Atriz, visita presídio, faz comparação esdrúxula com campos de concentração, e é ‘fuzilada’ nas redes sociais
15/11/2017 às 11:56
A badalada atriz global Fernanda Torres, renomada esquerda caviar do Leblon e adjacências, resolveu com seu amiguinho Marcelo Freixo - deputado do PSOL, partido antissemita, especialista em queimar bandeiras de Israel - visitar um presídio carioca para depois tecer suas considerações humanistas na Folha de São Paulo.
Lá, a bondosa visitante encontrou aquilo que já sabemos existir, mas "perplexa" com tanta indignidade das instalações resolveu de forma infeliz comparar o recinto com campos de concentração como Treblinka e Auschwitz.
Alguém poderia esclarecer para esta "iluminada“ que os citados campos e suas vítimas não podem JAMAIS ser comparados com presídios, pois lá estavam INOCENTES, crianças, velhos, homens e mulheres indefesos; pessoas que cometeram o "crime hediondo“ de ter o sangue judeu.
Esta comparação esdrúxula é abjeta, pois por pior que seja um presídio (local para criminosos - se ela ainda não sabe) ele não encontra equivalência alguma com locais de extermínio judeu mantidos pelos desprezíveis nazistas.
Da próxima vez, a zelosa humanista de araque poderia visitar, por exemplo, as famílias dos policiais executados no Rio de Janeiro e que nenhum de seus pares saiu para averiguar se precisam de um pão, ou um simples remédio. Ou quem sabe, minha senhora, poderia visitar os funcionários públicos cariocas que estão há meses sem receber seus salários, vivendo na penúria, pois os políticos que a senhora defende arruinaram o estado do Rio de Janeiro e o Brasil.
Mas, como a hipocrisia impera em sua casta, se preferir pode visitar um presídio mesmo, visite o ex-governador Sérgio Cabral e cobre dele o que ele roubou, para depois levar aos seus protegidos, mas não faça comparações estapafúrdias que só mostram seus valores deturpados, sua ignorância e seu antissemitismo.
(Texto de Claudia Wild)
Lá, a bondosa visitante encontrou aquilo que já sabemos existir, mas "perplexa" com tanta indignidade das instalações resolveu de forma infeliz comparar o recinto com campos de concentração como Treblinka e Auschwitz.
Alguém poderia esclarecer para esta "iluminada“ que os citados campos e suas vítimas não podem JAMAIS ser comparados com presídios, pois lá estavam INOCENTES, crianças, velhos, homens e mulheres indefesos; pessoas que cometeram o "crime hediondo“ de ter o sangue judeu.
Esta comparação esdrúxula é abjeta, pois por pior que seja um presídio (local para criminosos - se ela ainda não sabe) ele não encontra equivalência alguma com locais de extermínio judeu mantidos pelos desprezíveis nazistas.
Da próxima vez, a zelosa humanista de araque poderia visitar, por exemplo, as famílias dos policiais executados no Rio de Janeiro e que nenhum de seus pares saiu para averiguar se precisam de um pão, ou um simples remédio. Ou quem sabe, minha senhora, poderia visitar os funcionários públicos cariocas que estão há meses sem receber seus salários, vivendo na penúria, pois os políticos que a senhora defende arruinaram o estado do Rio de Janeiro e o Brasil.
Mas, como a hipocrisia impera em sua casta, se preferir pode visitar um presídio mesmo, visite o ex-governador Sérgio Cabral e cobre dele o que ele roubou, para depois levar aos seus protegidos, mas não faça comparações estapafúrdias que só mostram seus valores deturpados, sua ignorância e seu antissemitismo.
(Texto de Claudia Wild)
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