A esquerda que contaminou as universidades começa a ser combatida: o caso UFU
Na última quinta-feira (19), a insensatez esquerdista atingiu seu ápice na UFU, Universidade Federal de Uberlândia, que também possui um campus em Ituiutaba, Minas Gerais.
Não é novidade que as instituições federais de ensino foram infestadas pelo esquerdismo psicótico. Ao ficarmos sabendo das manifestações que ocorreriam na instituição e suspenderiam as aulas, buscamos saber os fundamentos e motivações que levaram à tal situação. E segundo o “movimento estudantil” da Universidade a pauta era:
– Contra a “privatização do ensino público”
– Contra a “privatização do SUS”
– Contra a “suspensão do Prouni, Pronatec e Fies”
– A favor da “reforma política”
E por último: A “ilegitimidade do governo atual”.
– Contra a “privatização do ensino público”
– Contra a “privatização do SUS”
– Contra a “suspensão do Prouni, Pronatec e Fies”
– A favor da “reforma política”
E por último: A “ilegitimidade do governo atual”.
Muitos alunos e alguns professores se disseram contra por meio das redes sociais, pois sabiam que era pura politicagem. Fomos informados de que haveria boicote aos professores, aquela classe que os esquerdopatas adoram defender quando interessa aos seus discursos desvairados. Ao receber essa notícia, entramos em contato com uma das organizadoras da baderna, que é militante petista. Fomos bem claros no sentido de que estávamos atentos ao que estava ocorrendo e que se as manifestações fossem puramente políticas, haveria campanhas online contra as mesmas. Como sabemos a maneira como os crentes da religião socialista atuam, buscamos juntar todas as provas possíveis como fotos, áudios e vídeos da baderna, que incluiu bandeiras comunistas, alunos invadindo salas de aula e o pátio da universidade com gritos de “não vai ter golpe”, “fora, Temer”, dentre outros “magníficos gritos” de ordem da esquerda. A pauta do movimento? Foi para o esgoto.
Quero registrar a minha indignação e a de vários outras pessoas que entraram nessa campanha e que acreditam no futuro da nossa educação sem doutrinação política, com menos estado e mais oportunidades para todos os brasileiros.
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