quinta-feira, 31 de maio de 2012

Fodam -se os direitos humanos agora leia e entenda a minha revolta e nojo!

Países da ONU recomendam a abolição da Polícia Militar no Brasil

Um relatório divulgado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU nessa quarta-feira 30 pediu ao Brasil maiores esforços para combater a atividade dos “esquadrões da morte” no País. De acordo com a agência EFE, a Organização também pediu ao governo brasileiro para trabalhar no sentido de suprimir a Polícia Militar, acusada de numerosos homicídios extrajudiciais. O documento faz parte do Exame Periódico Universal, avaliação à qual todos os países são submetidos.

A Espanha também recomendou que as Forças Armadas sejam alertadas quanto ao uso desmedido da força Foto: André Lessa/AE
Diferentes nações fizeram recomendações ao governo brasileiro. A abolição da PM foi sugestão feita pela Dinamarca, que pede a aplicação de medidas mais eficazes para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais. A Coreia do Sul falou diretamente da existência “esquadrões da morte”, enquanto a Austrália sugeriu que outros governos estaduais brasileiros considerem a adoção de Unidades de Polícia Pacificadora semelhantes àquelas criadas no Rio de Janeiro. A Espanha, por sua vez, solicitou a revisão dos programas de formação em direitos humanos para as forças de segurança. O país analisa que é necessário alertá-las sobre o uso desmedido de força, que deve ser utilizada de acordo com critérios de necessidade e proporcionalidade.
O relatório destaca a necessidade de o Brasil garantir que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos.
“Seguir trabalhando no fortalecimento do processo de busca da verdade” foi a recomendação do Paraguai. A Argentina quer “novos esforços para garantir o direito à verdade às vítimas de graves violações dos direitos humanos e a suas famílias”. A França solicitou garantias para que a Comissão da Verdade criada em novembro de 2011 seja provida dos recursos necessários para reconhecer o direito das vítimas à justiça.

Muitas das delegações concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres. Elas costumam ser vítimas de novos abusos quando estão presas. Por isso, sugeriu-se uma reforma do sistema penitenciário, a fim de que a superlotação seja reduzida e que ocorra uma melhoria nas condições de vida de pessoas privadas de liberdade.
Olhando mais adiante, o Canadá pediu garantias para que a reestruturação urbana visando à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 “seja devidamente regulada para prevenir deslocamentos e despejos”.

Porque a ONU quer acabar com as PMs (Polícia Militar) do Brasil:


ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) voltam aos bons tempos do Governador Paulo Maluf e despacham 6 vagabundos de uma vez só para o CÓLO DO CAPETA: Parabéns a PM de São Paulo e a ROTA.
29/05/2012 23:39

Rota mata como nos velhos tempos

thais.nunes@diariosp.com.br


Reprodução
O aumento dos casos de resistência seguida de morte coincide com nomeação  ESSE CORONEL É MACHO.
As quatro letras mais temidas nos becos e vielas das periferias de São Paulo até os anos 2000 voltaram à ativa. Levantamento da Ouvidoria das Polícias aponta que a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da Polícia Militar, está ainda mais violenta.
Em 2011, foram 82 confrontos com suspeitos mortos, em média um caso a cada quatro dias. Desde 2006, quando ataques do crime organizado às forças de segurança pararam o estado, o grupo especial não matava tanto.
O aumento dos casos de resistência seguida de morte  coincide com a nomeação do tenente-coronel Adriano Lopes Telhada como comandante da Rota. Linha-dura, o PM é conhecido por declarações polêmicas como “antes a mãe do vagabundo chorando do que a minha”.
Telhada esteve à frente da tropa entre maio de 2009 e novembro de 2011. Nesses anos, as ocorrências com morte pularam de 61 para 82.
O comandante da Rota hoje é o tenente-coronel Salvador Modesto Madia, réu no processo que julga a morte de 111 presos em outubro de 1992, no episódio conhecido como massacre do Carandiru. Ele não foi julgado. Só no primeiro trimestre deste ano, foram 21 mortes em confrontos, segundo a ouvidoria.
Anteontem, uma ação da Rota na Favela Tiquatira, Zona Leste,  terminou na prisão do sargento Carlos Aurélio Thomaz Nogueira e dos soldados Levi Cosme da Silva e Marcos Aparecido da Silva.
O trio é suspeito de executar um suspeito com seis tiros às margens de uma rodovia. O local do crime não foi divulgado para proteger a testemunha que ligou para o 190 denunciando a ação dos policiais.


Agora a impunidade deve reinar?
Bandido tem mesmo que se danar e ponto!

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