quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Atriz, visita presídio, faz comparação esdrúxula com campos de concentração, e é ‘fuzilada’ nas redes sociais


A badalada atriz global Fernanda Torres, renomada esquerda caviar do Leblon e adjacências, resolveu com seu amiguinho Marcelo Freixo - deputado do PSOL, partido antissemita, especialista em queimar bandeiras de Israel - visitar um presídio carioca para depois tecer suas considerações humanistas na Folha de São Paulo.

Lá, a bondosa visitante encontrou aquilo que já sabemos existir, mas "perplexa" com tanta indignidade das instalações resolveu de forma infeliz comparar o recinto com campos de concentração como Treblinka e Auschwitz.

Alguém poderia esclarecer para esta "iluminada“ que os citados campos e suas vítimas não podem JAMAIS ser comparados com presídios, pois lá estavam INOCENTES, crianças, velhos, homens e mulheres indefesos; pessoas que cometeram o "crime hediondo“ de ter o sangue judeu.

Esta comparação esdrúxula é abjeta, pois por pior que seja um presídio (local para criminosos - se ela ainda não sabe) ele não encontra equivalência alguma com locais de extermínio judeu mantidos pelos desprezíveis nazistas.



Da próxima vez, a zelosa humanista de araque poderia visitar, por exemplo, as famílias dos policiais executados no Rio de Janeiro e que nenhum de seus pares saiu para averiguar se precisam de um pão, ou um simples remédio. Ou quem sabe, minha senhora, poderia visitar os funcionários públicos cariocas que estão há meses sem receber seus salários, vivendo na penúria, pois os políticos que a senhora defende arruinaram o estado do Rio de Janeiro e o Brasil.

Mas, como a hipocrisia impera em sua casta, se preferir pode visitar um presídio mesmo, visite o ex-governador Sérgio Cabral e cobre dele o que ele roubou, para depois levar aos seus protegidos, mas não faça comparações estapafúrdias que só mostram seus valores deturpados, sua ignorância e seu antissemitismo.

(Texto de Claudia Wild)

https://mobile.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/7684/atriz-visita-presidio-faz-comparacao-esdruxula-com-campos-de-concentracao-e-e-fuzilada-nas-redes-sociais

Estudante de esquerda confessa - sem querer - que foi doutrinada no IF

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Mulher negra e homossexual detona “homens brancos” e recebe resposta do pai, branco e hetero




As redes sociais por vezes proporcionam histórias fantásticas e inusitadas.

Quando menos se espera nos deparamos com situações que merecem uma análise apurada. 

Pessoas no afã de conseguir algumas curtidas se esquecem de sua verdadeira origem e comumente tentam demonstrar o que não são. Duro é quando a máscara cai.

Em um grupo do Facebook denominado  ‘Direitos Humanos Brasil’, uma jovem negra e homossexual – filha de uma mulher negra com um homem branco – resolveu tripudiar sobre todos os ‘homens brancos’ de maneira generalizada, ignorando sua paternidade, que é inclusive o homem que a sustenta e paga suas contas. 

Veja o que a moça postou:




A resposta do pai veio fulminante. 

Veja:




O comentário final e fatal foi o seguinte:



https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/7588/mulher-negra-e-homossexual-detona-homens-brancos-e-recebe-resposta-do-pai-branco-e-hetero

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

a USP você aprende que problemas na tireoide lhe faz virar gay


Eu acho que qualquer um tem o direito inalienável de ter a orientação sexual que quiser. Nem mesmo taras eu fico discutindo, quanto mais se a pessoa beija meninos, meninas ou programadores Java. Isso é muito feio, gente! Não ajam assim (e isso vale tanto sobre regrar a vida sexual dos outros quanto programar em Java). O problema é quando a tireoide tá zicada e o sujeito de gaúcho mucho macho resolve falar fino, se muda para o Canadá e se torna lenhador.
E sim, tudo problema na tireoide, aquela safadinha… bem, foi isso que um professor da USP, tida como melhoooooooooooor universidade do Brasil disse.
Durante uma aula na Escola de Educação Física e Esporte da USP, o professor Antonio Carlos Simões, que leciona “Dimensões Psicológicas da Educação Física e do Esporte”, veio com o seguinte powerpoint:
Caso você não tenha conseguido ler ou é deficiente visual, o slide tem escrito:
A Tireoide
Dos distúrbios da tireoide podem resultar, além de outros, distrofias genitais, homossexualismo, masculinização das mulheres, desvirilização nos homens, deficiências suprarrenais, tendências a fadiga e incapacidade de suportar estados de tensão (estresse)
Importante – avaliar o quanto o perfeito ou imperfeito funcionamento da tireoide influi na eficacidade de praticamente todos os tipos de atividades
Claro, depois de chamado pela reportagem da Folha, ele soltou o famoso miguém olha, não é bem isso”, mas o texto do slide ainda está lá; talvez, alguma confluência cósmica mediante um evento caótico em nível quântico tenha rearranjado as letras. É possível se levarmos em conta que, estatistcamente, toda probabilidade é possível, mesmo as muito, muito, muitíssimo remotas.
A parada aconteceu no dia 25/10 e a direção jogou aquela conversa mole que não é bem assim e eles até tem amigos gays, mas que ia levar um papo com o professor na segunda-feira a seguir (ontem, no caso). O que vai acontecer? Vão perguntar como ele deu uma bandeira dessa e tomar uma chamada para não fazer algo assim de novo, depois vai todo mundo tomar um café e ficar por isso mesmo e talz.
Semana que vem teremos outro slide. Provavelmente com alguma besteira nova, claro.

Fonte: Folha

https://ceticismo.net/2017/10/31/na-usp-voce-aprende-que-problemas-na-tireoide-lhe-faz-virar-gay/

LUISLINDA FALSIFICOU CURRICULUM VITAE " DIREITOS HUMANOS "

quarta-feira, 1 de novembro de 2017


Conheça os 46 senadores que votaram a favor da urgência para extinção do Uber

O Plenário do Senado aprovou, na última terça-feira (24), requerimento para tramitação em regime de urgência do projeto da Câmara dos Deputados (PLC 28/2017) que extingue os serviços de transporte particular como 99, Cabify e Uber no Brasil.
O requerimento de urgência foi aprovado pelo plenário do Senado com 46 votos a favor e 7 contrários. O projeto foi apresentado pelo deputado Carlos Zarattini (PT-SP), mas escrito pelo Sindicato dos Taxistas de São Paulo. A votação do projeto em si será feita na terça-feira (31).
Votaram a favor da urgência para tramitação do projeto os seguintes senadores:Acir Gurgacz – PDT/RO
Airton Sandoval – PMDB/SP
Ana Amélia – PP/RS
Antônio Valadares – PSB/SE
Armando Monteiro – PTB/PE
Benedito de Lira – PP/AL
Cássio Cunha Lima – PSDB/PB
Cidinho Santos – PR/MT
Davi Alcolumbre – DEM/AP
Eduardo Amorim – PSDB/SE
Eduardo Braga – PMDB/AM
Elmano Férrer – PMDB/PI
Fernando Collor – PTC/AL
Flexa Ribeiro – PSDB/PA
Garibaldi Alves Filho – PMDB/RN
Gladson Cameli – PP/AC
Gleisi Hoffmann – PT/PR
Hélio José – PROS/DF
Humberto Costa – PT/PE
Ivo Cassol – PP/RO
João Alberto Souza – PMDB/PA
João Capiberibe – PSB/AP
Jorge Viana – PT/AC
José Agripino – DEM/RN
José Maranhão – PMDB/PB
José Pimentel – PT/CE
Lídice da Mata – PSB/BA
Lindbergh Farias – PT/RJ
Lúcia Vânia – PSB/GO
Marta Suplicy – PMDB/SP
Omar Aziz – PSD/AM
Otto Alencar – PSD/BA
Paulo Paim – PT/RS
Paulo Rocha – PT/PA
Raimundo Lira – PMDB/PB
Randolfe Rodrigues – REDE/AP
Renan Calheiros – PMDB/AL
Roberto Muniz – PP/BA
Sérgio Petecão – PSD/AC
Simone Tebet – PMDB/MS
Tasso Jereissati – PSDB/CE
Valdir Raupp – PMDB/RO
Vanessa Grazziotin – PCdoB/AM
Vicentinho Alves – PR/TO
Wellington Fagundes – PR/MT
Wilder Morais – PP/GO
Votaram contra a urgência:
Edison Lobão – PMDB/MA
Eduardo Lopes – PRB/RJ
José Serra – PSDB/SP
Lasier Martins – PSD/RS
Pedro Chaves – PSC/MS
Reguffe – Sem partido/DF
Waldemir Moka – PMDB/MS

http://www.ilisp.org/noticias/conheca-os-46-senadores-que-votaram-a-favor-da-urgencia-para-extincao-do-uber/

Performance é confundida com surto e bailarino é sedado no RS

sexta-feira, 15 de setembro de 2017


IDEOLOGIA DE GÊNERO: O EXPERIMENTO PSICOLÓGICO MAIS CRUEL DE TODA HISTÓRIA





 Uma história real de tortura psicológica com passagens dignas de um roteiro de cinema sombrio.

Considerado como o experimento psicológico mais cruel da história, o “Caso de David Reimer” trata da vida de um canadense castrado acidentalmente quando tinha apenas 8 meses de idade, que logo após passou por uma espécie de “tratamento” experimental de re-atribuição de gênero, que incluía a remoção de seus testículos e a criação de uma vagina.

Os gêmeos univitelinos Bruce e Brian Reimer nasceram em 1965, em Winnipeg, Canadá. No norte dos Estados Unidos e Canadá a circuncisão é um hábito, e por recomendação média os pais dos garotos decidiram submeter os filhos à operação. Acontece que no procedimento, uma falha com o cauterizador elétrico fez com que o pênis de Bruce fosse completamente chamuscado. O que posteriormente necrosou o órgão, que dias depois se desprendeu do corpo.

O desenvolvimento da cirurgia de reconstrução genital ainda era um assunto prematuro, o que deixou poucas opções para o menino Bruce ter seu pênis de volta. Pouco tempo depois, os pais do garoto descobriram um médico de Baltimore que defendia a teoria da inexistência de uma sexualidade inata. Isso quer dizer que para ele era possível mudar a sexualidade das pessoas através de um “redirecionamento”.

O nome do tal médico era John Money, um sexólogo conhecido e com boa reputação dentro dos círculos da Psicologia, que preservava ideias sobre como a influência ambiental tinha forças em relação à biologia. O médico estava convencido de que a educação era o que determinava a “conduta” das pessoas.



Quando os pais dos garotos decidiram se aconselhar com Dr. Money, ele viu no caso uma ótima oportunidade de dispor de um “voluntário” para experimentar sua teoria. Bruce seria a cobaia perfeita para o médico analisar, já que o irmão Brian seria como uma espécie de “clone normal” – porque seus níveis genéticos eram praticamente simétricos -, o que serviria de molde de comparação para o caso.

Foi então que Dr. Money aconselhou a família a submeter Bruce a uma “educação conforme seu novo gênero”: isto é, educa-lo como se fosse uma menina. A partir dali Bruce passou a ser chamado de Brenda, e tudo o que os pais precisavam fazer era nunca mencionar o assunto de sua sexualidade artificial.

Não demorou muito até que “Brenda” reagisse ao tratamento. A “garota” odiava bonecas e “brinquedos de menina”, além de rasgar os vestidos constantemente.

O medo dos pais de Brenda, de que ela descobrisse a verdade, só cresceu com o tempo, e os problemas começaram a ficar cada vez mais sérios. Enquanto crescia, os efeitos hormonais começaram a aparecer, e apesar do tratamento de “feminização” com estrogênios, Brenda começou a desenvolver musculatura e estatura masculinas. Isso tudo desencadeou uma infância e adolescência cercada de Bullying e toda a crueldade da chacota de crianças de sua escola.

Os irmãos passaram bons tempos indo à consulta com Dr. Money para avaliação. Segundo ambos os irmãos declararam mais tarde, o “tratamento” do médico trouxe consequências perturbadoras para eles. Na biografia de David Reimer (como Bruce escolheu ser chamado mais tarde), ele contou que o médico lhes mostrava fotografias sexuais, que eram segundo ele, necessárias pra “redirecionar” sua sexualidade.

Uma das cenas mais marcantes da terapia, segundo David, aconteceu quando Dr. Money lhes obrigava a tirar a roupa contra a vontade, fazendo com que “Brenda” ficasse de quatro enquanto seu irmão fazia movimentos e toques pseudo-sexuais contra o traseiro da irmã, como se estivessem em um ensaio sexual. David nunca superou aqueles anos.

Durante muito tempo Dr. Money relatou o desenvolvimento dos Reimer como o caso “João/Joana”, descrevendo o experimento como desenvolvimento de gênero feminino bem-sucedido, usando o caso para apoiar a mudança de sexo e a reconstrução cirúrgica mesmo em casos não- intersexuais (sem variação de caracteres sexuais).

A experiência dos garotos foi traumática, em vez de terapêutica, e quando Dr. Money começou a pressionar os pais para que enfim realizassem a tal cirurgia de construção da vagina, a família decidiu interromper as visitas. Desde os 22 meses de vida até a adolescência, David urinou através de um orifício que cirurgiões fizeram em seu abdômen.

Conforme amadureceu, “Brenda” negou-se a continuar tomando os estrogênios e suas tentativas de suicídio começaram a se tornar um problema bem sério. Quando Dr. Money foi afastado, o pai resolveu finalmente contar a verdade de sua história.




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Depois de ouvir o relato, “Brenda” passou a ser David (como falamos acima), incluindo tratamentos com injeções de testosterona, mastectomia dupla (remoção das mamas) e duas operações de faloplastia (para aumentar o pênis). Mais tarde David até se casou.

Pouco tempo depois sua história se tornou pública. David perdeu o emprego e a mulher. Em seguida, seu irmão Brian suicidou-se com overdose de antidepressivos, e segundo reportagens, Brian fez isso por causa da profunda culpa que sentia por ter saído ileso da operação e dos anos de frustração ao ver seu irmão sofrendo.

É duro pensar que David teve essa vida traumática por causa do egoísmo de um sexólogo oportunista cheio de certezas. Por simplesmente não ter tido o livre arbítrio de se desenvolver como sentisse ser verdade. Esse estudo, a essa altura, pode não ter provado a teoria de Money como verdade, mas serve de reflexão sobre o determinismo de certos “intelectuais”.

Tudo na vida deve ser questionável. Não é de hoje que a ignorância é o acúmulo em excesso de “certezas” como as do Dr. Money. Somos todos resultados de combinações, circunstâncias e coincidências que moldam nossa “maneira de ser”, mas nunca nossa sexualidade. Não devemos nunca ser coadjuvantes da nossa própria existência. Temos o direito de decidir o que somos e como somos.

Como consequência desta história, na manhã de 5 de maio de 2004, David se suicidou no estacionamento de um supermercado, com um tiro na cabeça, com apenas 38 anos de idade.

Fonte: http://www.mdig.com.br/  /  http://www.polbr.med.br/

http://catolicaconect.com.br/ideologia-de-genero-o-experimento-psicologico-mais-cruel-de-toda-historia/

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Ações dos militares que a esquerda e a mídia escondem de você

Polícia invade gravação de “A Força do Querer” e prende bandido que atuava como figurante na gangue de Rubinho


Na manhã desta quarta-feira (30), Juliana PaesEmilio DantasJonathan Azevedo e outros atores de “A Força do Querer” foram surpreendidos com uma prisão durante as gravações da novela na comunidade Tavares Bastos, no Catete.
Segundo informações do colunista Leo Dias, do jornal “O Dia”, tudo corria bem quando policiais civis da 31ªDP interromperam os trabalhos e efetuaram a prisão de Luís Fernando Ferreira dos Santos. O figurante  é acusado de roubo de veículos e carga.
Foto reprodução
O bandido já estava sendo investigado pela polícia na operação “Tempo Zero” e foi visto em uma das cenas do folhetim de Gloria Perez, em que atuava como um dos figurantes da boca do Sabiá. Ainda de acordo com a publicação, Luís Fernando não ficou resistiu a prisão.
A Força do Querer – Bibi (Juliana Paes) e Rubinho (Emilio Dantas) (Globo/Raquel Cunha)


https://www.portaldenoticias.net/policia-invade-gravacao-de-a-forca-do-querer-e-prende-bandido-que-atuava-como-figurante/

Sessão no congresso termina no SOCO

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Geração que não trabalha nem estuda aumenta em 2015


De 2014 para 2015, o percentual aumentou de 20% para 22,5%. Síntese de Indicadores Sociais do IBGE foi divulgada nesta sexta-feira.
Por G1
02/12/2016 10h02  Atualizado 02/12/2016 12h38


Cresce a geração 'nem nem', que não estuda e não trabalha, aponta IBGE
A geração de jovens que não estudam nem trabalham, chamada de "nem nem", cresceu em 2015 e representava quase um quarto do total de jovens brasileiros, segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS 2016), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (2). De 2014 para 2015, o percentual aumentou de 20% para 22,5%.
O avanço foi ainda maior em relação a 2005, quando a proporção era de 19,7%, de acordo com a pesquisa.
O percentual de homens que não estudavam nem trabalhavam cresceu de 11,1% em 2005 para 15,4% em 2015. Mesmo assim, a proporção de mulheres nessa condição ainda é muito superior (29,8%). Segundo o IBGE, os cuidados com a casa e filhos acabam sendo uma barreira para a entrada de muitas mulheres no mercado de trabalho.
"Quando a gente investiga os jovens homens 'nem nem', você tem um meio a meio entre aqueles que procuraram ou não trabalho. E quando você investiga a relação desses homens com afazeres domésticos, vê que não é um vínculo tão forte como acontece com as mulheres. Entre os homens, 47,4% cuidavam dos afazeres. Entre as mulheres, foi 91,6%", disse a pesquisadora do IBGE, Luanda Botelho
De acordo com a pesquisadora, as características dos "nem nem" se mantêm com o tempo. “São características estruturais. A gente observa que dentre os ‘nem nem’ há uma predominância dos jovens que além de não estudarem e não trabalharem, não procuraram trabalho. E dentre estes jovens, a gente percebe também uma predominância das mulheres.”
Além disso, a pesquisadora enfatizou que a desocupação não pode ser apontada como causa principal da condição de "nem nem", embora, conforme apontou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, ter sido maior a queda da ocupação entre a população jovem em 2015.
'Nem nem nem'
André Simões, analista da coordenação de população e indicadores sociais do IBGE, destacou que dentro do grupo dos "nem nem", pode ser feito um recorte do que pode ser chamado "nem nem nem", que além de não trabalhar e não estudar, não procura emprego, ou seja, são inativos. A proporção desse "nem nem nem" é maior que a do "nem nem" – são 14,4% contra 8,1% entre os jovens de 15 a 29 anos.
Na casa dos pais
A proporção de pessoas de 25 a 34 anos que estavam na condição de filho no arranjo familiar passou de 21,7%, em 2005, para 25,3%, em 2015.
Evasão escolar
A evasão escolar é uma questão conjuntural que responde pelo fenômeno dos "nem nem", segundo Luanda. “A gente tem uma predominância dos ‘nem nem’ na faixa etária de 18 a 24 anos. Então, entre os 15 e os 17 anos você tem um percentual de ‘nem nem’ muito menor porque são os jovens que têm a maior frequência escolar. Quando essa frequência escolar cai, se aumenta o nível dos ‘nem nem’”, ressaltou.
No grupo dos jovens de 18 a 24 anos – idade formalmente adequada para cursar o ensino superior –, a pesquisa aponta que há uma forte queda na frequência escolar com relação à faixa etária precedente, de 15 a 17 anos.
O grupo etário de 18 a 24 anos tem a maior incidência de jovens que não estudam nem trabalham, com 27,4%, seguido pelo grupo de 25 a 29 anos, com 24,1%, "de modo que é possível afirmar que não estudar nem trabalhar é uma característica mais marcante entre os jovens que já deveriam ter concluído o ensino médio".
Cabe enfatizar, ainda, que a média de anos de estudo dos jovens que não estudavam nem trabalhavam (8,9) é menor do que a dos jovens que responderam só estudar (9), estudar e trabalhar (10,6) ou só trabalhar (10).

http://g1.globo.com/economia/noticia/geracao-que-nao-trabalha-nem-estuda-aumenta-em-2015.ghtml


Caco Barcellos e o aborto

25 de agosto de 2017 - 10:39:10
Ontem, na Rede Globo de Televisão, foi ao ar o programa ‘Profissão Repórter’, sob comando do Caco Barcellos. Se você não conhece o Caco, saiba que, em 1992, ele escreveu o livro “Rota 66”, que criminaliza a ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), e que, durante toda sua carreira, Caco desmoraliza a polícia, fazendo uma glamorização das favelas e tratando os “menores infratores” como intocáveis vítimas da sociedade. Caco também ganhou dois prêmios de jornalismo por uma reportagem que foi denunciada pelo professor Olavo de Carvalho como sendo mentirosa e fraudulenta, que contava uma versão totalmente impossível sobre a morte de um casal de terroristas durante o regime militar (vejam o artigo ‘A Vaca Louca da História Nacional’, de 2001).
Não é a primeira vez que Caco coloca o tema aborto em seu programa, e o tom é sempre o de que o aborto é um direito inalienável da mulher, que elas precisam de mais hospitais para realizar o procedimento e que o feto é apenas um amontoado de células que pode ser removido como se remove uma pinta ou uma verruga. Ontem o programa fez questão de trazer uma técnica especialista do Ministério da Saúde para dizer que, de acordo com a lei, as mulheres têm direito a realizar o procedimento do aborto de forma gratuita, caso tenham sido estupradas, e os hospitais não podem exigir nenhuma autorização judicial, boletim de ocorrência ou laudo do IML para realizar aborto em caso de estupro. Dessa vez, Caco não mentiu, porque a lei diz isso mesmo.
O Decreto Lei nº 2.848, de 07 de Dezembro de 1940, estabelece que não seja punível o aborto praticado por médico, “se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante”. O que significa que basta apenas a palavra da suposta vítima para que o procedimento seja realizado. Vocês acham isso um absurdo? Pois é, eu também. Ou lutamos para que seja mudada a lei ou continuaremos a ver, todos os dias, inocentes serem assassinados nos ventres de suas mães.
Agora vou trazer algumas informações que podem ajudar vocês nesse esclarecimento e no combate à Cultura da Morte.
Vamos começar com a biologia e a ciência:
Espermatozóide (gameta masculino com 23 cromossomos) + óvulo (gameta feminino com 23 cromossomos) = zigoto.
Os cromossomos se unem no zigoto e formam o embrião.
O embrião possui um material genético distinto e exclusivo, fruto da união do DNA do pai com o DNA da mãe, fornecidos pelos gametas. Ou seja, é um novo ser, e não uma simples extensão do corpo da mulher, como uma verruga, uma pinta ou um tumor.
Tanto é que, dependendo do tipo sanguíneo gerado a partir dessa fusão, o sangue da mãe não é compatível com o do filho, o que na medicina se chama eritroblastose.
Interromper uma gravidez é o mesmo que retirar uma sonda de alimento ou remover a máscara de oxigênio de um paciente na UTI; é o mesmo que desligar uma incubadora da tomada, cortando o calor que mantém o bebê aquecido. Ou seja: é assassinato.
Dizer que fetos não sentem dor e que, por isto, podem ser destruídos no útero e retirados em pedaços é o mesmo que dizer que podemos anestesiar alguém e cortar-lhe igualmente.
“A vida do novo ser humano começa com a fusão dos pronúcleos masculino e feminino, isto é, com a fecundação do óvulo. O óvulo fecundado tem já toda a carga genética e cromossômica necessária, isto é, toda a capacidade para alcançar o seu pleno desenvolvimento. Pode dizer-se que, nesse momento, o óvulo fecundado não é uma possibilidade de vida humana, mas uma vida humana cheia de possibilidades. Ele mesmo dirigirá o seu próprio desenvolvimento. É um ser independente e autônomo que necessita unicamente de ser alimentado e de ter um ambiente adequado – ambiente que a mãe lhe fornece.”
(Trecho retirado do livro “La Reprodución Humana y su Regulación”, de Justo Aznar Lucea e Javier Martínez de Marigorta) Justo Aznar Lucea possui Doutorado em Medicina com Prêmio Extraordinário, é chefe do Departamento de Biopatologia Clínica e coordenador da Universidade de Investigação Bioquímica do Hospital La Fé de Valência (Espanha).
Outras citações:
“Zigoto. Esta célula resulta da fertilização de um oócito por um espermatozóide e é o início de um ser humano (…) Cada um de nós iniciou a sua vida como uma célula chamada zigoto.”
(K. L Moore. The Developing Human: Clinically Oriented Embryology, 2nd Ed., 1977, Philadelphia: W. B. Saunders Publishers.)
“Da união de duas dessas células [espermatozóide e oócito] resulta o zigoto e inicia-se a vida de um novo indivíduo. Cada um dos animais superiores começou a sua vida como uma única célula.”
(Bradley M. Palten, M. D., Foundations of Embryology (3rd Edition, 1968), New York City: McGraw-Hill.)
“A formação, maturação e encontro de uma célula sexual feminina com uma masculina, são tudo preliminares da sua união numa única célula chamada zigoto e que definitivamente marca o início de um novo indivíduo”.
(Leslie Arey, Developmental Anatomy (7th Edition, 1974). Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)
“O zigoto é a célula inicial de um novo indivíduo.”
(Salvadore E. Luria, M. D., 36 Lectures in Biology. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology (MIT) Press)
“Sempre que um espermatozóide e um oócito se unem, cria-se um novo ser que está vivo e assim continuará a menos que alguma condição específica o faça morrer:”
(E. L. Potter, M. D., and J. M. Craig, M. D Pathology of lhe Fetus and lhe Infant, 3rd Edition. Chicago: Year Book MedicaI Publishers, 1975.)
“O zigoto (…) representa o início de uma nova vida.”
(Greenhill and Freidman’s, Biological Principies and Modern Practice of Obstetrics)

Pedro Henrique Medeiros é aluno de Olavo de Carvalho no Seminário de Filosofia.


terça-feira, 15 de agosto de 2017

CHARLLOTESVILLE E A NUVEM VERMELHA DA DESINFORMAÇÃO DA GRANDE MÍDIA MENTIROSA

Um episódio de violência na verdade gerado pelos bate-paus esquerdistas do Partido Democrata, equivalente ao PT no Brasil. O objetivo dos esquerdistas continua sendo transformar os Estados Unidos numa caricata republiqueta bananeira.
Há certos acontecimentos que deixam no ar a seguinte indagação: a quem interessa ou a quem aproveita expressado na locução latina "cui podest", amiúde jargão recorrente no âmbito da criminalística. E este é o caso do inusitado episódio de violência que eclodiu neste sábado na pacata cidade de Charlottesville, Estado de Virgínia, Estados Unidos, que possui ao redor de no máximo 50 mil habitantes. 
O entrevero começou com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Os detalhes estão narrados e analisados no texto que segue abaixo de autoria do empresário brasileiro que vive e trabalha nos Estados Unidos, Leandro Ruschel. Já me referi ao Leandro aqui no blog em outras oportunidades. Além de atuar como 'trader', operando no mercado e dirigindo a sua empresa Liberta Global, Ruschel encontra tempo para atuar como analista político na sua página do Facebook e também na plataforma Medium, onde mantém um blog.
Embora Leandro Ruschel não seja jornalista em muitas ocasiões tem analisado episódios políticos superando, principalmente, as cambacicas das grandes redes de televisão e seus coleguinhas que impostam a voz para tergiversar ou mesmo mentir de forma descarada. 
Esse episódio nebuloso ocorrido em Charlottesville tem tudo para ficar em evidência por mais algum tempo. Afinal repetem ad nauseam que "supremacistas brancos" e nazistas de todas as tonalidades estaríam revigorados com a chegada ao poder de Donald Trump, ainda que tenha sido um misterioso e diminuto grupelho a evocar mantras nazistas. 
Em contrapartida, useira e vezeira em mentir e distorcer informações a grande mídia, toda ela, continua escamoteando o fato de que se houve mortos e feridos nas escaramuças em Charlottesville foi decorrente da entrada em cena dos famigerados grupos de bate-paus esquerdistas que infernizam a vida dos cidadãos descentes nos Estados Unidos e que são abençoados pelo Partido Democrata que, guardadas as devidas proporções, é igualzinho ao PT de Lula e seus asseclas. Trata-se dos grupos Antifa e Black Lives Matter acalentados e mantidos, como não poderia deixar de ser, pelo indefectível ricaço de New York, o mega investidor George Soros. O Antifa, inclusive, age aqui em Florianópolis e na maioria das capitais e grandes cidades brasileiras. 
Quem se informa pelas televisões e jornalões está muito mal informado e fazendo um juízo completamente equivocado sobre o que aconteceu sábado na Virgínia.
Creio que o texto de Leandro Ruschel, que transcrevo abaixo, joga um pouco de luz sobre a escuridão do noticiário produzido pelos jornalistas da grande mídia, useiros e vezeiros em mentir e produzirfake news sempre em favor do histerismo esquerdista. Leiam:

O QUE REALMENTE ACONTECEU?
Você já deve ter lido sobre os acontecimentos de ontem numa pacata cidade da Virginia chamada Charlottesville. A versão da história contada pela imprensa, com pequenas alterações, é mais ou menos assim: supremacistas brancos se reuniram na cidade, promovendo a violência contra negros e outras minorias. Quando a polícia tentou encerrar o encontro, a violência se instalou, produzindo a morte de uma pessoa, além de dezenas de feridos.
Alguns veículos da imprensa foram além, alertando sobre o renascimento de grupos fascistas que demonstram como os EUA estariam caminhando para algum tipo de regime totalitário, com Donald Trump à frente.
Faz sentido? Estaria a América caminhando para uma ditadura fascista? Estamos observando o renascimento da KKK e afins?
Corremos riscos de perder liberdades individuais e de regredir socialmente e economicamente, mas não pelos supostos motivos que a grande imprensa aponta.
As intenções totalitárias se encontram exatamente naqueles que se autoproclamam "antifascistas", ou defensores da "justiça social" e das "minorias", como o movimento "Black Lives Matter". Assim cumpre-se a profecia de Churchill sobre os fascistas do futuro propagarem ser o seu inverso.
Voltando ao que ocorreu em Charlottesville, tudo foi iniciado com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Segundo tal estudante, a estátua seria ofensiva aos negros, assim como todo símbolo Confederado, já que naquela época havia escravidão e a Confederação defendia tal prática.
Jason Kessler, que se intitula um nacionalista branco, organizou um protesto contra a retirada da estátua do general. Em entrevista a uma rádio local durante a semana, Kessler foi muito claro: ele não defende qualquer tipo de ideologia supremacista, apenas não tolerava que a história fosse reescrita e que heróis brancos fossem apagados e vilificados em nome do politicamente correto.
A primeira emenda da Constituição americana garante o direito à livre expressão e ao protesto pacífico. Kessler então foi até a prefeitura da cidade para solicitar uma autorização para realizar o protesto. Depois de muitas dificuldades, já que o prefeito da cidade é Democrata, ele conseguiu a autorização.
Os Democratas então incentivaram a vinda para a cidade de grupos contrários ao movimento de Kessler, que ele chamou de "Unite the Right". Em especial, o "Antifa", um grupo violento que tem crescido e se especializou em contra-protestos, ou seja, sempre que qualquer grupo de direita organiza algum evento, eles aparecem vestidos de preto, com capacetes, máscaras, porretes e até com facas e armas de fogo, com o objetivo de acabar com o protesto. Outro grupo que apareceu para o contra-protesto foi o "Black Lives Matter", grupo que surgiu como um renascimento do "Black Panthers" dos anos 60, denunciando a suposta violência policial contra negros, além de exigir reparações pela "opressão branca", com uma retórica violenta que chega ao ponto de defender a morte de "white pigs" e até mesmo a supremacia negra. Nos seus manifestos, ficam claras as bandeiras socialistas radicais, como a exigência de bolsas e cotas de todo o tipo para negros, além da condenação do capitalismo.
Enfim, ao incentivar a vinda de grupos antagônicos ao protesto pela manutenção da estátua do General Lee, o prefeito Democrata de Charlottesville, Michael Signer, praticamente garantiu que haveria violência.
Mas o sujeito foi além, na véspera do protesto, quando já havia conhecimento que milhares de pessoas viriam de outros locais para apoiar o protesto de Kessler, e outros milhares viriam para apoiar o contra-protesto da Antifa e do Black Lives Matter, o prefeito cancelou a licença para que o protesto de Kessler acontecesse no parque onde está a estátua, enquanto manteve a licença para o contra-protesto.
Kessler então entrou com um pedido na Justiça Federal, conseguindo uma liminar que garantisse o direito constitucional de manter o protesto no parque onde estava a estátua. No sábado pela manhã, conforme os grupos começaram a chegar ao local, a polícia da cidade, a mando do prefeito, avisou que se tratava de uma reunião ilegal e mandou que todos saíssem dali, sem ter organizado nenhum isolamento entre os dois grupos.
Ou seja, não é exagero supor que o prefeito tinha a intenção de provocar a violência, pois após incentivar um contra-protesto violento, o sujeito não tomou nenhuma medida para isolar grupos contrários e a polícia permaneceu a maior parte do tempo inerte, apenas observando a violência, intervindo apenas quando a cidade já tinha virado um palco de guerra.
No meio do tumulto, alguém jogou um carro contra a multidão, aparentemente de forma intencional, matando uma mulher e ferindo 19 pessoas. O grupo atingido era formado por antifas, mas ainda não ficou claro se o motorista que cometeu a agressão era ligado a algum grupo em particular. Para completar a tragédia, um helicóptero da polícia que fazia o patrulhamento da área caiu, aparentemente um acidente, matando os seus dois ocupantes.
Entre o grupo que protestava contra a retirada da estátua, havia sim bandeiras representando supremacistas brancos, mas em minoria. De qualquer forma, pelas declarações de Jason Kessler e nos manifestos que conclamavam as pessoas a participar do protesto, não havia nenhuma menção à supremacia branca.
A LEI PISOTEADA
Mesmo se esse fosse o caso, a Constituição americana é clara ao defender o direito à livre expressão e reunião pacífica. E isso simplesmente foi rasgado pelo prefeito Democrata, que é o principal responsável pelas mortes e pelos feridos.
De qualquer forma, o objetivo dos Democratas foi atingido, eles tem agora uma narrativa que inverte a situação, traçando a direita como um bando de neo-nazis saudosistas da escravidão que enxergam em Trump um líder, enquanto os "antifascistas" que quebram e matam nas ruas, querendo impor violentamente a sua opinião, em conjunto com os racistas do "Black Lives Matter", que chegam a defender abertamente a morte de brancos, são os defensores da liberdade.
Se ontem o direito a liberdade de expressão do grupo que queria a manutenção da estátua no parque fosse respeitado, provavelmente não haveria nenhum ato de violência. Agora imaginem se tivesse ocorrido o contrário, se um protesto contra Trump, ou pelos negros, ou por qualquer bandeira da esquerda fosse atacado violentamente por membros da Ku Klux Klan. Será que a imprensa inteira noticiaria que os esquerdistas que organizaram o protesto seriam os responsáveis pela violência?
Obviamente sou contrário a qualquer tipo de movimento que defenda a supremacia de uma raça em relação à outra, mas consigo perceber claramente como a retórica esquerdista de luta de classes, luta de raças e luta de gêneros produz uma divisão profunda da sociedade e incentivará a violência e o caos. Creio que esse é exatamente o objetivo da esquerda, seguindo o velho ditado romano: dividir para conquistar.
A criminalização da história é típica de regimes totalitários, os soviéticos criaram todo um departamento especializado em reescrever passagens e até manipular registros, para apagar acontecimentos, obviamente contando só uma parte da verdade, aquela que beneficiava o regime.
É simplesmente absurdo condenar uma raça por crimes que aconteceram no passado, especialmente quando esses crimes foram perpetrados por todas as raças em todos os tempos. Não é nosso objetivo aqui discorrer sobre isso, até porque é uma longa exposição necessária.
Eu só precisava deixar registrado o que ocorreu, já que de uma maneira geral ninguém encontrará essas informações na grande imprensa.
O que temos é uma luta política, onde a esquerda promove a violência e controla a narrativa, gerando a supressão da liberdade através da camisa de força do politicamente correto, não só enganando as pessoas, mas criminalizando qualquer opinião contrária às suas agendas.
Vale a pena deixar registrado que tanto o Black Lives Matter quanto o Antifa são financiados por George Soros, que multiplicou por três essas verbas desde que Trump foi eleito.
Ele, junto com outros democratas, já expressou o desejo de acabar com o mandato de Trump por todos os meios possíveis, aparentemente violência e mortes fazem parte desses meios. Do blog de Leandro Ruschel no Medium e também em sua página no Facebook 

P.S. do autor: Note a foto que ilustra o artigo. Algum esquerdista segura um cartaz, como um punho cerrado, símbolo revolucionário histórico, usado por movimentos que já produziram milhões de mortes, com os dizeres: "Destrua todos os monstros". Ou seja, se o meu inimigo é um "monstro", ele pode ser morto. Não é essa a essência do mal? Do blog de Leandro Ruschel no Medium e também em sua página no Facebook 


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/08/charllotesville-e-nuvem-vermelha-da.html