Após apoiar traficantes, Fátima ataca Doria para apoiar pichadores
Fátima Bernardes recebeu uma forte resposta do público devido a um programa no qual ela e seus convidados sugeriam que um traficante deveria receber atenção médica antes de um policial, se o médico achasse que criminoso estava em estado mais grave do que o agente da lei. A moral de Fátima, ou falta dela, foi alvo de ódio nas redes sociais, devido a clara inversão de valores. Atender as vítimas mais gravemente feridas é válido, isso é, atender as: vítimas. O traficante não é uma vítima ele é o responsável pela violência que feriu ele mesmo e ao policial.
Parece que Fátima gostou da atenção negativa recebida por tais comentários e decidiu, em seu programa de ontem (25), atacar novamente. Dessa vez ela e seus acéfalos convidados agrediram Doria por sua política anti-pichação que vem eficazmente limpando a cidade:
“Isso tá gerando muita polêmica com os moradores, porque é a cara de São Paulo. Fica fazendo aquela ‘mica’ com roupa de gari, mas acho que ele tem que se preocupar com coisas mais importantes de São Paulo e o grafite é uma delas. É uma manifestação cultural. As pessoas estão se apropriando de um espaço que é delas, utilizando ali para manifestar a sua arte, é uma galeria a céu aberto. É democrático.”
Fátima está, como sempre, completamente errada. O espaço não é dos pichadores, o espaço é de todos os cidadãos de São Paulo. Uma minoria pichando o que bem entender em espaço público não é democracia é anarquia. Se os sujeitos querem expressar sua ‘arte’, seja com a expressa autorização da prefeitura, eleita para representar o povo, o em espaço privado, com autorização do proprietário, e não através de vandalismo como ocorre na vasta maioria dos casos.
https://www.cesarweis.com/apos-apoiar-traficantes-fatima-ataca-doria-para-apoiar-pichadores/
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