sexta-feira, 30 de outubro de 2015

MTST invade acampamento do ‘Fora Dilma’ e ataca cidadãos com pedradas, s...

Imprensa se cala diante do fato de Chico Buarque se beneficiar de verba do Ministério da Cultura



Pegando carona – Para reforçar a patrulha ideológica que há muito funciona no Brasil, o PT criou um extenso grupo de obtusos amestrados que monitoram aqueles que criticam as ações do partido e principalmente do governo federal, como se discordar em um regime democrático fosse crime. Enquanto o golpe não chega, o ucho.info continuará resistindo às investidas covardes desses totalitaristas que chegaram ao poder por meio de promessas vãs e populismo rasteiro.
Dez entre dez comunistas adoram mamar no úbere oficial. E esse vício vem de muito tempo. Como ninguém é de ferro, o cantor e compositor Chico Buarque não resistiu à tentação e aproveitou que a irmã, Ana de Hollanda, está à frente do Ministério da Cultura para dar se beneficiar do suado dinheiro do contribuinte.
Com ajuda indireta do Ministério da Cultura, Chico receberá dinheiro oficial que permitirá a tradução do livro “Leite Derramado” para o idioma coreano. O que ajudará o cantor a vender sua obra em parte do mercado asiático.
Esse açoite ao dinheiro dos brasileiros só será possível porque a Biblioteca Nacional, vinculada à pasta comandada por Ana de Hollanda, aprovou o financiamento para a tal tradução. Em 2011, o Ministério da Cultura chegou a cancelar o apoio da tradução do mesmo livro para o francês, sob a desculpa de conflito fraternal de interesses. Amparada em decisão da Comissão de Ética Pública, Ana de Hollanda cometerá a amoralidade e a imoralidade de ajudar o irmão.
Se isso tivesse acontecido durante o período em que o PT liderava a oposição, a gritaria já teria alcançado as ruas e também as páginas da imprensa que os atuais donos do poder insistem em chamar de golpista, apenas porque resiste à tentativa de golpe que cresce a cada dia.
Chico Buarque é um blasé conhecido, que se faz de politicamente correto apenas para esconder seu couro oportunista. Quem quiser traduzir seus próprios trabalhos que enfie a mão no bolso, pois o acesso à cultura no País é simplesmente uma ode à vergonha. Do contrário, que a ministra custeie a operação com o salário que recebe do povo brasileiro.
Quando Maria Bethânia tentou dar uma beliscada nos cofres federais para criar um site, a imprensa não deu trégua. Agora, com Chico Buarque na berlinda poucos foram os jornalistas que colocaram o assunto na alça de mira.

http://ucho.info/imprensa-se-cala-diante-do-fato-de-chico-buarque-se-beneficiar-de-verba-do-ministerio-da-cultura

Deputado petista acusa movimentos contra Dilma de serem golpistas e é ca...

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Haddad e Suplicy são vaiados e escrachados em livraria de São Paulo, Sup...

Delirando a respeito do direito de cidadãos poderem se defender, FHC apela a um OANI

fhc
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou um vídeo “argumentativo” contra a revogação da proibição do direito de defesa de brasileiros. Quer dizer, o tucano resolveu defender o indefensável. Daí ele se saiu com um legítimo OANI (Objeto Argumentativo Não Identificado). Leia mais, de um pedaço da matéria da Zero Hora:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso considerou um “escândalo” a votação realizada na terça-feira, em que deputados revogaram, em comissão especial, o Estatuto do Desarmamento, facilitando o acesso a armas de fogo. Em vídeo gravado na manhã desta quarta-feira, FHC apela aos deputados que derrubem em plenário o chamado Estatuto de Controle de Armas de Fogo.
— O Estatuto do Desarmamento foi uma construção política feita com a sociedade e teve efeitos, reduziu o número de mortes, que continua sendo absurdo — disse FHC.
— Como é que vamos agora derrubar esse estatuto e permitir que pessoas, até criminosos, tenham, legitimamente, armas? Isso é um escândalo — afirmou o ex-presidente.
O texto foi aprovado por 19 votos a 8. A comissão ainda precisa analisar destaques apresentados, o que deve ocorrer na próxima terça. Em seguida, o texto vai para apreciação do plenário da Câmara e, depois, do Senado.
— Eu faço um apelo: que se recuse essa votação que houve na comissão especial e que o plenário mantenha o Estatuto do Desarmamento — diz Fernando Henrique no vídeo de 29 segundos.
O relatório assegura a todos os cidadãos, a partir de 21 anos, o direito de possuir e portar armas, para defesa própria e do patrimônio, bastando cumprir requisitos legais. Deputados e senadores poderão andar armados e pessoas que respondem a inquérito policial ou processo criminal também poderão ter porte.
A autorização para compra de armas baixa de 25 para 21 anos. Atualmente, o Estatuto do Desarmamento estabelece que é preciso justificar a necessidade de ter uma arma, o que é analisado pelas autoridades e pode ser negado. Os destaques serão votados na terça-feira, antes da análise em plenário.
Vamos respeitar. Se FHC queria ganhar algum troféu de bobagem, neste dia 28/10 ele reinou absoluto.
Nada do que ele disse faz sentido.
Primeiro disse que o estatuto do desarmamento foi uma “construção política feita com a sociedade”. Só faltou ele explicar a história de um referendo onde os tiranos desarmadores tomaram uma sova e ignoraram o voto do povo. Daí disse que sua lei fascista “reduziu o número de mortes”, o que entra em contradição com o fato do Brasil ser cada dia mais violento. (E a tal “diminuição” é uma fraude, já derrubada no livro “Mentiram para mim sobre o Desarmamento”, de Flávio Quintela e Bene Barbosa)
Mas o pior de tudo vem quando ele diz a seguinte escrotidão: “[com a revogação do estatuto vamos] permitir que pessoas, até criminosos, tenham, legitimamente, armas”. Delírio total, pois os assaltantes, sequestradores e estupradores não dão a mínima se existe uma lei proibindo-os de utilizar armas. Até porque quem decidiu cometer latrocínio, sequestro ou estupro já optou por realizar crimes que fazem a punição por “porte de arma” parecer cosquinha. FHC simplesmente tomou seu público como se fosse um bando de lorpas e pascácios.
Vejam a palhaçada:







http://lucianoayan.com/2015/10/28/delirando-a-respeito-do-direito-de-cidadaos-poderem-se-defender-fhc-apela-a-um-oani/


Agressão fascista.

Sibá Machado, leia bem: vagabunda é sua política, vagabunda é sua concepção de democracia, vagabunda é sua deformação intelectual, vagabundo é seu autoritarismo, vagabunda é sua truculência, vagabunda é sua inteligência.

Por Reinaldo Azevedo 
Veja.com
A agressão aos integrantes do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua, que estão acampados nos gramados do Congresso, liderada pelo MTST, começou nesta terça-feira quando, aos berros, o deputado Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, proclamou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr da frente do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora!”. 

Estava dada a senha. Denunciei neste blog e no Jornal da Manhã, da Jovem Pan, que havia diminuído substancialmente a segurança oferecida aos campados pela Polícia Legislativa. Mais ainda: é evidente que a Polícia Militar do Distrito Federal também deveria estar de prontidão. 

Muito bem! Guilherme Boulos, o chefão do MTST, um movimento que recorre a práticas terroristas, mobilizou a sua tropa de assalto. Os truculentos fascitoides chegaram em ônibus fretados e foram literalmente cercando os defensores do impeachment. Já se apresentaram explodindo bombas e rojões, desferindo xingamentos contra os integrantes do MBL e do Vem Pra Rua, chamando-os para a porrada.

Integrantes do Movimento Brasil Livre formam linha de resistência, sentados: atrás, os fascistas de vermelho 

Os vídeos e fotografias que estão na página do MBL no Facebook deixam muito claro quem são os agredidos e quem são os agressores. Os integrantes do MBL formaramm uma linha, sentados no chão, enquanto a corja avançava e descia porrada. 

Se o MBL e o Vem pra Rua estão lá acampados em defesa do impeachment, que o MTST ocupe um lugar e se manifeste contra. É do jogo democrático. Mas, obviamente, não é isso o que eles querem. Querem guerra. 

Então não ouvimos Wagner Freitas, presidente da CUT, dizer dentro do Palácio do Planalto, que se entrincheiraria, armado, para defender o mandato de Dilma? Ela ouviu e não o repreendeu. A cada vez que a própria presidente pronuncia a palavra “golpe”, está estimulando os Boulos da vida a soltar os seus fascistas. 

É impressionante que isso tenha acontecido. Parte da imprensa é, de algum modo, responsável. Em vez de ver na ocupação pacífica dos gramados do Congresso o exercício da democracia, foi cobrar satisfações do Poder Legislativo: “Por que permitiu o acampamento?”. Você já viram o jornalismo pregando a repressão, deixem-me ver, aos black blocs? 

Denúncia contra Sibá
A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de incitar a violência. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de fazer ameaças. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de chamar o povo brasileiro de vagabundo. 

Vagabunda é sua política. 

Vagabunda é sua concepção de democracia. 

Vagabunda é sua deformação intelectual. 

Vagabundo é seu autoritarismo. 

Vagabunda é sua truculência. 

Vagabunda é sua inteligência. 

Há pessoas decentes na Câmara com coragem de recorrer ao Conselho de Ética para acusar este senhor de quebra do decoro parlamentar? 

Que fique claro: de hoje em diante, o que quer que aconteça de ruim contra qualquer um dos defensores do impeachment, os responsáveis estão desde já nominados: Sibá Machado, Lula, Dilma, José Eduardo Cardozo, Rui Falcão e todos aqueles que pretendem chamar o exercício da democracia de golpe. 

A propósito: acrescentem aí também o Chico Buarque e o Luis Fernando Verissimo. Aliás, sobre eles cabe a frase com que o De Gaulle brindou o marechal Pétain, herói da Primeira Gerra, que aceitou ser o títere do regime nazista de Vichy: a velhice pode ser um naufrágio. 

Essa dupla já morreu. Só falta que seja enterrada pelos fatos.



http://blogdomariofortes.blogspot.com.br/2015/10/agressao-fascista.html











sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O que Jair Bolsonaro fez pelo Brasil?


OS BOLIBURGUESES BRASUCAS: O PT TAMBÉM É CULPA DO EMPRESARIADO SABUJO E OPORTUNISTA QUE ADORA GANHAR DINHEIRO FÁCIL.

Já disse diversas vezes aqui no blog que a permanência do PT no poder por mais de uma década deve-se a um fato: o apoio do que eu denomino de “núcleo duro” da economia, ou seja aquela “pleiade” de grandes empresários e banqueiros. Isso aconteceu também na Venezuela desde que o finado caudilho Hugo Chávez adonou-se do pode. Depois de jurar que respeitaria a Constituição, fez dela picadinho para se eternizar no poder. Lá também o discreto charme da burguesia incorporou-se à psicopatia bolivariana. Tanto é os venezuelanos criaram um neologismo para definir esses empresários aliados de primeira hora dos ditos bolivarianos: “boliburguês”.
Como o avanço da esquerda latino-americana se dá de forma sincronizada com os ditames do Foro de São Paulo, organização criada por Fidel Castro que entronizou Lula como chefe em 1990, a ação do esquerdismo no continente segue um esquema uniforme. No Brasil não poderia ser diferente. Deu no que deu.
Sobre esse estranho e deplorável contubérnio entre os ditos mega empresários e banqueiros com Lula e seus sequazes, Reinaldo Azevedo escreveu artigo na Folha de S. Paulo desta sexta-feira que vale ser lido e por isso transcrevo. O título original é “O PT é também culpa da elite”. Leiam:
O falecido Antônio Ermírio de Moraes, empresário brasileiro dos mais importantes, nesta foto ladeado por Lula e Antonio Palocci. E não precisa dizer mais nada.
O PT TAMBÉM É CULPA DA ELITE
Qual foi o marco zero do descalabro que aí está? Em que momento o petrolão e outros aumentativos degradantes começaram a ser gestados?
O ponto inicial, acho eu, se deu quando Lula conseguiu atrair para o seu circo setores importantes da burguesia nacional ou internacionalizada, que o viram, de um lado, com olhos benevolentes, e de outro, quem sabe?, com paixão cúpida.
Por benevolente, a elite econômica resolveu reconhecer as iniquidades sociais do Brasil, e a parolagem distributivista de Lula lhe pareceu moralmente legítima. Por cúpida, percebeu que um governo com deficit de confiança e excesso de entusiasmo popular poderia trilhar um de dois caminhos: ou o populismo virulento ou o mercadismo com coração. Deu mercadismo com coração.
E Lula se tornou, então, na feliz definição de um empresário com quem conversei nesta semana, "o pai dos pobres e a mãe dos ricos". E não pensem que ignorasse o feito. Ele mesmo já afirmou que os bancos nunca lucraram tanto como no seu governo. E não só eles, como pode atestar o BNDES.
Quantos, a tempo, se dispuseram a ouvir que o modelo –ou fosse lá como se chamasse aquilo– era insustentável? Ao contrário até. A crítica era percebida como coisa de gente de maus bofes, que se negava a reconhecer a sapiência natural de um operário.
Ouvi muitas vezes empresários a dizer que Lula tinha muito mais paciência para falar com eles do que FHC, que alguns tomavam como excessivamente frio. E o petista, não duvidem, sabe como fazer um assunto de Estado se parecer com uma conversa pessoal, recheada de imagens fesceninas.
Não há, e é para este aspecto que chamo a atenção dos leitores, uma só característica da crise que seja surpreendente. Absolutamente nada! O que se tem aí é o resultado de uma equação.
Alguém vai me dizer que o empresariado ignorava que o crescimento percentual de gastos sempre acima da receita termina em deficit? Que o crescimento da massa salarial sempre acima da produtividade termina em inflação? Que o crescente engessamento do Orçamento, com desembolsos obrigatórios, impede a competente gestão do Estado?
Talvez seja o caso de dar a mão à palmatória. Lula e o PT fingiram que haviam se convertido à economia de mercado, dispuseram-se a ser os gerentes do capitalismo nativo, assenhorearam-se dos bens do Estado, e isso, à larga maioria, pareceu razoável porque, sejamos claros, os petistas sempre foram muito bons para fazer, digamos, "negócios".
Mesmo a extorsão que se passou a praticar à larga parou de doer. Os empreiteiros enrolados na Lava Jato são testemunhas de que eles próprios já não sabem quando estavam corrompendo ou sendo corrompidos, quando estavam pagando propina ou sendo extorquidos.
"Ah, está dizendo que a corrupção começou com o PT?..." Não! Começou com a serpente. Eu estou sustentando, sim, que foi com o petismo que ela se transformou num modelo de gestão do Estado. E só foi tão longe porque amplas fatias do capital viram nos companheiros uma oportunidade de negócios.
Talvez um dia a burguesia brasileira consiga acreditar nos valores morais e espirituais –vejam que palavra emprego!– que a levam a empreender e a produzir. E, quem sabe?, surjam então empresários liberais no Brasil, que combatam o petismo, em vez de se unir a ele em nome do patriotismo, que é sempre um péssimo refúgio para o erro ou para a cupidez. 




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O Evangelho Social, os Conselhos de Igrejas e o Socialismo Fabiano

Berit Kjos
Chamado "Pai do Evangelho Social", Walter Rauschenbusch (1861-1918), foi criado em uma família de imigrantes alemães luteranos em Nova Iorque. Estudou teologia na Universidade de Rochester, uma das centenas de instituições educacionais "cristãs" financiadas por John D. Rockefeller. Depois de pastorear uma Igreja Batista entre os imigrantes pobres na cidade de Nova Iorque durante alguns anos, ele se tornou docente do Seminário Teológico Rochester – também financiado por Rockefeller. Em 1902, ele se tornou Professor Titular de História da Igreja dessa instituição de ensino.
A partir dessa proeminente plataforma, ele escreveu livros como "Christianizing the Social Order" [Cristianizando a Ordem Social] e "A Theology for the Social Gospel." [Uma Teologia Para o Evangelho Social].[4] Embebecido na "alta crítica" e na ideologia socialista, ele ensinava o que muitos consideravam um evangelho mais relevante e solidário. Como resultado disso, ele "mudou tanto a ênfase quanto a direção do Protestantismo Americano". [1]
Rauschenbusch apresentava Jesus "não como alguém que viria para salvar os pecadores de seus pecados, mas como alguém que tinha uma ‘paixão social’ pela sociedade." [2] Ele e seus companheiros estabeleceram a "Brotherhood of the Kingdom" [Fraternidade do Reino], que unificou líderes de igrejas que tinham as mesmas convicções que ele sobre uma busca socialista comum para um "Reino de Deus" terreno.
O plano deles teria se encaixado bem nos nossos tempos! Esse plano clamava por reforma, por unidade ecumênica, por "Justiça Social" e por paz global. Para justificar seu lugar na teologia "cristã", palavras como redenção e regeneração foram redefinidas para se encaixarem aos seus ideais socialistas.[3]
Parece familiar, não é mesmo? Os líderes populares das igrejas usam a mesma estratégia atualmente. The Secret Message of Jesus [A Mensagem Secreta de Jesus], o livro recente do pastor Brian McLaren, torce a Palavra de Deus, fazendo-a endossar um reino terreno e interreligioso.[4] Semelhantemente, a esperança de Tony Campolo por uma perfeição terrena zomba da promessa bíblica da vida eterna:
"O evangelho não tem nada a ver com (...) um prêmio para quando se morre (...). É imperativo que a geração que está vindo reconheça que o Jesus bíblico estava comprometido com a realização de uma nova ordem social neste mundo. (...) Tornar-se cristão, portanto, é ter um chamado à ação social". [5]
Em 1907, Rauschenbusch encontrou-se com os líderes do Socialismo Fabiano na Inglaterra, Sidney Webb e Beatrice Potter Webb.
Diferentemente dos impacientes revolucionários marxistas, os metódicos fabianos enfatizavam a transformação pacífica por meio da propaganda e da infiltração nas universidades, seminários e igrejas.
Ao longo dos anos, esse movimento socialista cresceu de formas a incluir Bertrand Russell, H. G. Wells (que escreveu "Open Conspiracy" [Conspiração Aberta]), o escritor de peças de teatro George Bernard Shaw, Sinclair Lewis, a líder da teosofia Annie Besant, e o líder comunista Harry Dexter White, que trabalhou com Alger Hiss para estabelecer as Nações Unidas.[6] O movimento se espalhou pelas nações ocidentais – graças em parte, às igrejas liberais que pregavam sua mensagem como se fosse apoiada pela autoridade de Deus.
Notas:
1. Dr. A.W. Beaven, ex-presidente do Conselho Federal de Igrejas (EUA). Citado por
Edgar C Bundy, página 99. Referências abaixo.
2. Edgar C Bundy, Collectivism in the Churches: A documented account of the political activities of the Federal, National, and World Councils of Churches [O Coletivismo nas Igrejas: Um relatório documentado das atividades políticas dos Conselhos Federal, Nacional e Mundial de Igrejas] (Wheaton, Illinois: Church League of America, 1957), p. 97.
3. Ibid.
5. Tony Campolo, "Reflections on Youth Ministry in a Global Context" [Reflecções Sobre o Ministério de Jovens em um Contexto Global], National Council of Churches, "Poverty March 2002". www.ncccusa.org/poverty/sermon-campolo.html
Traduzido pela Chamada da Meia-Noite do original em inglês: Treason in the Church: Trading Truth for a "Social Gospel"
Divulgação: www.juliosevero.com


http://juliosevero.blogspot.com.br/2015/10/o-evangelho-social-os-conselhos-de.html

Os movimentos pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff estão acampados em frente ao Congresso Nacional. A cada instante uma nova barraca é armada – e a luta pela saída da pior governante da história brasileira se torna mais ampla e forte.

Deputados e senadores de oposição têm visitado as barracas, levando palavras de estímulo ao protesto permanente pelo fim da corrupção e por mudanças profundas no Brasil, hoje chafurdado na lama da corrupção, enquanto Dilma diz que seu governo é honesto.

Barracas

A cada instante uma nova barraca é armada – e a luta pela saída da pior governante da história brasileira se torna mais ampla e forte.

Informações via: CleSio.NET


http://folhabrasiloficial.blogspot.com.br/2015/10/velha-midia-abafa-mas-mobilizacao-pro.html

QUEM É O PSOL: 2015

Jean Wyllys vira piada e dá piti durante CPI

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Francisco Fala a Verdade para as Autoridades na ONU, Condena o “Colonialismo Ideológico”

Austin Ruse
NOVA IORQUE, EUA, outubro (C-Fam) Muitos ativistas pró-vida ficaram assombrados que o Papa Francisco não tivesse defendido com mais firmeza os direitos da criança em gestação enquanto ele estava nos Estados Unidos. Embora ele tivesse feito isso em muitas ocasiões passadas, havia muita esperança de que ele faria isso na terra em que o aborto é legal em todos os meses da gravidez.
Embora Francisco não mencionasse a criança em gestação na ONU numa lista de questões que ele ama, ele não expressou a palavra aborto. Mesmo assim, os ativistas pró-vida que trabalham na arena da ONU ficaram muito contentes com a fala dele na Assembleia Geral uma semana atrás na manhã de sexta-feira.
Ele mencionou o bebê em gestação como merecedor de proteção, certamente, mas também condenou a “comercialização de órgãos e tecidos humanos.” Muitos interpretaram isso como uma referência direta aos vídeos horrendos produzidos pelo Centro de Progresso Médico. O resultado é que o papa usou linguagem semelhante no passado quando ele falou sobre ver crianças pobres na Argentina com cicatrizes longas nas costas de onde seus órgãos haviam sido removidos e provavelmente vendidos por suas famílias.
Muito embora ele tivesse mencionado tais abusos no passado, há pouca dúvida de que o papa sabe acerca dos vídeos e que ele os tinha em mente também quando ele condenou a venda de órgãos humanos.
O papa também usou uma frase que ele usou antes, mais recentemente em sua encíclica Laudato Si; a frase “colonialismo ideológico.” Há pouca dúvida do que isso significa. É um alarme que tem sido dado pelos bispos africanos e grupos pró-vida na ONU já por vinte anos.
“Colonialismo ideológico” é o que ocorre quando agências da ONU, países poderosos, inclusive os Estados Unidos, junto com fundações ricas e grupos de pressão política tentam usar seu dinheiro, poder e influência para impor a revolução sexual em povos tradicionais. É exatamente por isso que o Papa João Paulo II criou o movimento pró-vida na ONU antes da conferência do Cairo em 1994. Isso inspirou a criação de uma organização que trabalha exclusivamente em questões da ONU (C-Fam) bem como numerosos grupos e pessoas pró-vida para focar em questões da ONU.
Ativistas pró-vida que trabalham no contexto da ONU ficaram emocionados que Francisco usou esse termo e o usou na própria ONU porque a ONU é uma das principais fontes desse tipo de colonialismo, o que os ativistas pró-vida na ONU também chamavam de “colonialismo sexual.” É o que você vê toda vez que um documento da ONU é negociado e a frase “direitos reprodutivos” é usada ou o conceito de “educação sexual abrangente.”
Há conceitos da revolução sexual que prejudicaram muito as sociedades no Norte e no Ocidente, principalmente os Estados Unidos e vários países na Europa. Esses são os conceitos que levaram à morte de milhões de pessoas e a desintegração generalizada da família e a subjugação até das crianças mais novas a várias ideologias sexuais, inclusive “gênero” e LGBT.
Os ativistas pró-vida na ONU ficaram pasmos que Francisco mencionasse esse conceito no próprio edifício em que boa parte dessa ideologia foi chocada e é há muito tempo promovida. Embora ele começasse seu dia se reunindo com funcionários da ONU para incentivá-los em seu trabalho, ele deixou claro no Salão da Assembleia Geral poucos minutos depois que nem todo trabalho deles recebe a aprovação dele.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com


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BOLSONAROS RESPONDEM QUEM É O PSOL.


- O DEPUTADO FEDERAL (SP) EDUARDO BOLSONARO DEFENDE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO MOVIMENTO BRASIL LIVRE, REVOLTADOSONLINE, VEM PRA RUA, FACA NA CAVEIRA E OUTROS NA CPI DOS CRIMES CIBERNÉTICOS:

Sessão da CPI dos crimes cibernéticos de 20/OUT/2015, requerimento do Dep. Jean Wyllys (PSOL-RJ) para ouvir representante do MBL (Movimento Brasil Livre), Dr. Rubens. Quando o advogado Rubens começou a falar do passado do Dep. Jean Wyllys e sobre suas postagens preconceituosas, o ex-BBB não se aguentou e invocou sua imunidade parlamentar. Trata-se de uma pessoa "sem equilíbrio", cuja única democracia que interessa é a sua.


- DURANTE A CPI DOS CRIMES CIBERNÉTICOS, O DEPUTADO FEDERAL (RJ) JAIR BOLSONARO COMPLEMENTA SEU FILHO, NA MESMA CPI:

O PSOL, um dos carros chefes da campanha de Dilma em 2014 e que em 2015 se mobiliza abertamente contra o Impeachment da mesma, utilizando-se de sua comum esquizofrenia, descaradamente declara-se oposição ao PT, talvez prezando de sua ética, esquece de seu histórico. Seus parlamentares batem no peito para se vangloriar de sua unidade partidária e ilibada reputação, mas excluem de seu curriculum o conhecido fato de corrupção, apelidado de MENSALÃO DO PSOL, envolvendo a fundação do partido, bem como, desvio de dinheiro de sindicato para bancar campanha de seus candidatos no Rio de Janeiro (Jean Wyllys e Chico Alencar), como declarado pela própria então deputada estadual Janira Rocha (PSOL-RJ).


- DEPUTADO DO PSOL VIRA PIADA EM CPI AO DIZER QUE SEU PARTIDO SERIA OPOSIÇÃO AO PT, ASSISTA;


- RELACIONADOS:


. CARLOS BOLSONARO DESMASCARA EX-BBB JEAN WYLLYS (PSOL-RJ). https://goo.gl/TIRYx8

. PT E PSOL ATACAM E VEREADOR BOLSONARO ESCULHAMBA. https://goo.gl/kJSZ2a

. VEREADOR CARLOS BOLSONARO DEFLAGRA LIGAÇÃO ENTRE BLACK BLOCS E PSOL; VÃO NEGAR?". https://goo.gl/yzEgeI

. VEREADOR BOLSONARO DERROTA PROJETO DO PSOL SOBRE DROGAS. https://goo.gl/VVcgW8

. CARLOS BOLSONARO E OS E$QUERDOPATAS, 8 SEGUNDOS DE VERDADE. https://goo.gl/N88Lgy

. FLÁVIO BOLSONARO DERRUBA NOVO GOLPE DA DITADURA COR DE ROSA NO RJ. https://goo.gl/spsBn4

. DEPUTADO ESTADUAL (RJ) FLÁVIO BOLSONARO DEFENDE RACHEL SHEHERAZADE. https://goo.gl/y20vMF

. JAIR BOLSONARO DESMASCARA CHICO ALENCAR CARA DE PAU.https://goo.gl/BEjGUK

REDES SOCIAIS:

. JAIR BOLSONARO (DEPUTADO FEDERAL / RJ)

- Twitter: @DepBolsonaro
- Fan Page (Facebook): Jair Messias Bolsonaro
- Instagram: @JairMessiasBolsonaro
- Home Page: www.bolsonaro.com.br
. EDUARDO BOLSONARO (DEPUTADO FEDERAL / SP)

- Twitter: @BolsonaroSP
- Fan Page (Facebook): Eduardo Bolsonaro
- Instagram: @BolsonaroSP
- Home Page: www.eduardobolsonarosp.com.br


. FLÁVIO BOLSONARO (DEPUTADO ESTADUAL / RJ)

- Twitter: @FlavioBolsonaro
- Fan Page (Facebook): Flavio Bolsonaro
- Instagram: @FlavioBolsonaro

. CARLOS BOLSONARO (VEREADOR / RIO DE JANEIRO - RJ)

- Twitter: @CarlosBolsonaro
- Fan Page (Facebook): Carlos Bolsonaro
- Instagram: @CarlosBolsonaro


http://familiabolsonaro.blogspot.com.br/2015/10/bolsonaros-respondem-quem-e-o-psol.html



Promotores americanos vêm a Curitiba recolher provas contra Petrobras.

Promotores do Departamento de Justiça dos Estados Unidos têm viajado regularmente a Curitiba para levantar documentação visando o processo contra a PETROBRAS, que movem sob o amparo da lei Foreign Corrupt Practices Act, e para formar novos processos contra as empreiteiras brasileiras envolvidas no caso Petrobras. Trata-se, portanto, de levantar provas contra a Petrobras, estatal brasileira e no âmbito da mesma investigação, provavelmente, vão também aproveitar para obter provas contra a ELETRONUCLEAR, outra estatal controlada pelo Governo brasileiro, de interesse estratégico para o Brasil e para os EUA.
Tais diligências são amparadas por acordos de cooperação judiciária entre os Estados nacionais do Brasil e dos EUA.
Acordos são celebrados entre ESTADOS e não entre Ministérios Públicos ou Polícias, porque só Estados celebram Acordos. Um exemplo é o Acordo de Assistência Judiciária celebrado em 2001 entre Brasil e EUA e legalizado pelo Decreto 3.810, assinado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e o Chanceler Celso Lafer (vide link).
Esses acordos tem como OPERADOR uma figura que o próprio acordo estabelece nominado como AUTORIDADE CENTRAL, é quem no governo contratante o representa no âmbito do Acordo. No caso do Brasil é o Ministério da Justiça, o que é praxe em todos os Acordos deste tipo entre Estados.
Ora, o Departamento de Justiça processa a PETROBRAS, falando-se reiteradas vezes pela mídia de lá e de cá que a multa a ser aplicada à PETROBRAS pode chegar a US$ 1,6 BILHÃO, um bilhão e seiscentos milhões de dólares.
Essa multa será receita do Tesouro dos Estados Unidos a ser paga pela PETROBRAS, uma companhia controlada pelo Estado brasileiro, que nomeia toda sua Diretoria. A PETROBRAS é portanto um ente estatal, de interesse direto do Estado brasileiro, enquadra-se exatamente na EXCEÇÃO de assistência que está prevista no Acordo.
Ora, o Acordo de Assistência Judiciária RESSALVA que a cooperação não pode se dar quando atinge “interesse essencial” do Estado requerido, no caso o Brasil. O Estado requerido Brasil NÃO é obrigado a dar assistência judiciária quando essa assistência vai ATINGIR UM INTERESSE ESSENCIAL, a Petrobrás é um interesse essencial do Estado brasileiro. É o que diz o Art.3º – Item 1 – Letra b) do Acordo de Assistência Judiciária.
Não tem nenhuma lógica um Estado dar assistência a outro Estado para que este o processe, quer dizer um Estado facilitar PROVAS CONTRA SI MESMO para outro Estado, mais ainda quando esse processo visa a extrair vultuosa indenização que ao fim será um ônus contra o Estado requerido.
Não tem lógica, MAS É O QUE ESTÁ ACONTECENDO. Há uma romaria de promotores americanos a Curitiba, visando documentar o PROCESSO CONTRA A PETROBRAS, robustecê-lo com provas, para que tenha sucesso a ação para que a PETROBRAS pague essa enorme multa, para alegria do Tesouro dos EUA, a quem a multa de destina.
O gestor do Acordo é o Ministério da Justiça, está ciente de que está dando assistência à autoridades de outro País para que esse outro País (o Estado requerente) processe uma empresa estatal brasileira?
Ao fim a multa vai ser paga pelo Estado brasileiro, que assim AJUDA OUTRO ESTADO A PROCESSÁ-LO e obter polpuda indenização, em um processo de autoincriminação talvez inédito na História.
O Acordo sabiamente exclui nesse caso a cooperação de um Estado a outro, não tem a mínima lógica o Brasil ajudar os EUA a processar o Brasil visando obter indenização do Brasil para que seja paga aos Estados Unidos.
Nem precisaria haver essa cláusula excludente, tal a aberração de alguém fornecer provas contra si mesmo, visando ajudar a outra parte a puni-lo, como se a Petrobras fosse um traficante ou terrorista.
Este é um caso clássico de INTERESSE NACIONAL e cabe ao Governo defendê-lo.

Promotores americanos vêm a Curitiba recolher provas contra Petrobras.

Promotores do Departamento de Justiça dos Estados Unidos têm viajado regularmente a Curitiba para levantar documentação visando o processo contra a PETROBRAS, que movem sob o amparo da lei Foreign Corrupt Practices Act, e para formar novos processos contra as empreiteiras brasileiras envolvidas no caso Petrobras. Trata-se, portanto, de levantar provas contra a Petrobras, estatal brasileira e no âmbito da mesma investigação, provavelmente, vão também aproveitar para obter provas contra a ELETRONUCLEAR, outra estatal controlada pelo Governo brasileiro, de interesse estratégico para o Brasil e para os EUA.
Tais diligências são amparadas por acordos de cooperação judiciária entre os Estados nacionais do Brasil e dos EUA.
Acordos são celebrados entre ESTADOS e não entre Ministérios Públicos ou Polícias, porque só Estados celebram Acordos. Um exemplo é o Acordo de Assistência Judiciária celebrado em 2001 entre Brasil e EUA e legalizado pelo Decreto 3.810, assinado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e o Chanceler Celso Lafer (vide link).
Esses acordos tem como OPERADOR uma figura que o próprio acordo estabelece nominado como AUTORIDADE CENTRAL, é quem no governo contratante o representa no âmbito do Acordo. No caso do Brasil é o Ministério da Justiça, o que é praxe em todos os Acordos deste tipo entre Estados.
Ora, o Departamento de Justiça processa a PETROBRAS, falando-se reiteradas vezes pela mídia de lá e de cá que a multa a ser aplicada à PETROBRAS pode chegar a US$ 1,6 BILHÃO, um bilhão e seiscentos milhões de dólares.
Essa multa será receita do Tesouro dos Estados Unidos a ser paga pela PETROBRAS, uma companhia controlada pelo Estado brasileiro, que nomeia toda sua Diretoria. A PETROBRAS é portanto um ente estatal, de interesse direto do Estado brasileiro, enquadra-se exatamente na EXCEÇÃO de assistência que está prevista no Acordo.
Ora, o Acordo de Assistência Judiciária RESSALVA que a cooperação não pode se dar quando atinge “interesse essencial” do Estado requerido, no caso o Brasil. O Estado requerido Brasil NÃO é obrigado a dar assistência judiciária quando essa assistência vai ATINGIR UM INTERESSE ESSENCIAL, a Petrobrás é um interesse essencial do Estado brasileiro. É o que diz o Art.3º – Item 1 – Letra b) do Acordo de Assistência Judiciária.
Não tem nenhuma lógica um Estado dar assistência a outro Estado para que este o processe, quer dizer um Estado facilitar PROVAS CONTRA SI MESMO para outro Estado, mais ainda quando esse processo visa a extrair vultuosa indenização que ao fim será um ônus contra o Estado requerido.
Não tem lógica, MAS É O QUE ESTÁ ACONTECENDO. Há uma romaria de promotores americanos a Curitiba, visando documentar o PROCESSO CONTRA A PETROBRAS, robustecê-lo com provas, para que tenha sucesso a ação para que a PETROBRAS pague essa enorme multa, para alegria do Tesouro dos EUA, a quem a multa de destina.
O gestor do Acordo é o Ministério da Justiça, está ciente de que está dando assistência à autoridades de outro País para que esse outro País (o Estado requerente) processe uma empresa estatal brasileira?
Ao fim a multa vai ser paga pelo Estado brasileiro, que assim AJUDA OUTRO ESTADO A PROCESSÁ-LO e obter polpuda indenização, em um processo de autoincriminação talvez inédito na História.
O Acordo sabiamente exclui nesse caso a cooperação de um Estado a outro, não tem a mínima lógica o Brasil ajudar os EUA a processar o Brasil visando obter indenização do Brasil para que seja paga aos Estados Unidos.
Nem precisaria haver essa cláusula excludente, tal a aberração de alguém fornecer provas contra si mesmo, visando ajudar a outra parte a puni-lo, como se a Petrobras fosse um traficante ou terrorista.
Este é um caso clássico de INTERESSE NACIONAL e cabe ao Governo defendê-lo.