TERRORISMO CIBERNÉTICO DO PT CONTRA AÉCIO NEVES PARTE DE ÓRGÃOS PÚBLICOS CONTROLADOS PELO GOVERNO PETISTA
Por que de repente ninguém mais fala no Marco da Ditadura Civil da Internet? Ora, porque como essa lei idiota e espúria tem em mira amordaçar a internet, neste momento, digamos assim, não é conveniente à estratégia do Foro de São Paulo. Neste momento o PT usa à farta as redes sociais para difundir uma tonelada de mentiras contra o candidato presidencial da oposição, Aécio Neves.
O Marco da Ditadura Civil da Internet foi concebido para ser usado contra a oposição, está destinado a entrar em ação no caso, já remoto, de reeleição da Dilma.
Este é o governo do PT, essa excrescência, que se move apenas para trapacear, mentir e acusar os outros daquilo que eles fazem diariamente. Que o digam o mensalão e os escândalos da Petrobras.
O resultado disso tudo já aparece na pesquisa do IBGE que pode ser conferida aqui mesmo neste blog, demonstrando que a economia brasileira está em frangalhos, enquanto os petistas se ocupam da marketagem podre pelas redes sociais. E vejam que são eles próprios que criaram o Marco da Ditadura Civil da Internet, com aquele discurso mentiroso de salvaguardar o direito das pessoas.
E agora, reportagem da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, revela o brutal esquema de difamação desencadeado pelo PT nas redes sociais e que tem como alvo principal o senador Aécio Neves. E pasmem: os ataques da canalha cibernética petista partem de computadores de órgãos públicos, dentre eles a Eletrobras, a prefeitura petista de Guarulhos e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Leiam:
A rede do terrorismo cibernético do PT prova que o Marco da Ditadura Civil da Internet foi criado apenas para ameaçar e perseguir a oposição. |
Uma ação que corre em sigilo no Tribunal de Justiça de São Paulo mostra que computadores e sistemas utilizados para produzir ataques em série ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) na internet foram usados com a mesma finalidade contra o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o ex-governador do Estado Sérgio Cabral (PMDB).
A Folha teve acesso à parte dos autos que detalha a ação de dois perfis que atuavam de maneira sistemática postando comentários em sites noticiosos de veículos de grande circulação.
As postagens contra os três políticos eram feitas em páginas diferentes no mesmo minuto, mas de lugares a quilômetros de distância um do outro. A operação sugere que havia o uso de robôs --mecanismos que fazem com que a mensagem seja reproduzida automaticamente várias vezes em diferentes endereços.
O objetivo desse tipo de ataque, cujo nome técnico é "spam de comentários", é fazer com que os sistemas de busca na internet, como o Google, associem automaticamente o nome dos políticos aos termos pejorativos utilizados pelos detratores.
Nos perfis há comentários relacionando Aécio, Cabral e Paes ao consumo de drogas. No caso dos dois políticos do Rio de Janeiro, há ainda acusações de que eles se relacionam com o crime organizado, milícias e bicheiros.
No caso de Aécio, que foi o autor do processo na Justiça que levou à descoberta desses dados, os perfis foram usados para promover em sites de busca uma notícia falsa que afirmava que o senador era réu em um processo por desvio de dinheiro da Saúde quando foi governador de Minas Gerais (2003-2010).
Na verdade, o Ministério Público questionou o fato de Aécio ter declarado como gasto em saúde dinheiro aplicado em saneamento básico. O processo foi arquivado.
Como o boato se espalhou pela rede com o auxílio dos perfis, Aécio abriu outro processo, dessa vez contra sites de busca, como o Google, para impedir que a combinação de 19 termos utilizados pelos detratores pudesse levar a essas publicações.
A ação do senador contra os sites de busca foi noticiada pela Folha em março. Ele perdeu na primeira instância, mas recorreu.
Agora, com a divulgação desse novo processo contra os dois perfis, sabe-se que Aécio move ao menos três ações para limpar seu nome na internet só na Justiça paulista, representado pelo escritório Opice Blum.
RIO E SÃO PAULO
Os dois perfis rastreados na ação sigilosa atuaram em diversos locais no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Entre os pontos de origem dos ataques estão um prédio da Eletrobras, um prédio da UFRJ, um cibercafé e prédios residenciais. O uso das instalações da Eletrobras na cadeia de ataques virtuais a Aécio foi noticiado pela revista "Veja" em abril.
O PSDB deve entrar com nova ação para quebrar o sigilo dos IPs e identificar seus usuários. O procedimento é similar ao adotado no caso divulgado no último domingo (25) pela Folha. A reportagem revelou que ataques na internet contra Aécio estavam partindo de um prédio da Prefeitura de Guarulhos. A servidora Nataly Galdino Diniz, citada no processo como uma das responsáveis por administrar as páginas "Aécio Boladasso", foi exonerada. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira
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