e nas Assembleias Legislativas
Para especialistas, tudo isso é reflexo do desgaste de um partido alojado no poder há 12 anos.
O resultado das eleições deste ano mostra o desempenho medíocre do Partido dos Trabalhadores (PT) na composição da Câmara Federal, das Assembleias Legislativas e do Senado Federal.
Na Câmara, o número de deputados federais caiu de 86 para 70, numa comparação entre as eleições de 2010 e de 2014. O PT encara ainda a diminuição da sua capilaridade nos estados.
Não foi eleito um único deputado federal em seis unidades da Federação: Amazonas, Pernambuco, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Norte e Tocantins. Além disso, o número de eleitores que votaram em seus candidatos caiu de 14,25 milhões para 11,80 milhões.
Destaca-se a derrota em Pernambuco. Na eleição passada, foram eleitos quatro deputados federais. Em 2014, nenhum. Quem comanda a política no estado são os aliados do ex-governador Eduardo Campos, morto em um trágico acidente aéreo em 13 de agosto.
Em relação aos deputados estaduais (distritais), nova queda. Os eleitos passaram de 148 para 108. Na disputa para o Senado, conseguiram mandato neste ano apenas Paulo Rocha (PT-PA) e Fátima Bezerra (PT-RN). Na eleição passada, elegeram-se 11 senadores petistas.
A perda mais significativa do Senado vem de São Paulo, onde José Serra (PSDB) venceu Eduardo Suplicy (PT). Ainda no estado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) conquistou mais um mandato, batendo o ex-ministro Alexandre Padilha (PT).
No Sudeste, o alívio foi a eleição de Fernando Pimentel (PT) para o governo de Minas Gerais, reduto político do candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB). No Rio, o candidato ao governo, Lindbergh Farias (PT), sequer avançou ao segundo turno.
No Sul, o partido não fez um único governador ou senador. A salvação poderia ser o Rio Grande do Sul, onde Tarso Genro disputa a reeleição. Acontece que o candidato Ivo Sartori (PMDB) lidera com 60% dos votos válidos contra 40% do petista.
No Centro-Oeste, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), caiu no primeiro turno. No Mato Grosso do Sul, neste segundo turno, Reinaldo Azambuja (PSDB) está numericamente à frente de Delcídio Amaral (PT), com 51% contra 49% dos votos válidos.
Reduto de importante influência do PT, o Norte elegeu um único senador pelo partido: Paulo Rocha. Em 2010, elegeram-se Jorge Viana (AC) e Angela Portela (RR). Para o governo do Acre, Tião Viana busca a reeleição. É o favorito, mas as pesquisas indicam disputa acirrada.
No Nordeste, a redenção, apesar do resultado em Pernambuco. Foram eleitos governadores Rui Costa (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI). E Camilo (PT) aparece à frente na disputa pelo governo do Ceará, contra o senador Eunício Oliveira (PMDB). Para o Senado, Fátima conseguiu um mandato pelo Rio Grande do Norte.
Para analistas políticos, tudo isso é reflexo do desgaste de um partido alojado no poder há 12 anos.
Na Câmara, o número de deputados federais caiu de 86 para 70, numa comparação entre as eleições de 2010 e de 2014. O PT encara ainda a diminuição da sua capilaridade nos estados.
Não foi eleito um único deputado federal em seis unidades da Federação: Amazonas, Pernambuco, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Norte e Tocantins. Além disso, o número de eleitores que votaram em seus candidatos caiu de 14,25 milhões para 11,80 milhões.
Destaca-se a derrota em Pernambuco. Na eleição passada, foram eleitos quatro deputados federais. Em 2014, nenhum. Quem comanda a política no estado são os aliados do ex-governador Eduardo Campos, morto em um trágico acidente aéreo em 13 de agosto.
Em relação aos deputados estaduais (distritais), nova queda. Os eleitos passaram de 148 para 108. Na disputa para o Senado, conseguiram mandato neste ano apenas Paulo Rocha (PT-PA) e Fátima Bezerra (PT-RN). Na eleição passada, elegeram-se 11 senadores petistas.
A perda mais significativa do Senado vem de São Paulo, onde José Serra (PSDB) venceu Eduardo Suplicy (PT). Ainda no estado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) conquistou mais um mandato, batendo o ex-ministro Alexandre Padilha (PT).
No Sudeste, o alívio foi a eleição de Fernando Pimentel (PT) para o governo de Minas Gerais, reduto político do candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB). No Rio, o candidato ao governo, Lindbergh Farias (PT), sequer avançou ao segundo turno.
No Sul, o partido não fez um único governador ou senador. A salvação poderia ser o Rio Grande do Sul, onde Tarso Genro disputa a reeleição. Acontece que o candidato Ivo Sartori (PMDB) lidera com 60% dos votos válidos contra 40% do petista.
No Centro-Oeste, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), caiu no primeiro turno. No Mato Grosso do Sul, neste segundo turno, Reinaldo Azambuja (PSDB) está numericamente à frente de Delcídio Amaral (PT), com 51% contra 49% dos votos válidos.
Reduto de importante influência do PT, o Norte elegeu um único senador pelo partido: Paulo Rocha. Em 2010, elegeram-se Jorge Viana (AC) e Angela Portela (RR). Para o governo do Acre, Tião Viana busca a reeleição. É o favorito, mas as pesquisas indicam disputa acirrada.
No Nordeste, a redenção, apesar do resultado em Pernambuco. Foram eleitos governadores Rui Costa (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI). E Camilo (PT) aparece à frente na disputa pelo governo do Ceará, contra o senador Eunício Oliveira (PMDB). Para o Senado, Fátima conseguiu um mandato pelo Rio Grande do Norte.
Para analistas políticos, tudo isso é reflexo do desgaste de um partido alojado no poder há 12 anos.
link:
http://thepassiranews.blogspot.com.br/2014/10/pt-perde-espaco-no-congresso-e-nas.html?zx=27328d2b438353d4
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