Maduro diz que "povo argentino está pronto para lutar" contra Macri
Caracas, 28 nov (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse neste sábado que "o povo da Argentina está pronto para lutar" contra o governo do presidente eleito desse país, Mauricio Macri, que assumirá no dia 10 de dezembro próximo.
Maduro fez a declaração em um ato noturno na cidade de Maracaibo, no noroeste da Venezuela, retransmitido pelo canal nacional "VTV" da televisão estatal.
Maduro não fez mais referências sobre a Argentina, embora tenha dito que o conservador Macri ganhou as eleições presidenciais em um segundo turno realizado no domingo passado por uma margem "micromilimétrica".
A Argentina deixará para trás 12 anos de governos kirchneristas aliados de Maduro e de seu antecessor, o falecido Hugo Chávez (1999-2013).
O futuro presidente da Argentina advertiu recentemente que pedirá na próxima Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), de dezembro, que seja aplicada a cláusula democrática contra a Venezuela por causa da "perseguição" a seus opositores e pela violação "à liberdade de expressão" que atribui a Maduro.
O governo de Maduro já rejeitou o anúncio de Macri e o qualificou como um "ato de ingerência interna nas eleições parlamentares" que acontecerão na Venezuela no dia 6 de dezembro, e do mesmo acusou a União Europeia e o governo dos Estados Unidos.
"O que lhes corresponde é reconhecer a Revolução Bolivariana e reconhecer os resultados do dia 6 de dezembro, e deixar de conspirar e apoiar os grupos extremistas de direita", acrescentou Maduro, após rotular os EUA de "império assassino de crianças e povos".
"O Governo dos EUA também deve deixar de fazer lobby pressionando presidentes e primeiros-ministros no mundo para que se pronunciem contra a Venezuela, como sustenta que conseguiu no caso de Macri", acrescentou Maduro.
Maduro fez a declaração em um ato noturno na cidade de Maracaibo, no noroeste da Venezuela, retransmitido pelo canal nacional "VTV" da televisão estatal.
Maduro não fez mais referências sobre a Argentina, embora tenha dito que o conservador Macri ganhou as eleições presidenciais em um segundo turno realizado no domingo passado por uma margem "micromilimétrica".
A Argentina deixará para trás 12 anos de governos kirchneristas aliados de Maduro e de seu antecessor, o falecido Hugo Chávez (1999-2013).
O futuro presidente da Argentina advertiu recentemente que pedirá na próxima Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), de dezembro, que seja aplicada a cláusula democrática contra a Venezuela por causa da "perseguição" a seus opositores e pela violação "à liberdade de expressão" que atribui a Maduro.
O governo de Maduro já rejeitou o anúncio de Macri e o qualificou como um "ato de ingerência interna nas eleições parlamentares" que acontecerão na Venezuela no dia 6 de dezembro, e do mesmo acusou a União Europeia e o governo dos Estados Unidos.
"O que lhes corresponde é reconhecer a Revolução Bolivariana e reconhecer os resultados do dia 6 de dezembro, e deixar de conspirar e apoiar os grupos extremistas de direita", acrescentou Maduro, após rotular os EUA de "império assassino de crianças e povos".
"O Governo dos EUA também deve deixar de fazer lobby pressionando presidentes e primeiros-ministros no mundo para que se pronunciem contra a Venezuela, como sustenta que conseguiu no caso de Macri", acrescentou Maduro.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2015/11/28/maduro-diz-que-povo-argentino-esta-pronto-para-lutar-contra-macri.htm
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