segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Geração que não trabalha nem estuda aumenta em 2015


De 2014 para 2015, o percentual aumentou de 20% para 22,5%. Síntese de Indicadores Sociais do IBGE foi divulgada nesta sexta-feira.
Por G1
02/12/2016 10h02  Atualizado 02/12/2016 12h38


Cresce a geração 'nem nem', que não estuda e não trabalha, aponta IBGE
A geração de jovens que não estudam nem trabalham, chamada de "nem nem", cresceu em 2015 e representava quase um quarto do total de jovens brasileiros, segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS 2016), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (2). De 2014 para 2015, o percentual aumentou de 20% para 22,5%.
O avanço foi ainda maior em relação a 2005, quando a proporção era de 19,7%, de acordo com a pesquisa.
O percentual de homens que não estudavam nem trabalhavam cresceu de 11,1% em 2005 para 15,4% em 2015. Mesmo assim, a proporção de mulheres nessa condição ainda é muito superior (29,8%). Segundo o IBGE, os cuidados com a casa e filhos acabam sendo uma barreira para a entrada de muitas mulheres no mercado de trabalho.
"Quando a gente investiga os jovens homens 'nem nem', você tem um meio a meio entre aqueles que procuraram ou não trabalho. E quando você investiga a relação desses homens com afazeres domésticos, vê que não é um vínculo tão forte como acontece com as mulheres. Entre os homens, 47,4% cuidavam dos afazeres. Entre as mulheres, foi 91,6%", disse a pesquisadora do IBGE, Luanda Botelho
De acordo com a pesquisadora, as características dos "nem nem" se mantêm com o tempo. “São características estruturais. A gente observa que dentre os ‘nem nem’ há uma predominância dos jovens que além de não estudarem e não trabalharem, não procuraram trabalho. E dentre estes jovens, a gente percebe também uma predominância das mulheres.”
Além disso, a pesquisadora enfatizou que a desocupação não pode ser apontada como causa principal da condição de "nem nem", embora, conforme apontou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, ter sido maior a queda da ocupação entre a população jovem em 2015.
'Nem nem nem'
André Simões, analista da coordenação de população e indicadores sociais do IBGE, destacou que dentro do grupo dos "nem nem", pode ser feito um recorte do que pode ser chamado "nem nem nem", que além de não trabalhar e não estudar, não procura emprego, ou seja, são inativos. A proporção desse "nem nem nem" é maior que a do "nem nem" – são 14,4% contra 8,1% entre os jovens de 15 a 29 anos.
Na casa dos pais
A proporção de pessoas de 25 a 34 anos que estavam na condição de filho no arranjo familiar passou de 21,7%, em 2005, para 25,3%, em 2015.
Evasão escolar
A evasão escolar é uma questão conjuntural que responde pelo fenômeno dos "nem nem", segundo Luanda. “A gente tem uma predominância dos ‘nem nem’ na faixa etária de 18 a 24 anos. Então, entre os 15 e os 17 anos você tem um percentual de ‘nem nem’ muito menor porque são os jovens que têm a maior frequência escolar. Quando essa frequência escolar cai, se aumenta o nível dos ‘nem nem’”, ressaltou.
No grupo dos jovens de 18 a 24 anos – idade formalmente adequada para cursar o ensino superior –, a pesquisa aponta que há uma forte queda na frequência escolar com relação à faixa etária precedente, de 15 a 17 anos.
O grupo etário de 18 a 24 anos tem a maior incidência de jovens que não estudam nem trabalham, com 27,4%, seguido pelo grupo de 25 a 29 anos, com 24,1%, "de modo que é possível afirmar que não estudar nem trabalhar é uma característica mais marcante entre os jovens que já deveriam ter concluído o ensino médio".
Cabe enfatizar, ainda, que a média de anos de estudo dos jovens que não estudavam nem trabalhavam (8,9) é menor do que a dos jovens que responderam só estudar (9), estudar e trabalhar (10,6) ou só trabalhar (10).

http://g1.globo.com/economia/noticia/geracao-que-nao-trabalha-nem-estuda-aumenta-em-2015.ghtml


Caco Barcellos e o aborto

25 de agosto de 2017 - 10:39:10
Ontem, na Rede Globo de Televisão, foi ao ar o programa ‘Profissão Repórter’, sob comando do Caco Barcellos. Se você não conhece o Caco, saiba que, em 1992, ele escreveu o livro “Rota 66”, que criminaliza a ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), e que, durante toda sua carreira, Caco desmoraliza a polícia, fazendo uma glamorização das favelas e tratando os “menores infratores” como intocáveis vítimas da sociedade. Caco também ganhou dois prêmios de jornalismo por uma reportagem que foi denunciada pelo professor Olavo de Carvalho como sendo mentirosa e fraudulenta, que contava uma versão totalmente impossível sobre a morte de um casal de terroristas durante o regime militar (vejam o artigo ‘A Vaca Louca da História Nacional’, de 2001).
Não é a primeira vez que Caco coloca o tema aborto em seu programa, e o tom é sempre o de que o aborto é um direito inalienável da mulher, que elas precisam de mais hospitais para realizar o procedimento e que o feto é apenas um amontoado de células que pode ser removido como se remove uma pinta ou uma verruga. Ontem o programa fez questão de trazer uma técnica especialista do Ministério da Saúde para dizer que, de acordo com a lei, as mulheres têm direito a realizar o procedimento do aborto de forma gratuita, caso tenham sido estupradas, e os hospitais não podem exigir nenhuma autorização judicial, boletim de ocorrência ou laudo do IML para realizar aborto em caso de estupro. Dessa vez, Caco não mentiu, porque a lei diz isso mesmo.
O Decreto Lei nº 2.848, de 07 de Dezembro de 1940, estabelece que não seja punível o aborto praticado por médico, “se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante”. O que significa que basta apenas a palavra da suposta vítima para que o procedimento seja realizado. Vocês acham isso um absurdo? Pois é, eu também. Ou lutamos para que seja mudada a lei ou continuaremos a ver, todos os dias, inocentes serem assassinados nos ventres de suas mães.
Agora vou trazer algumas informações que podem ajudar vocês nesse esclarecimento e no combate à Cultura da Morte.
Vamos começar com a biologia e a ciência:
Espermatozóide (gameta masculino com 23 cromossomos) + óvulo (gameta feminino com 23 cromossomos) = zigoto.
Os cromossomos se unem no zigoto e formam o embrião.
O embrião possui um material genético distinto e exclusivo, fruto da união do DNA do pai com o DNA da mãe, fornecidos pelos gametas. Ou seja, é um novo ser, e não uma simples extensão do corpo da mulher, como uma verruga, uma pinta ou um tumor.
Tanto é que, dependendo do tipo sanguíneo gerado a partir dessa fusão, o sangue da mãe não é compatível com o do filho, o que na medicina se chama eritroblastose.
Interromper uma gravidez é o mesmo que retirar uma sonda de alimento ou remover a máscara de oxigênio de um paciente na UTI; é o mesmo que desligar uma incubadora da tomada, cortando o calor que mantém o bebê aquecido. Ou seja: é assassinato.
Dizer que fetos não sentem dor e que, por isto, podem ser destruídos no útero e retirados em pedaços é o mesmo que dizer que podemos anestesiar alguém e cortar-lhe igualmente.
“A vida do novo ser humano começa com a fusão dos pronúcleos masculino e feminino, isto é, com a fecundação do óvulo. O óvulo fecundado tem já toda a carga genética e cromossômica necessária, isto é, toda a capacidade para alcançar o seu pleno desenvolvimento. Pode dizer-se que, nesse momento, o óvulo fecundado não é uma possibilidade de vida humana, mas uma vida humana cheia de possibilidades. Ele mesmo dirigirá o seu próprio desenvolvimento. É um ser independente e autônomo que necessita unicamente de ser alimentado e de ter um ambiente adequado – ambiente que a mãe lhe fornece.”
(Trecho retirado do livro “La Reprodución Humana y su Regulación”, de Justo Aznar Lucea e Javier Martínez de Marigorta) Justo Aznar Lucea possui Doutorado em Medicina com Prêmio Extraordinário, é chefe do Departamento de Biopatologia Clínica e coordenador da Universidade de Investigação Bioquímica do Hospital La Fé de Valência (Espanha).
Outras citações:
“Zigoto. Esta célula resulta da fertilização de um oócito por um espermatozóide e é o início de um ser humano (…) Cada um de nós iniciou a sua vida como uma célula chamada zigoto.”
(K. L Moore. The Developing Human: Clinically Oriented Embryology, 2nd Ed., 1977, Philadelphia: W. B. Saunders Publishers.)
“Da união de duas dessas células [espermatozóide e oócito] resulta o zigoto e inicia-se a vida de um novo indivíduo. Cada um dos animais superiores começou a sua vida como uma única célula.”
(Bradley M. Palten, M. D., Foundations of Embryology (3rd Edition, 1968), New York City: McGraw-Hill.)
“A formação, maturação e encontro de uma célula sexual feminina com uma masculina, são tudo preliminares da sua união numa única célula chamada zigoto e que definitivamente marca o início de um novo indivíduo”.
(Leslie Arey, Developmental Anatomy (7th Edition, 1974). Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)
“O zigoto é a célula inicial de um novo indivíduo.”
(Salvadore E. Luria, M. D., 36 Lectures in Biology. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology (MIT) Press)
“Sempre que um espermatozóide e um oócito se unem, cria-se um novo ser que está vivo e assim continuará a menos que alguma condição específica o faça morrer:”
(E. L. Potter, M. D., and J. M. Craig, M. D Pathology of lhe Fetus and lhe Infant, 3rd Edition. Chicago: Year Book MedicaI Publishers, 1975.)
“O zigoto (…) representa o início de uma nova vida.”
(Greenhill and Freidman’s, Biological Principies and Modern Practice of Obstetrics)

Pedro Henrique Medeiros é aluno de Olavo de Carvalho no Seminário de Filosofia.


terça-feira, 15 de agosto de 2017

CHARLLOTESVILLE E A NUVEM VERMELHA DA DESINFORMAÇÃO DA GRANDE MÍDIA MENTIROSA

Um episódio de violência na verdade gerado pelos bate-paus esquerdistas do Partido Democrata, equivalente ao PT no Brasil. O objetivo dos esquerdistas continua sendo transformar os Estados Unidos numa caricata republiqueta bananeira.
Há certos acontecimentos que deixam no ar a seguinte indagação: a quem interessa ou a quem aproveita expressado na locução latina "cui podest", amiúde jargão recorrente no âmbito da criminalística. E este é o caso do inusitado episódio de violência que eclodiu neste sábado na pacata cidade de Charlottesville, Estado de Virgínia, Estados Unidos, que possui ao redor de no máximo 50 mil habitantes. 
O entrevero começou com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Os detalhes estão narrados e analisados no texto que segue abaixo de autoria do empresário brasileiro que vive e trabalha nos Estados Unidos, Leandro Ruschel. Já me referi ao Leandro aqui no blog em outras oportunidades. Além de atuar como 'trader', operando no mercado e dirigindo a sua empresa Liberta Global, Ruschel encontra tempo para atuar como analista político na sua página do Facebook e também na plataforma Medium, onde mantém um blog.
Embora Leandro Ruschel não seja jornalista em muitas ocasiões tem analisado episódios políticos superando, principalmente, as cambacicas das grandes redes de televisão e seus coleguinhas que impostam a voz para tergiversar ou mesmo mentir de forma descarada. 
Esse episódio nebuloso ocorrido em Charlottesville tem tudo para ficar em evidência por mais algum tempo. Afinal repetem ad nauseam que "supremacistas brancos" e nazistas de todas as tonalidades estaríam revigorados com a chegada ao poder de Donald Trump, ainda que tenha sido um misterioso e diminuto grupelho a evocar mantras nazistas. 
Em contrapartida, useira e vezeira em mentir e distorcer informações a grande mídia, toda ela, continua escamoteando o fato de que se houve mortos e feridos nas escaramuças em Charlottesville foi decorrente da entrada em cena dos famigerados grupos de bate-paus esquerdistas que infernizam a vida dos cidadãos descentes nos Estados Unidos e que são abençoados pelo Partido Democrata que, guardadas as devidas proporções, é igualzinho ao PT de Lula e seus asseclas. Trata-se dos grupos Antifa e Black Lives Matter acalentados e mantidos, como não poderia deixar de ser, pelo indefectível ricaço de New York, o mega investidor George Soros. O Antifa, inclusive, age aqui em Florianópolis e na maioria das capitais e grandes cidades brasileiras. 
Quem se informa pelas televisões e jornalões está muito mal informado e fazendo um juízo completamente equivocado sobre o que aconteceu sábado na Virgínia.
Creio que o texto de Leandro Ruschel, que transcrevo abaixo, joga um pouco de luz sobre a escuridão do noticiário produzido pelos jornalistas da grande mídia, useiros e vezeiros em mentir e produzirfake news sempre em favor do histerismo esquerdista. Leiam:

O QUE REALMENTE ACONTECEU?
Você já deve ter lido sobre os acontecimentos de ontem numa pacata cidade da Virginia chamada Charlottesville. A versão da história contada pela imprensa, com pequenas alterações, é mais ou menos assim: supremacistas brancos se reuniram na cidade, promovendo a violência contra negros e outras minorias. Quando a polícia tentou encerrar o encontro, a violência se instalou, produzindo a morte de uma pessoa, além de dezenas de feridos.
Alguns veículos da imprensa foram além, alertando sobre o renascimento de grupos fascistas que demonstram como os EUA estariam caminhando para algum tipo de regime totalitário, com Donald Trump à frente.
Faz sentido? Estaria a América caminhando para uma ditadura fascista? Estamos observando o renascimento da KKK e afins?
Corremos riscos de perder liberdades individuais e de regredir socialmente e economicamente, mas não pelos supostos motivos que a grande imprensa aponta.
As intenções totalitárias se encontram exatamente naqueles que se autoproclamam "antifascistas", ou defensores da "justiça social" e das "minorias", como o movimento "Black Lives Matter". Assim cumpre-se a profecia de Churchill sobre os fascistas do futuro propagarem ser o seu inverso.
Voltando ao que ocorreu em Charlottesville, tudo foi iniciado com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Segundo tal estudante, a estátua seria ofensiva aos negros, assim como todo símbolo Confederado, já que naquela época havia escravidão e a Confederação defendia tal prática.
Jason Kessler, que se intitula um nacionalista branco, organizou um protesto contra a retirada da estátua do general. Em entrevista a uma rádio local durante a semana, Kessler foi muito claro: ele não defende qualquer tipo de ideologia supremacista, apenas não tolerava que a história fosse reescrita e que heróis brancos fossem apagados e vilificados em nome do politicamente correto.
A primeira emenda da Constituição americana garante o direito à livre expressão e ao protesto pacífico. Kessler então foi até a prefeitura da cidade para solicitar uma autorização para realizar o protesto. Depois de muitas dificuldades, já que o prefeito da cidade é Democrata, ele conseguiu a autorização.
Os Democratas então incentivaram a vinda para a cidade de grupos contrários ao movimento de Kessler, que ele chamou de "Unite the Right". Em especial, o "Antifa", um grupo violento que tem crescido e se especializou em contra-protestos, ou seja, sempre que qualquer grupo de direita organiza algum evento, eles aparecem vestidos de preto, com capacetes, máscaras, porretes e até com facas e armas de fogo, com o objetivo de acabar com o protesto. Outro grupo que apareceu para o contra-protesto foi o "Black Lives Matter", grupo que surgiu como um renascimento do "Black Panthers" dos anos 60, denunciando a suposta violência policial contra negros, além de exigir reparações pela "opressão branca", com uma retórica violenta que chega ao ponto de defender a morte de "white pigs" e até mesmo a supremacia negra. Nos seus manifestos, ficam claras as bandeiras socialistas radicais, como a exigência de bolsas e cotas de todo o tipo para negros, além da condenação do capitalismo.
Enfim, ao incentivar a vinda de grupos antagônicos ao protesto pela manutenção da estátua do General Lee, o prefeito Democrata de Charlottesville, Michael Signer, praticamente garantiu que haveria violência.
Mas o sujeito foi além, na véspera do protesto, quando já havia conhecimento que milhares de pessoas viriam de outros locais para apoiar o protesto de Kessler, e outros milhares viriam para apoiar o contra-protesto da Antifa e do Black Lives Matter, o prefeito cancelou a licença para que o protesto de Kessler acontecesse no parque onde está a estátua, enquanto manteve a licença para o contra-protesto.
Kessler então entrou com um pedido na Justiça Federal, conseguindo uma liminar que garantisse o direito constitucional de manter o protesto no parque onde estava a estátua. No sábado pela manhã, conforme os grupos começaram a chegar ao local, a polícia da cidade, a mando do prefeito, avisou que se tratava de uma reunião ilegal e mandou que todos saíssem dali, sem ter organizado nenhum isolamento entre os dois grupos.
Ou seja, não é exagero supor que o prefeito tinha a intenção de provocar a violência, pois após incentivar um contra-protesto violento, o sujeito não tomou nenhuma medida para isolar grupos contrários e a polícia permaneceu a maior parte do tempo inerte, apenas observando a violência, intervindo apenas quando a cidade já tinha virado um palco de guerra.
No meio do tumulto, alguém jogou um carro contra a multidão, aparentemente de forma intencional, matando uma mulher e ferindo 19 pessoas. O grupo atingido era formado por antifas, mas ainda não ficou claro se o motorista que cometeu a agressão era ligado a algum grupo em particular. Para completar a tragédia, um helicóptero da polícia que fazia o patrulhamento da área caiu, aparentemente um acidente, matando os seus dois ocupantes.
Entre o grupo que protestava contra a retirada da estátua, havia sim bandeiras representando supremacistas brancos, mas em minoria. De qualquer forma, pelas declarações de Jason Kessler e nos manifestos que conclamavam as pessoas a participar do protesto, não havia nenhuma menção à supremacia branca.
A LEI PISOTEADA
Mesmo se esse fosse o caso, a Constituição americana é clara ao defender o direito à livre expressão e reunião pacífica. E isso simplesmente foi rasgado pelo prefeito Democrata, que é o principal responsável pelas mortes e pelos feridos.
De qualquer forma, o objetivo dos Democratas foi atingido, eles tem agora uma narrativa que inverte a situação, traçando a direita como um bando de neo-nazis saudosistas da escravidão que enxergam em Trump um líder, enquanto os "antifascistas" que quebram e matam nas ruas, querendo impor violentamente a sua opinião, em conjunto com os racistas do "Black Lives Matter", que chegam a defender abertamente a morte de brancos, são os defensores da liberdade.
Se ontem o direito a liberdade de expressão do grupo que queria a manutenção da estátua no parque fosse respeitado, provavelmente não haveria nenhum ato de violência. Agora imaginem se tivesse ocorrido o contrário, se um protesto contra Trump, ou pelos negros, ou por qualquer bandeira da esquerda fosse atacado violentamente por membros da Ku Klux Klan. Será que a imprensa inteira noticiaria que os esquerdistas que organizaram o protesto seriam os responsáveis pela violência?
Obviamente sou contrário a qualquer tipo de movimento que defenda a supremacia de uma raça em relação à outra, mas consigo perceber claramente como a retórica esquerdista de luta de classes, luta de raças e luta de gêneros produz uma divisão profunda da sociedade e incentivará a violência e o caos. Creio que esse é exatamente o objetivo da esquerda, seguindo o velho ditado romano: dividir para conquistar.
A criminalização da história é típica de regimes totalitários, os soviéticos criaram todo um departamento especializado em reescrever passagens e até manipular registros, para apagar acontecimentos, obviamente contando só uma parte da verdade, aquela que beneficiava o regime.
É simplesmente absurdo condenar uma raça por crimes que aconteceram no passado, especialmente quando esses crimes foram perpetrados por todas as raças em todos os tempos. Não é nosso objetivo aqui discorrer sobre isso, até porque é uma longa exposição necessária.
Eu só precisava deixar registrado o que ocorreu, já que de uma maneira geral ninguém encontrará essas informações na grande imprensa.
O que temos é uma luta política, onde a esquerda promove a violência e controla a narrativa, gerando a supressão da liberdade através da camisa de força do politicamente correto, não só enganando as pessoas, mas criminalizando qualquer opinião contrária às suas agendas.
Vale a pena deixar registrado que tanto o Black Lives Matter quanto o Antifa são financiados por George Soros, que multiplicou por três essas verbas desde que Trump foi eleito.
Ele, junto com outros democratas, já expressou o desejo de acabar com o mandato de Trump por todos os meios possíveis, aparentemente violência e mortes fazem parte desses meios. Do blog de Leandro Ruschel no Medium e também em sua página no Facebook 

P.S. do autor: Note a foto que ilustra o artigo. Algum esquerdista segura um cartaz, como um punho cerrado, símbolo revolucionário histórico, usado por movimentos que já produziram milhões de mortes, com os dizeres: "Destrua todos os monstros". Ou seja, se o meu inimigo é um "monstro", ele pode ser morto. Não é essa a essência do mal? Do blog de Leandro Ruschel no Medium e também em sua página no Facebook 


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/08/charllotesville-e-nuvem-vermelha-da.html

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

DITADURA

COISA MEDONHA: DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS CRESCE NA ALEMANHA À MEDIDA QUE MIGRANTES SE INSTALAM NO PAÍS.

Na Alemanha os protestos contra a premiê globalista Angela Merkel são constantes, mas a maioria da grande mídia escamoteia essas informações. Afinal, os jornalistas, em maioria, são os principais difusores do globalismo da União Euroeia que pretende turbinar a população da Europa com a importação de hordas de migrantes, a maioria islâmicos. E, como podem notar, o conteúdo deste artigo jamais aparecerá na grande mídia bananeira, jamais será um fato "Fantástico"...
A um candidato a asilo do Iêmen, que teve o visto negado, foi cedido abrigo em uma igreja no norte da Alemanha para evitar que ele fosse deportado, ao que tudo indica, por ter infectadomais de 50 crianças alemãs com uma cepa altamente contagiosa de tuberculose.
O homem, a quem foi dado abrigo em uma igreja em Bünsdorf, entre janeiro e maio de 2017, tinha frequente contato com as crianças, algumas com menos de três anos de idade, que frequentavam uma creche nas dependências do abrigo. Ele deu entrada em um hospital em Rendsburg em junho e posteriormente diagnosticado com tuberculose - uma doença que só recentemente chamou a atenção dos alemães.
As autoridades sanitárias locais dizem que, além das crianças, pais e professores, bem como paroquianos também estão passando por exames para o diagnóstico da doença, que pode aparecer meses ou mesmo anos após a exposição. Ainda não está claro se o homem passou pelos devidos exames médicos assim que chegou à Alemanha ou se ele é uma das centenas de milhares de migrantes que entraram sorrateiramente.
A ameaça de um surto de tuberculose dirigiu mais uma vez o holofote sobre a intensificação do risco de doenças infecciosas na Alemanha, desde que a chanceler Angela Merkel permitiu a entrada de cerca de dois milhões de migrantes da África, Ásia e Oriente Médio.
Um novo estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Robert Koch (IRK), principal instituição do governo federal para o monitoramento e prevenção de doenças, confirma que houve um aumento generalizado da doença desde 2015, quando a Alemanha acolheu um número jamais visto de migrantes.
Relatório Epidemiológico Anual de Doenças Infecciosas - publicado em 12 de julho de 2017 apresenta dados sobre a situação das mais de 50 doenças infecciosas existentes na Alemanha em 2016 - proporciona o primeiro vislumbre sobre as consequências na saúde pública do gigantesco influxo de migrantes ocorrido no final de 2015.
O estudo revela uma alta na incidência da conjuntivite adenoviral, botulismo, varíola, cólera, criptosporidiose, dengue, equinococose, Escherichia coli enterohemorrágica, giardíase, hemofilia, influenza, hantavírus, hepatite, febre hemorrágica, HIV/AIDS, hanseníase, febre recorrente, malária, sarampo, doença meningocócica, meningoencefalite, caxumba, paratifoide, rubéola, disenteria bacteriana, sífilis, toxoplasmose, triquinose, tuberculose, tularemia, tifo e coqueluche.

Ácaro da sarna: Sarcoptes scabiei em imagem super aumentada. Esse ácaro é o transmissor da moléstia que havia sido banida da Alemanha e agora é transmitida pelos imigrantes e já contagia a população alemã.
A Alemanha − pelo menos até agora − se desvencilhou do pior dos mundos: a maioria das doenças tropicais e exóticas trazidas para o país pelos migrantes foram contidas, não há registro de pandemias. As doenças mais comuns, no entanto, muitas das quais estão diretamente ou indiretamente ligadas à migração em massa estão aumentando, de acordo com o estudo.
A incidência da Hepatite B, por exemplo, saltou 300% nos últimos três anos, segundo o IRK. O número de casos registrados na Alemanha foi de 3.006 em 2016, um salto dos 755 casos ocorridos em 2014. A maioria dos casos, segundo consta, se limita a migrantes não vacinados do Afeganistão, do Iraque e da Síria. A incidência de sarampo na Alemanha saltou em mais de 450% entre 2014 e 2015, o número de casos de varíola, meningite, caxumba, rubéola e coqueluche também aumentou. Os migrantes também representaram pelo menos 40% dos novos casos de HIV/AIDS identificados na Alemanha desde 2015, de acordo com outro relatório do IRK.
É possível que as estatísticas do IRK revelem apenas a ponta do iceberg. O número de casos registrados de tuberculose, por exemplo, foi de 5.915 em 2016, um salto dos 4.488 casos em relação a 2014, um aumento de mais de 30% naquele período. Há médicos, no entanto, que acreditam que o número de casos de tuberculose é muito maior e acusam o IRK de minimizar a ameaça, com o intuito de evitar botar mais lenha na fogueira nos sentimentos anti-imigração.
Em entrevista concedida à revista Focus, Carsten Boos, cirurgião ortopedista, alertou que as autoridades alemãs desconhecem o paradeiro de centenas de milhares de migrantes que podem estar infectados. Ele acrescentou que 40% de todos os agentes patogênicos da tuberculose são resistentes a múltiplos fármacos e, portanto, inerentemente perigosos para a população em geral:
"Quando os candidatos a asilo vêm de países com alto risco de infecção pela tuberculose, o IRK, sendo o mais alto órgão alemão de proteção contra infecções, não deveria minimizar o perigo. Um instituto federal usa de correção política para acobertar a desagradável realidade?
"A mídia denuncia que em 2015 a polícia federal registrou a entrada de cerca de 1,1 milhões de refugiados. Foram enviadas de 700 mil a 800 mil pedidos de asilo e 300 mil refugiados desapareceram. Eles foram checados? Eles são de países de alto risco?
"A impressão que se tem no IRK é que não há comunicação entre os departamentos".
Os jornais alemães publicaram uma torrente de artigos sobre a dimensão da crise da saúde pública em relação aos migrantes. Os artigos frequentemente citam profissionais da saúde com experiência de primeira mão no tratamento de migrantes. Muitos admitem que a migração em massa aumentou o risco de surgimento de doenças infecciosas na Alemanha. Algumas manchetes:

No auge da crise dos migrantes em outubro de 2015, Michael Melter, médico-chefe do Hospital Universitário de Regensburg, relatou que estavam chegando migrantes ao hospital com doenças que quase nunca foram vistas na Alemanha. "Algumas delas eu não via há 20 ou 25 anos", ressaltou ele, "muitos dos meus colegas mais novos nunca as viram". Clique AQUI para ler a reportagem completa


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/08/coisa-medonha-disseminacao-de-doencas.html

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

ACABOU: A Venezuela se consumou COMUNISTA

Muito desesperado, Nicolás Maduro manda prender opositor mais uma vez


Em meio ao caos, ditador Maduro arma milícias na Venezuela



Por Stephen Gutowski.[*]
O líder socialista venezuelano dá um passo adiante armando apoiadores depois de criminalizar e confiscar armas de civis. Maduro planeja armar 400.000 apoiadores em meio a protestos e agitação.
O líder socialista da Venezuela anunciou em um discurso para os defensores do regime seu plano de armar centenas de milhares de apoiadores depois de uma campanha de anos para confiscar as armas de civis.
“Uma arma para cada homem da milícia!” O presidente venezuelano Nicolas Maduro disse aos membros uniformizados da milícia fora do palácio presidencial, a Fox News reportou na terça-feira. As milícias bolivarianas, criadas pelo predecessor de Maduro Hugo Chavez, já contam com centenas de milhares e são usadas para suplementar as forças armadas do regime. Maduro está ampliando o número de apoiadores armados na esperança de manter o controle sobre o país sobre o que ele rotula de “agressão imperialista”.
O armamento dos apoiadores de Maduro ocorre após 5 anos que o regime socialista da Venezuela criminalizou o comércio e a posse de armas por civis. Apenas os militares, a polícia e grupos como companhias de segurança podem comprar armas e apenas diretamente de uma das companhias estatais de armas, após a lei aprovada em 2012, de acordo com a BBC. O país recentemente reduziu os banimentos de armas através de uma combinação da compra de volta das armas e de confiscos no verão de 2016
“Vamos trazer o desarmamento e a paz”, o ministro do interior Nestor Reverol disse à Reuters durante um evento de confisco.
O governo venezuelano justificou o banimento das armas e confiscos dizendo que eles eram necessários para combater a epidemia de assassinatos e crimes violentos do país. No entanto, estatísticas relatadas pela organização sem fins lucrativos Observatorio Venezolano de Violencia mostraram que a taxa de homicídios na Venezuela aumentou de 73 assassinatos por 100.000 habitantes no ano em que foi instituído o banimento de armas para 91,8 por 100.000 habitantes em 2016. Estatísticas do FBI mostraram que a taxa de assassinatos nos EUA, no ano mais recente disponível, 2015, foi de 5 assassinatos por 100.000 habitantes.
Como os protestos e a agitação aumentam na Venezuela, o regime de Maduro criou um cenário onde civis são desarmados, mas seus apoiadores não. A última rodada de protestos em massa nas ruas de Caracas já tomou 5 vidas. Especialistas dizem que os atuais protestos são mais disseminados do que no passado, e o país pode estar em um ponto de ruptura.
“Os protestos da oposição em andamento estão gerando grandes aglomerações e se espalhando nas típicas fortalezas chavistas, sugerindo que a dinâmica social pode estar desenhando um ponto de inflexão” Diz a analista da Eurasia Group, Risa Grais-Targow à ABC News.
“A ambição excessiva dos [nossos] inimigos ameaça a paz e a estabilidade ao levantar uma agenda criminosa carregada de ódio que incluem atos terroristas, agitações, pilhagem, vandalismo diferentes formas de violência contra pessoas inocentes e instalações de saúde pública”, diz o ministro da defesa Vladimir Padrino Lopes sobre a agitação, reportada pela Fox News. Ele continuou dizendo que os manifestantes estão criando uma “ ansiedade no público, anarquia e caos, com o objetivo infame de derrubar o governo democrático.”.
Não há relatos de como o regime de Maduro planeja usar seus apoiadores recém armados para impedir manifestações no futuro.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Academia de alto padrão fecha as portas em bairro nobre de SP e alunos se revoltam; veja vídeo
Um grande tumulto aconteceu na frente da academia Runner em São Paulo nesta segunda-feira (31)



SÃO PAULO – Um grande tumulto aconteceu na frente da academia Runner, na unidade em Higienópolis, em São Paulo, nesta segunda-feira (31). Alunos ficaram revoltados ao chegarem para treinar e as portas da unidade estarem fechadas. Até a Polícia Militar foi chamada para conter o tumulto, segundo relato de alunos.
Na porta principal da unidade que fica na Avenida Angélica, um “Fato Relevante” foi deixado pela administração da rede. O texto dizia que a academia agradecia a preferência e que vai oferecer “aos detentores de planos com fidelização (anual ou semestral), algumas opções de transferência para outras unidades da rede ou academias parceiras da região”. No final, continha um e-mail e telefones de contato.





Usuários fizeram postagens nas redes sociais afirmando que a rede não avisou que fecharia as portas na segunda-feira. Segundo Adriano Monteiro de Castro, aluno da unidade, a academia comunicou na sexta-feira (28) que fecharia a unidade sem informar o dia que isso aconteceria. Por isso, os alunos foram treinar normalmente no dia 31. “Eles fecharam a unidade na segunda-feira sem avisar e por isso começou a confusão”, reclamou. "E o problema é que eles têm um histórico de fechar e não devolver valores pagos ou continuar debitando parcelas no cartão", complementou.

Em nota em sua página oficial do Facebook, a Runner afirmou que fechou a unidade porque “decidiu pautar seu crescimento no modelo de licenciamento de marca, substituindo unidades próprias por novas academias licenciadas da rede”. Segundo o comunicado, a unidade de Higienópolis era a última própria do grupo e um “desacordo comercial com os proprietários do imóvel acelerou o processo de encerramento” e por isso terá que entregar a unidade no início de agosto.

Em relação às mensalidades, a Runner faz três tipos de cobrança: mensal via débito automático em cartão de crédito; 12 parcelas pela anuidade de serviços prestados ou pagamento à vista com desconto pela anuidade de serviços prestados.

No comunicado deixado na porta, a academia informou ainda que no primeiro caso, o cancelamento será automático, encerrando o vínculo com a academia. "Alunos com plano mensal recorrente (DCC) não terão mais nenhuma mensalidade debitada em seu cartão de crédito, tendo sido o último débito efetuado referente ao mês de julho, com direito ao acesso até o próximo dia 31 do mesmo mês, data do encerramento das atividades. Tal procedimento é automático e não necessita de nenhuma providência por parte do aluno”.

Quanto à segunda modalidade, o aluno deve entrar em contato com a administradora de seu cartão de crédito e solicitar a interrupção das cobranças. E em relação à terceira opção, os alunos receberão sua restituição no prazo máximo de 30 dias.

A rede informou ainda que embora não esteja operando mais na unidade, terá uma equipe no local  para receber os alunos ao longo desta semana.

Fato relevante que estava na academia:








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