegans costumam utilizar o argumento nazista: “mas não são parecidas conosco”. O mesmo pretexto serviu para Hitler convencer os alemães a exterminarem judeus. Hitler aliás era vegetariano e especula-se que tenha sido um dos cofundadores ocultos da Vegan Society, sendo este um dos seus últimos atos em vida, visto que morreu em 1945.ad_148729019
A dieta vegana se baseia na negação dos instintos, ela possui fundamentação religiosa e é comum encontrar veganos esbravejando contra a ciência deixando claro o seu fundamentalismo. A estratégia de convencimento para o não consumo de carne também é na maioria das vezes coercitiva e até mesmo violenta. Parece bem claro que o objetivo deles não é o que pregam, pois se fosse o caso, estariam mais preocupados em oferecer condições para que a população humana pudesse se alimentar apenas de vegetais sem perdas nutricionais do que em convencer as pessoas de não comerem carne mesmo se o custo disso for a desnutrição.
Ao negarem-se na tarefa de apontar soluções colocam-se em posição superiora ao resto dos indivíduos, e através de uma análise profunda (e até mesmo de uma análise rasa) é possível afirmar que este é o objetivo.
Não é necessário para esta explanação adentrar na questão econômica atual, que faz a produção de vegetais ser insuficiente qualitativa e quantitativamente além de inacessível a quem não produz alimentos e vive com um salário operário médio. Estas são questões técnicas sobre a conjuntura do meio, e este pode ser alterado.
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A questão aqui é: Para quem serve o veganismo?
Para os animais é o que a maioria dos vegans irá responder, mas se você pensar melhor que a maioria dos vegans, vai perceber que esta ideologia deriva-se da ordem complexa do que chamam de sociedade humana e da necessidade da mesma em manter-se sedentária e produtiva.
Os dominantes sempre estiveram acostumados a tratar o povo como gado, uma ideologia que convença o povo a alimentar-se como o gado seduz aos donos do poder como um mecanismo que aumenta ainda mais a dependência da ordem e da hierarquia. O veganismo ao centrar seu foco no não-consumo de carne e no não-maltrato aos animais acaba sendo apenas um lobby para a monocultura, os organismos geneticamente modificados, o transumanismo e a ordem hierárquica (entre outras coisas).
O VEGANISMO SE CONCENTRA EM COMBATER EFEITO E NÃO CAUSA
Comemos por necessidade e não por vontade, esta é um efeito cerebral que no caso reflete-se em fome. Comer carne portanto não é uma questão de opção, o organismo come o que há para comer. Tratar efeito como causa sempre será a estratégia do oportunismo fascista. Ao optar por esta via de confrontamento militante combativo dos efeitos o veganismo torna-se patológico.
A dieta vegana é possível, porém muito mais trabalhosa na atual conjuntura do que uma dieta onívora, pois ela se especializa para um novo comportamento alimentar que reflete em toda a biologia do ser.
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Buscamos recursos e é tarefa impossível fazer juízo de valor em caso de sobrevivência ou morte. Toda a conscientização sobre a importância da vida animal e do biocentrismo serão inúteis no sentido de impedir um humano consciente de optar por nutrir-se de proteína animal quando não lhe for oferecida outra opção.
Gerar condições para que seja possível não utilizar dos recursos animais é a tarefa mais lógica, se os recursos vegetais estiverem disponíveis o indivíduo vai preferir a eles pois não gastará na coleta a mesma energia perdida em uma caçada. Colher é mais fácil que caçar e é nisso que os vegans deveriam concentrar-se se desejam obter sucesso.
Todo o debate sobre a não-matança e a não-exploração animal é tecnicamente dissociado do consumo de proteína animal, afinal, não é necessário matar ou explorar e nem mesmo caçar um animal para dele nutrir-se. A grosso modo, a maioria dos humanos que consomem carne atualmente não mata, adaptaram-se ao hábito de procurar carniça em açougues e supermercados. Incentivar o consumo de animais que morrem naturalmente ao invés de matá-los para comer é uma estratégia mais lógica do que incentivar o fim do consumo.
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Nas condições atuais, optar pelo veganismo ou pelo vegetarianismo como dieta é abrir mão de mais de 70% da área total do planeta (os oceanos) e também de mais da metade dos recursos existentes na área terrestre.
O VEGANISMO NÃO QUER ENXERGAR O PLANETA
Os Vegans além de tudo odeiam esquimós, já que no gelo não nascem plantas e a dieta esquimó é totalmente carnívora. Os vegans pedem a este povo que deixe de comer e morra o quanto antes (mais um indício das propensões “nazistas” do veganismo).
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O veganismo militante gera as suas vítimas não só entre esquimós, recentemente um casal vegan de Florianópolis foi preso pois matou seu bebê de desnutrição por submeter-lhe a uma dieta a base de leite de soja transgênica desde o nascimento. Os casos problemáticos de quem opta por uma dieta vegana são inúmeros, e a questão não é simplesmente instruir para uma boa dieta, o buraco é mais embaixo…
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É comum utilizarem esta ideologia como pretexto para tentar criminalizar as religiões que utilizam sacrifício animal, sendo o sacrifício religioso uma porcentagem irrelevante do número total de abates. Esta estratégia além de não servir aos próprios propósitos (declarados) ainda auxilia na disseminação do preconceito religioso.
Em um ponto fundamental o veganismo é falho, na questão da domesticação animal que é uma pauta que converge com o anti-especismo. Ao mesmo passo que afirmam ser anti-especistas e pró libertação animal não se negam ao direito de escravizar outras espécies como cães e gatos. É comum encontrar vegans em projetos de castração de animais e programas de adoção (escravização) animal.
Ora, a morte é inevitável a todo o ser vivo, se desejam realmente lutar pelos direitos dos animais que lutem pelo fim da domesticação e parem de castrar!
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A exploração do homem sobre o homem começou com a exploração do animal sobre o animal. O veganismo assim como todas as ideologias que negam e tentam elevar-se frente à natureza humana encontram facilidade em expandir-se por conta da vaidade. Somos cegos perante nós mesmos, gostamos de criar uma realidade onde somos perfeitos e melhores que o resto, mas a realidade vegan é uma mentira.
Se todas as pessoas optarem por esta dieta não haverá comida para todos, muitos países vão inclusive desaparecer. Não existe nenhuma motivação científica para que deixemos de consumir alimentos de origem animal ou vegetal, somos onívoros, assim é nosso organismo.
VOCÊ COME A VACA MORTA OK, O QUE IMPORTA É QUE ELA NÃO É LIVRE…
Se um bife humano fizesse falta a uma vaca certamente ela tentaria nos comer. É preciso tentar compreender o que realmente podemos fazer efetivamente pelos direitos dos animais (incluindo o ser humano) e o que estamos fazendo por nós mesmos utilizando-se deles para os nossos anseios.
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Ao separar fraternidade de culpa tudo se tornará mais claro e o ser humano, como o animal que é, sujeito a viver nas condições de todo e qualquer animal, poderá enfim retornar sua mente para o local de onde nunca saiu fisicamente, a natureza.
Que cada um viva como queira, que cada um decida o que quer pela sua própria compreensão. Todo aquele que promove sua ideologia através de meios coercitivos é um fascista, um tirano e possui sobretudo o desejo primata de dominação movendo suas ações.
Que as doutrinas da nova ordem mundial sejam armadilhas conhecidas para que ocorra a libertação animal, vegetal, fúngica e microbiana! Que o primata industrial perceba a sua posição em meio a natureza e não em seu topo para que o verdadeiro anti-especismo biocêntrico possa florescer.
Somos todos iguais enquanto vida… O burro, o veado, o vegan, a piranha, a cadela, o coliforme fecal, o aipo, a gardnerella e a micose do dedão do pé… Sejamos um! O rato, a criança e a galinha…
EL GRAXAIM GRAXAIMCENTRICUS
06-04-2016
RIO GRANDE DO SUL – URUGUAY – GROENLÂNDIA 


sexta-feira, 28 de junho de 2019

Dados Esmagadores: Entre 90% a 95% da População Mundial não Sabe Pensar

sábado, 27 de junho de 2015 | 

O doutor de Harvard, Robert Swartz, diretor do Centro Nacional para Ensinar e Pensar dos EUA, afirmou que entre 90% e 95% da população do planeta não sabe pensar. Segundo Swartz a maioria não o faz porque na escola lhes é ensinado a pensar de uma maneira muito limitada, utilizando a memória. Em um congresso que será realizado na Espanha será refletido sobre as novas formas de raciocinar na atualidade.

O doutor Swartz afirma que "poucas pessoas no mundo" aprenderam a pensar de forma "mais ampla" e "criativa"  pelo que lhes ensinaram na escola e que o "progresso da humanidade depende desse tipo de pensamento". Atualmente é importante refletir como se pode ensinar às pessoas a otimizar sua forma de pensar, explicou Swartz. As novas metodologias e ferramentas de aprendizagem baseadas em "aprender a pensar" dentro da sala de aula serão analisadas em um congresso que será sediado na Espanha em breve, segundo informou o site Economía Hoy.

Especialista em pedagogia educativa explicam que a escola do século XXI possui novas competências mito diferentes das dos séculos anteriores, e advertiu que estão mantendo de maneira perigosa as antigas formas de atuar. Segundo pesquisadores, é necessário incentivar a comunicação, já que 99% dos problemas do ser humano vêm de origem linguística e comunicacional. Além disso, sugerem incentivar os alunos para sejam "pessoas criativas" em sua aprendizagem, dando-lhes ferramentas que lhes capacitem para pensar de maneira crítica e inovadora.

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Fontes:
Periodismo Alternativo: Datos abrumadores: entre el 90% y 95% de la población mundial no sabe pensar
RT: Datos abrumadores: entre el 90% y 95% de la población mundial no sabe pensar
Economía Hoy: El 90-95% de la población no sabe cómo pensar


Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2015/06/dados-esmagadores-entre-90-e-95-dapopulacao-mundial-nao-sabe-pensar.html#ixzz5s6Q3H0jl