sábado, 30 de maio de 2015

Na Mira: Informação Verdade Especial: Jair Bolsonaro

29/03/2015
 às 18:57 \ ComunismoCulturaEducação

Pedagogia do oprimido: uma resenha devastadora do mais famoso livro de Paulo Freire

Lendo Paulo Freire
Know thy enemy!, diz a máxima da Arte da Guerra de Sun Tzu.
Paulo Freire é o “patrono” de nossa educação. Isso, por si só, já deveria ser motivo suficiente para não levá-lo tão a sério. Afinal, o que há para louvar em nosso sistema de ensino, que só produz “vítimas sociais” e nenhum resultado decente nos rankings internacionais?
Não importa: como o homem recebeu vários títulos mundo afora, e porque levou o marxismo para dentro da sala de aula, é exaltado como um gênio, um santo, um ídolo, por todos aqueles que acham desejável transformar o professor num militante ideológico.
A desculpa esfarrapada deles: todos têm suas ideologias, e é impossível deixar a sala de aula livre delas. Se você quer ensinar conhecimento objetivo, matemática, línguas, literatura clássica, então você já seria um doutrinador também, só que do lado da “elite opressora”. Um “burguês alienado” que pretende apenas preservar o status quo, nada mais.
E com esse embuste os doutrinadores disfarçados de professores seguem sua missão “pedagógica”, que tem sido responsável em boa parte pela miséria intelectual de nosso país, uma fábrica de jovens socialistas. Reverter esse quadro é uma das tarefas mais importantes e árduas de todos aqueles que desejam um país mais livre e próspero.
Para tanto, é preciso conhecer melhor o lado de lá, o “inimigo”. Aliás, eis mais uma grande diferença entre a esquerda e a direita: nós, liberais e conservadores, normalmente lemos os principais expoentes da esquerda, enquanto o contrário raramente é verdadeiro.
Com isso em mente, apresento aos meus leitores uma ótima resenha escrita por Marcelo Centenaro do livro mais famoso de Freire, aquele que é carregado em clichês marxistas e que tanta gente influenciou, especialmente nos países menos desenvolvidos (por que será?):
Pedagogia do oprimido
No final de 2014, conversei sobre Paulo Freire com uma pessoa de quem gosto muito e que tem opiniões opostas às minhas. Ela perguntou se eu tinha lido algum dos livros dele. Só A Importância do Ato de Ler, mas há tanto tempo que não me lembro de quase nada, respondi. Nunca li Pedagogia do Oprimido, confessei. Você não pode criticar o que não conhece, acusou ela. Prometi que leria Pedagogia do Oprimido e escreveria uma resenha. Aqui está.
Não é uma leitura fácil. Embora o livro não seja extenso, com pouco mais de 100 páginas, levei dois meses para terminar. Achei a linguagem confusa, com termos inventados ou palavras às quais o autor atribui um sentido peculiar, sem contudo definir claramente esse sentido. Muitas vezes, não há um encadeamento lógico entre um parágrafo e o seguinte, entre uma frase e a próxima, entre uma idéia e outra. Nesse aspecto, lembra muito o estilo do Alcorão. Paulo Freire tem um cacoete de separar os prefixos dos radicais das palavras (co-laboração, ad-mirar, re-criar), como se isso significasse alguma coisa. Há muitas passagens com sentido obscuro (vejam algumas abaixo), muitas repetições, citações de supostas autoridades em educação (como Mao, Lênin, Che, Fidel e Frantz Fanon) e menções freqüentes a que se vai voltar ao assunto depois ou a que já se tratou dele antes.
Logo na introdução, somos brindados com esta afirmação: “Se a sectarização, como afirmamos, é o próprio do reacionário, a radicalização é o próprio do revolucionário. Dai que a pedagogia do oprimido, que implica numa tarefa radical cujas linhas introdutórias pretendemos apresentar neste ensaio e a própria leitura deste texto não possam ser realizadas por sectários.” Minha leitura deste trecho é: “Só quem já concorda comigo pode ler o que escrevo.”
Vou apresentar a seguir o que entendi do livro, procurando ao máximo omitir minhas opiniões, que guardarei para o final da resenha.
Paulo Freire descreve dois tipos de educação, uma característica de uma sociedade opressora, outra característica de uma sociedade livre, ou que luta para se libertar. A educação da sociedade opressora é chamada de “bancária”, sempre entre aspas, porque ela deposita conhecimentos nos alunos. Ou seja, ela reduz o aluno a um objeto passivo do processo educacional, no qual são jogadas informações sobre Português, Matemática, História, Geografia, Inglês, Física, Química, Biologia, Filosofia. Já a educação libertadora é chamada de dialógica, porque se baseia no diálogo entre professores e alunos (educadores e educandos, na linguagem do livro). É um processo do qual todos são sujeitos ativos e cuja finalidade é ampliar a consciência social de todos, especialmente dos alunos, para que se viabilize a revolução que acabará com a opressão. O livro não detalha o que a educação libertadora fará depois dessa libertação. Imaginamos que mantenha os educandos conscientes e imunes a movimentos reacionários e contra-revolucionários.
A educação dialógica se baseia no diálogo e o diálogo começa com a busca do conteúdo programático. Na parte do livro em que há mais orientações práticas, Paulo Freire recomenda que seja formado um grupo de educadores pesquisadores que observará os educandos e conversará com eles, em situações diversas, para conhecer sua realidade e identificar o que ele chama de temas geradores, que possibilitarão a tomada de consciência dos indivíduos. Haverá reuniões com a comunidade, identificação de voluntários, conversas e visitas para compreender a realidade, observações e anotações. Os investigadores farão um diagnóstico da situação. Então discutirão esse diagnóstico com membros da comunidade para avaliar o grau de consciência deles. Constatando que esse nível é baixo, vão apresentar as situações identificadas aos alunos, para discussão e reflexão, com o objetivo de despertar sua consciência para sua situação de opressão. Se o pensamento do povo é mágico (religioso) ou ingênuo (acredita nos valores de direita), isso será superado pelo processo, conforme o povo pensar sobre a maneira que pensa, e conforme agir para mudar sua situação de opressão.
Paulo Freire enfatiza que o revolucionário não pode manipular os educandos. Todo o processo tem de ser construído baseado no diálogo e no respeito entre os líderes e o povo. Porém, os líderes devem ter a prudência de não confiar no povo, porque as pessoas oprimidas têm a opressão inculcada no seu ser. Como exemplo de um líder que jamais permitiu que seu povo fosse manipulado, Paulo Freire apresenta Fidel Castro.
A palavra é o resultado da soma de ação e reflexão. Se nos baseamos apenas na reflexão, temos um “verbalismo” estéril. Se nos baseamos apenas na ação, temos um “ativismo” inepto. Os líderes revolucionários e os educadores devem compreender que a ação e a reflexão caminham juntas de maneira indissociável, ou não se atingem os objetivos da educação e da revolução.
As características da opressão são a conquista dos mais fracos, a criação de divisões artificiais entre os oprimidos para enfraquecê-los, a manipulação das massas e a invasão cultural. Os opressores se impõem em primeiro lugar pela força. Depois, jogam os oprimidos uns contra os outros, para mantê-los subjugados. As pessoas são manipuladas para acreditarem em falsos valores que lhes são prejudiciais, embora elas não percebam isso. Sua cultura de raiz é esquecida e trocada por símbolos vazios importados de fora, num processo que esmaga a identidade do povo.
As características da libertação são a colaboração (que Paulo Freire grafa co-laboração), a união, a organização e a síntese cultural. A colaboração está contida em tudo o que foi dito sobre educação dialógica, que é feita em conjunto pelos educadores e educandos. A união entre os oprimidos é fundamental para que tenham força para resistir contra o opressor. No trecho em que explica a organização, é citado o médico Dr. Orlando Aguirre, diretor da Faculdade de Medicina de uma universidade cubana, que afirmou que a revolução implica em três P: palavra, povo e pólvora. Disse o Dr. Aguirre: “A explosão da pólvora aclara a visualização que tem o povo de sua situação concreta, em busca, na ação, de sua libertação.” E Paulo Freire complementa: “O fato de não ter a liderança o direito de impor arbitrariamente sua palavra não significa dever assumir uma posição liberalista, que levaria as massas à licenciosidade.” Ele afirma que não existe liberdade sem autoridade. Sobre a síntese cultural, diz que a visão de mundo do povo precisa ser valorizada.
Agora, o que penso sobre o texto. O próprio Paulo Freire deixa claro em vários momentos, que seu livro não é sobre educação. Ensinar, transmitir conhecimentos, é uma preocupação da educação “bancária” opressora. Não é essa a função de um educador libertador. Não, sua função é criar os meios para uma revolução libertadora, como foram libertadoras as revoluções promovidas pelos educadores citados: Mao, Lênin, Fidel. Ou seja, a única preocupação do livro é com os meios para viabilizar uma revolução marxista. Se você, meu leitor, é professor e acha que essa é a sua função, talvez encontre conhecimentos úteis no livro. Caso contrário, não há mais nada nele.
Fiz uma coletânea de palavras utilizadas por Paulo Freire que poderiam ter saído de um discurso de Odorico Paraguaçu: “involucra”, em lugar de envolve, “implicitados”, em lugar de implícitos, “gregarizadas”, deve ser um derivado de gregário, “unidade epocal”, em lugar de unidade de tempo, “fatalistamente”, por fatalisticamente, “insertado”, por inserido. Dois erros divertidos: chamar Régis Debray de Régis Debret e achar que o nome do padre Marie-Dominique Chenu OP (onde OP significa Ordo Praedicatorum, Ordem dos Pregadores, sigla que designa a Ordem dos Dominicanos) é O. P. Chenu. É sintomático que alguém com tantas dificuldades com a Língua Portuguesa seja o Patrono da Educação Brasileira, considerado nossa maior autoridade em alfabetização.

Os brasileiros começam a ficar cansados da doutrinação marxista disfarçada de “educação”
Desafio os bravos leitores a encontrar o sentido dos trechos a seguir. A melhor interpretação ganhará um pão com mortadela. Os grifos são de Paulo Freire.
1) «Na verdade, não há eu que se constitua sem um não-eu. Por sua vez, o não-eu constituinte do eu se constitui na constituição do eu constituído. Desta forma, o mundo constituinte da consciência se torna mundo da consciência, um percebido objetivo seu, ao qual se intenciona. Daí, a afirmação de Sartre, anteriormente citada: “consciência e mundo se dão ao mesmo tempo”.»
2) «O ponto de partida deste movimento está nos homens mesmos. Mas, como não há homens sem mundo, sem realidade, o movimento parte das relações homens-mundo. Dai que este ponto de partida esteja sempre nos homens no seu aqui e no seu agora que constituem a situação em que se encontram ora imersos, ora emersos, ora insertados.»
3) «Sem ele [o diálogo], não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação. A que, operando a superação da contradição educador-educandos, se instaura como situação gnosiológica, em que os sujeitos incidem seu ato cognoscente sobre o objeto cognoscível que os mediatiza.»
4) «Esta é a razão pela qual o animal não animaliza seu contorno para animalizar-se, nem tampouco se desanimaliza.»
5) «Somente na medida em que os produtos que resultam da atividade do ser “não pertençam a seus corpos físicos”, ainda que recebam o seu selo, darão surgimento à dimensão significativa do contexto que, assim, se faz mundo.»
6) «Porque, ao contrário do animal, os homens podem tridimensionalizar o tempo (passado-presente-futuro) que, contudo, não são departamentos estanques.» Alguém pode me dizer como é possível tridimensionalizar o tempo?
7) «Uma unidade epocal se caracteriza pelo conjunto de idéias, de concepções, esperanças, dúvidas, valores, desafios, em interação dialética com seus contrários, buscando plenitude. A representação concreta de muitas destas idéias, destes valores, destas concepções e esperanças, como também os obstáculos ao ser mais dos homens, constituem os temas da época.»
Outra característica curiosa são as citações em idiomas diversos. Há citações de Hegel e Karl Jaspers em inglês, de Marx e Erich Fromm em espanhol e de Lukács em francês. Todos esses autores escreveram em alemão. Frantz Fanon, que escreveu em francês, é citado em espanhol. Albert Memmi, que também escreveu em francês, é citado em inglês, e se menciona que há uma edição brasileira de seu livro. Mao é citado em francês. Porque todas essas citações não foram simplesmente traduzidas para o português? E por que Paulo Freire gosta tanto de ditadores, torturadores e assassinos?
Ele afirma que vender seu trabalho é sempre o mesmo que escravizar-se. Porém, desejar não ser mais empregado e tornar-se patrão é escravizar a um outro, tornar-se opressor. Qualquer tipo de contratação de um indivíduo por outro é maligna, é opressão, é escravidão. Só teremos liberdade quando a nenhum indivíduo for permitido contratar ou ser contratado por outro indivíduo. Faz sentido para vocês?
Paulo Freire afirma que os oprimidos devem ser reconhecidos como Pedro, Antônio, Josefa, mas os chama o tempo todo de “massas”. Diz que valoriza a visão de mundo do povo, enquanto não perde uma oportunidade de desdenhar das crenças religiosas desse mesmo povo, chamando-as de mágicas, sincréticas ou mistificações. E ele se dizia católico. 
Como a opressão é uma violência, qualquer violência cometida pelos oprimidos contra os opressores é sempre uma reação justificada. É um raciocínio assustador. Nas palavras dele: “Quem inaugura a tirania não são os tiranizados, mas os tiranos. Quem inaugura o ódio não são os odiados, mas os que primeiro odiaram. Quem inaugura a negação dos homens não são os que tiveram a sua humanidade negada, mas as que a negaram, negando também a sua.” Paulo Freire considera justificados a tirania como resposta a uma tirania anterior e o ódio como resposta a um ódio anterior. E nega a humanidade de quem ele resolver chamar de opressores.
Mais um trecho escabroso: «Mas, o que ocorre, ainda quando a superação da contradição se faça em termos autênticos, com a instalação de uma nova situação concreta, de uma nova realidade inaugurada pelos oprimidos que se libertam, é que os opressores de ontem não se reconheçam em libertação. Pelo contrário, vão sentir-se como se realmente estivessem sendo oprimidos. É que, para eles, “formados” na experiência de opressores, tudo o que não seja o seu direito antigo de oprimir, significa opressão a eles. Vão sentir-se, agora, na nova situação, como oprimidos porque, se antes podiam comer, vestir, calçar, educar-se, passear, ouvir Beethoven, enquanto milhões não comiam, não calçavam, não vestiam, não estudavam nem tampouco passeavam, quanto mais podiam ouvir Beethoven, qualquer restrição a tudo isto, em nome do direito de todos, lhes parece uma profunda violência a seu direito de pessoa. Direito de pessoa que, na situação anterior, não respeitavam nos milhões de pessoas que sofriam e morriam de fome, de dor, de tristeza, de desesperança.»
O fato é que ninguém pode proibir ninguém de comer, vestir, calçar, educar-se, passear ou ouvir Beethoven. E ninguém pode exigir comer, vestir, calçar, educar-se, passear ou ouvir Beethoven às custas dos outros.
Uma última citação abjeta: “Mesmo que haja – e explicavelmente – por parte dos oprimidos, que sempre estiveram submetidos a um regime de expoliação, na luta revolucionária, uma dimensão revanchista, isto não significa que a revolução deva esgotar-se nela.” A revolução não deve se esgotar no revanchismo, mas o revanchismo é parte natural dela. Como alguém que escreveu essas monstruosidades nunca foi processado por incitação à violência e apologia do crime? Como alguém com um pensamento tão anti-social pode ser sequer ouvido, quanto mais cultuado como Patrono da Educação Brasileira?
Chega de doutrinação marxista! Fora Paulo Freire!
Rodrigo Constantino

Governo sequestra FGTS e diz que trabalhador quer é “ganho fácil”

BC classificou ainda as centrais e partidos que defendem
os trabalhadores contra as perdas no FGTS como “minoria”

O governo acha natural confiscar o dinheiro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de milhões de trabalhadores, reajustando-o abaixo da inflação e desviá-lo para parte de suas despesas, já que o Tesouro é espremido pela busca frenética por superávits primários (reserva de recursos orçamentários para pagamento de juros). Não só acha natural como ainda faz ameaças às centrais sindicais e partidos que defendem a substituição do índice que reajusta o FGTS e que está à metade de inflação.
O procurador-geral do Banco Central, Isaac Sidney Menezes Ferreira, a mando do governo, fez pressão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF) dizendo, através de documentos entregues aos tribunais na última sexta-feira (14), que uma eventual determinação judicial para corrigir os saldos das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) com base na inflação implicaria a revisão de "milhões" de contratos de financiamento habitacional.
Isaac Ferreira pressiona os tribunais para legalizar o confisco porque, segundo ele, isso permite concessão de crédito aos "fundistas" com valores superiores aos depositados nas contas. Diz ele ainda que "não há recursos infinitos" que permitam entregar o FGTS corrigido pela inflação e conceder financiamento a juros baixos. O fariseu confessou que o uso da TR, ou seja, reajustar o FGTS abaixo da inflação "foi a fórmula encontrada para manter minimamente viável a concessão de crédito por parte do FGTS a custos mais módicos". "Não há como empregar os recursos na concessão de créditos menos onerosos e, ao mesmo tempo, pretender pagar aos fundistas uma remuneração muito superior à cobrada dos tomadores. Por certo, a conta não fecharia", argumentou.
Só que o Supremo Tribunal Federal já estudou o assunto em outras ações judiciais e considerou prejudicial o uso da Taxa Referencial (TR) como indexador. Uma decisão de março do ano passado, que considerou a TR (Taxa Referencial) inapropriada para corrigir perdas inflacionárias de papéis emitidos pelo governo, abriu caminho para a luta dos trabalhadores pela revisão dos saldos também do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) calculados desde agosto de 1999. As centrais sindicais e partidos políticos foram buscar na Justiça a interrupção desse confisco do FGTS. Segundo o STF, a TR não pode ser usada para correção monetária nos precatórios (dívidas que o governo tem com a população) justamente por representar perda material.
O governo chegou ao cúmulo de argumentar que os trabalhadores saqueados estão querendo "ganhos fáceis". Que eles não devem ser contra as perdas de seus recursos do FGTS porque são "uma minoria" que iria prejudicar o país. Parece mentira, mas vejam o que ele disse. "O FGTS como benefício de toda a sociedade afasta "interesses de uma minoria movida pela expectativa de ganhos fáceis, notadamente quando instigada por entidades, inclusive sindicais e partidárias, que promovem a cultura das ações em massa em tempos de estabilidade monetária".
E não parou por aí a provocação. Segundo o BC, o FGTS tem "dupla finalidade", servir como garantia de pagamento de indenização a trabalhadores em caso de demissão e fomentar políticas públicas na área de habitação. Para o procurador, o fundo "não pode ser visto como um benefício individual do trabalhador". Nunca, nem na época da ditadura, o governo foi tão assanhado ao defender um roubo desavergonhado como esse. Só confirmam que estão fazendo caridade às empresas com o chapéu alheio. O dinheiro dos trabalhadores está sendo usado para dar incentivos ao setor habitacional. Por isso tem que pagar abaixo da inflação. É essa a explicação do governo Dilma.
As ameaças feitas pelo governo de que a devolução do dinheiro roubado desde 1999, quando o reajuste do FGTS pela TR passou a ficar abaixo da inflação, são uma afronta, primeiro porque o dinheiro pertence aos trabalhadores e foi desviado. Segundo, porque no mesmo momento em que faz ameaças aos trabalhadores que querem reaver o dinheiro roubado, o governo anuncia a entrega de 4 bilhões de reais de recursos públicos para ajudar empresas privadas do setor energético, várias delas estrangeiras (veja matéria nesta edição). Ou seja, os trabalhadores podem sofrer perdas, ver reduzir seus recursos, mas as distribuidoras multinacionais têm que ser regadas a rodo quando choram por supostas e alegadas "despesas extras" com compra de energia.
Atualmente, os depósitos no FGTS são corrigidos pela Taxa Referencial (TR) – índice usado para corrigir as cadernetas de poupança – mais juros de 3% ao ano. Cada trabalhador com carteira assinada tem uma conta do FGTS, composta de 8% do salário que é depositado mensalmente pelo empregador. O dinheiro pode ser sacado em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria. A estimativa é de que cerca de 80% dos recursos de cada trabalhador tenha sido surrupiado. O governo alega que não pode devolver porque gastou o dinheiro confiscado. Gastou porque boa parte dos recursos orçamentários, que deveriam ser usados para a sociedade, vão para os bancos na forma de pagamento de juros da dívida.
O governo ameaça sindicatos e partidos dizendo que os juros atuais de financiamento, que variam entre 6% e 8,66% ao ano para aquisição da casa própria pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), poderiam chegar a 11% se fosse adotado um índice de inflação para a correção do FGTS. Ora. O que o funcionário do BC está dizendo é que o trabalhador roubado será responsabilizado por supostas elevações de custos de financiamentos habitacionais se quiser de volta o seu dinheiro. Isso é um verdadeiro absurdo. As Centrais Sindicais já disseram que não aceitam as ameaças e vão mobilizar o Brasil inteiro contra o roubo. Para elas, o governo tem que tirar dos juros pagos aos bancos e dos subsídios às multinacionais e não dos trabalhadores para financiar as moradias. A briga promete. Principalmente num ano eleitoral como este.

SÉRGIO CRUZ



link:



http://www.horadopovo.com.br/2014/03Mar/3232-19-03-2014/P3/pag3a.htm

Dilma quer usar FGTS dos trabalhadores brasileiros para socorrer o BNDES

Publicado por  em 25 abril, as 09 : 38 
Depois de restringir R$  bilhões dos trabalhadores. Leia mais (Contradizendo seu discurso de campanha, Dilma quer cortar R$ 18 bilhões em benefícios trabalhistasagora Dilma quer usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para injetar dinheiro no BNDES, o banco do amigo dos petistas, o mesmo que tem enviado bilhões para países ditatoriais fazerem suntuosas construções com dinheiro do brasileiro.
As informações são de João Villaverde, do Estadão.
O governo Dilma Rousseff pretende estruturar uma operação bilionária e polêmica. Nada menos do que R$ 10 bilhões do fundo criado com uma fatia de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem ser aportados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A operação tem sido conduzida pessoalmente pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que também pertence ao conselho de administração do BNDES, e pelo presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho. Ambos, Levy e Coutinho, têm buscado integrantes do comitê de investimento do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) nos últimos dias para defender o aporte de dinheiro do fundo ao banco.

O dinheiro do FGTS, arrecadado compulsoriamente dos trabalhadores com carteira assinada, seria usado para socorrer o banco que fez empréstimos duvidosos e por isso hoje passa por dificuldade. Somente as empresas envolvidas na Lava Jato obtiveram do banco estatal R$ 3,1 bilhões de reais entre 2003 e junho de 2014. O banco também emprestou mais de R$ 8 bilhões para o grupo JBS/Friboi e por isso está sendo alvo de auditorias do TCU.

link:

http://www.revoltabrasil.com.br/politica/5966-dilma-quer-usar-fgts-dos-trabalhadores-brasileiros-para-socorrer-o-bndes.html

Chico Alencar, do PSOL, chama Bolsonaro de nazista e sofre as consequências

Bolivarianismo no Brasil e na América do Sul - Jornal da Cultura

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Em vôo para Brasília, petista perde o controle e se enfurece com manifes...

28/05/2015
 às 12:18 \ Economia

Brasil atinge a pior colocação da história em competitividade global com o PT

Fonte: GLOBO
Nunca antes na história deste país! Agora sim, o ex-presidente pode usar seu bordão, mas para dar uma péssima notícia:atingimos o pior patamar da história no índice de competitividade global:
O Ranking de Competitividade Global 2015, divulgado nesta quarta-feira pelo International Institute For Management Development (IMD), traz mais uma má notícia para o Brasil. Pelo quinto ano seguindo o país perdeu posições no ranking, caindo da 54ª para a 56ª posição em um grupo de 61 países, a pior colocação desde que a pesquisa foi lançada, em 1989. O estudo, que no Brasil é realizado com a colaboração da Fundação Dom Cabral, analisa a capacidade dos países de criar e sustentar um ambiente sustentável para a competitividade das empresa.
Os Estados Unidos mantiveram-se no primeiro lugar, como a economia mais competitiva do mundo, seguidos por Hong Kong, Cingapura, Suíça e Canadá. Entre os países latino-americanos, o Chile, no 35º lugar, é o mais bem colocado, à frente do México, que ficou em 39º.
À perda de posição na atual edição do estudo, ressalta o estudo, somam-se as perdas ocorridas nos últimos cinco anos, refletindo uma queda total de 16 posições desde 2010, último ano em que o país apresentou ganhos relativos de competitividade (alcançou a 38ª posição na lista), de acordo com a Metodologia do IMD. O resultado é que na edição de 2015 o padrão de competitividade do Brasil supera apenas os de Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela.
[...]
Dos quatro pilares analisados para medir a competitividade dos países — desempenho da economia, eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura, considerados —, o Brasil perdeu posições em todos na avaliação deste ano.
Quanto ao desempenho da economia, o Brasil experimentou a maior perda, caindo oito posições em relação a 2014. Pesaram nesse recuo o crescimento de 0,1% do PIB, contra uma expansão de 2,3% do PIB mundial, a deterioração das contas públicas e a alta da inflação. Os escândalos de corrupção, especialmente o desvendado pela Operação Lava Jato, envolvendo a Petrobras, tiveram contribuição direta na piora desse indicador.
O que comentar? O PT tem se esforçado com esmero para destruir o Brasil, e vai conseguir! Éramos uma economia fechada? Conseguiu piorar isso. Éramos corruptos? Atingiu o estado da arte e institucionalizou a corrupção, além de banalizá-la. Tínhamos excessiva burocracia? Piorou. Nossa infraestrutura era capenga? Tente exportar seu produto por nossos portos hoje! Nossa carga tributária era muito alta e complexa? Calma que vai aumentar! E por aí vai.
É tudo isso uma vergonha! Um país que necessita urgentemente de reformas LIBERAIS coloca por 16 anos no poder um partido esquerdista, estatizante, que acredita no papel do estado empresário como locomotiva do progresso. O que esperar disso? Está aí o resultado: ladeira abaixo no ranking de competitividade. Depois preferimos culpar a “exploração” dos bem-sucedidos por nossa miséria e por seu sucesso, enquanto demandamos mais estado ainda. Haja paciência!!!
Rodrigo Constantino


link:

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/brasil-atinge-a-pior-colocacao-da-historia-em-competitividade-global-com-o-pt/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+rodrigoconstantinoveja+%28Rodrigo+Constantino+-+VEJA.com%29

link

SINDICATO DO PT PROMOVEU INUSITADA GREVE DO TRANSPORTE COLETIVO DE BRASÍLIA ESVAZIANDO EVENTO DA MARCHA PELA LIBERDADE


O vídeo acima cujo link foi postado por um leitor na áera de comentários do blog mostra que ontem, quarta-feira, 27 de maio, justamente no dia em que a Marcha pela Liberdade havia convocado uma manifestação que acompanharia a entrega do pedido de impeachment da Dilma, houve em Brasília uma greve que paralisou todo o transporte coletivo da capital federal.

Este vídeo foi postado no Facebook ontem e, de fato mostra a paralisação do transporte coletivo ordenada pelo sindicato dos motoristas sem mais nem menos. Tanto é pelo que consta, que hoje os ônibus rodam normal no distrito federal.

O Movimento Brasil Livre, que organizou a Marcha Pela Liberdade, esperava, segundo foi noticiado, pelo menos 2 mil pessoas, já que o evento ocorreu num dia de trabalho normal.

Essa greve inusitada não foi noticiada pela imprensa. Pelo menos a grande mídia nacional escamoteou a informação ao contrário do que acontece em greves do transporte coletivo. 

Aliás, os alegres rapazes da grande mídia adoram cobrir uma greve deflagrada pelos pelegos da CUT-PT. 




link:

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/05/sindicato-do-pt-promoveu-inusitada.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

Desta feita, ficaram caladinhos.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Deputados e senadores se unem a manifestação pelo impeachment em Brasíli...

LÍDER DO PT NA CÂMARA DECLARA GUERRA AO POVO BRASILEIRO!

Presidente do PT é humilhado ao chegar em casamento em carro de luxo

MARCHA PELA LIBERDADE ENTREGA PEDIDO DE IMPEACHMENT DA DILMA NESTA QUARTA ÀS 15 HORAS NO CONGRESSO EM BRASÍLIA. VEJA UM RESUMO DO PEDIDO.

Em 15 de março e 12 de abril, milhões de brasileiros saíram às ruas em centenas de cidades para demonstrar sua insatisfação com a presidente Dilma Rousseff. Depois disso, em 24 de abril, um grupo de manifestantes iniciou uma marcha rumo a Brasília (DF) para pedir o impeachment da presidente da República. O desfecho acontecerá nesta quarta-feira às 15 horas, quando o documento será entregue pessoalmente ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Não é a primeira representação do tipo contra Dilma. Mas o documento de aproximadamente 3.000 páginas se torna o único com sustentação jurídica suficiente para não ser descartado de imediato.
A peça principal, à qual o site de VEJA teve acesso, se baseia em quatro pontos. Em todos, Dilma é acusada de negligência, nunca de ação direta. No entender dos autores do pedido, isso aumenta a probabilidade de punição, já que não será preciso comprovar a participação ativa da presidente em cada um dos atos questionados.
O primeiro item cita a omissão de Dilma diante do escândalo de corrupção na Petrobras. O pedido afirma que, ao não demitir Graça Foster do comando da empresa e Edison Lobão (PMDB-MA) do Ministério de Minas e Energia, mesmo depois de ambos se tornarem alvos dos investigadores, Dilma cometeu crime de responsabilidade.
O segundo item lembra que Dilma não demitiu Guido Mantega do Ministério da Fazenda nem Alexandre Tombini do Banco Central quando os dois executaram as "pedaladas fiscais" em 2013 e 2014, já comprovadas pelo Tribunal de Contas da União.
O terceiro afirma que Dilma não tomou providências diante da manobra fiscal gestada para maquiar o descumprimento da meta de superávit em 2014. Só em dezembro é que o Congresso alterou a lei na qual constava a meta e, assim, poupou o governo de ser responsabilizado. "Resta evidente que tal alteração foi casuística, com um único propósito, qual seja: evitar a responsabilização do governo federal pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal", afirma o pedido.
O quarto ponto afirma que Dilma nada fez quando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu empréstimos sigilosos e financiou vinte empreendimentos no exterior, o que configuraria desvio de função.
O documento se baseia, sobretudo, na lei 1.079/50, que estabelece como crime de responsabilidade do presidente da República "não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou na prática de atos contrários à Constituição".
O professor de Economia Adolfo Sachsida é um dos 22 subscritores do pedido, que foi articulado por grupos oposicionistas como o Movimento Brasil Livre. "De maneira alguma acusamos a presidente de desonesta. O nosso pedido de impeachment não é baseado em desonestidade. Contudo, as leis são claras: negligência e imperícia são crimes", afirma ele.
O documento ainda afirma que, por uma "interpretação teleológica", Dilma pode ser responsabilizada por atos que ocorreram em seu primeiro mandato. Isso porque, quando a Constituição foi elaborada, não havia possibilidade de reeleição. Assim, mesmo que a presidente esteja em seu segundo mandato, os autores da representação defendem que o seu governo é um período único.
A epígrafe do pedido traz uma citação de Rui Barbosa: " lei, Toda vez que o presidente, o vice-presidente, ou outro funcionário que violou ciente e deliberadamente os termos expressos da Constituição, ou qualquer outra que lhe cometa funções não discricionárias, ou sendo a função discricionária, exerceu-a caprichosa, perversa, leviana, ou obcecadamente, impassível ante as consequências desastrosas desse proceder, cabe ao caso o julgamento político".
Protesto - Os organizadores da Marcha Pela Liberdade esperam pelo menos 2.000 pessoas a favor do impeachment em frente ao Congresso Nacional nesta quarta-feira. O grupo deve ser recebido por parlamentares de oposição. O primeiro passo do pedido de impeachment será a análise da Mesa Diretora da Câmara, que pode engavetar o requerimento. Se o pedido for levado adiante, terá início um longo processo que depende do apoio de dois terços da Câmara e no Senado para que Dilma seja punida com a perda do mandato. Do site da revista Veja



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sábado, 23 de maio de 2015

Após provocação, Malafaia desafia e humilha Lula: ‘Jesus liberta da cach...

MARCHA DA LIBERDADE', QUE SEGUE EM DIREÇÃO A BRASÍLIA PARA EXIGIR IMPEACHMENT DA DILMA, TERÁ ESCOLTA POLICIAL DEPOIS QUE FOI AMEAÇADA PELO MST DO PT.

O grupo de manifestantes que caminha rumo a Brasília na Marcha da Liberdade terá segurança reforçada neste sábado, no trecho entre Abadiânia (GO) e Alexânia (GO). O motivo: a Polícia Rodoviária Federal recebeu o aviso de que o Movimento dos Sem Terra (MST) não permitiria que os manifestantes contrários ao governo seguissem pela BR-060.
Depois de negociar com representantes da PRF, os integrantes da marcha optaram por manter a caminhada. Eles serão escoltados por agentes da corporação e o policiamento na região ganhará reforço. A Marcha Pela Liberdade saiu de São Paulo em 24 de abril para pedir, dentre outras coisas, a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
O grupo é vinculado às entidades que organizaram o gigantesco protesto de 15 de março. Quando os manifestantes passaram por Uberlândia (MG), um vereador petista afirmou que o MST iria receber "muito bem" os manifestantes. Daquela vez, a ameaça não foi cumprida. A Marcha Pela Liberdade vai chegar ao Congresso Nacional em 27 de maio. Do site da revista Veja



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sexta-feira, 22 de maio de 2015

DILMA VETA QUEBRA DE SIGILO E BNDES CONTINUARÁ COM EMPRÉSTIMOS SECRETOS PARA FINANCIAR PROJETO COMUNISTA DO FORO DE SP

A presidente Dilma Rousseff vetou nesta sexta-feira a emenda aprovada no Congresso que previa o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Considerado uma derrota para o governo, o texto havia sido incluído pelos senadores da oposição na Medida Provisória que liberou o repasse de 30 bilhões de reais do Tesouro para o banco de fomento. A decisão da presidente foi divulgada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
No texto, a presidente justificou o veto com o argumento de que a divulgação das operações financeiras "feriria sigilos bancários e empresariais e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global de bens e serviços, já que evidenciaria aspectos privativos e confidenciais da política de preços praticada pelos exportadores brasileiros em seus negócios internacionais". Dilma ainda afirmou que o BNDES já divulga suas operações "com transparência" e que o dispositivo incorreria em "vício inconstitucional".
Nos últimos anos, levantou-se suspeitas sobre os empréstimos do BNDES concedidos com juros subsidiados, bem abaixo do mercado, ao grupo JBS-Friboi, à construção do Porto de Mariel, em Cuba, e a investimentos aplicados em Angola - para citar apenas alguns exemplos. Neste ano, a oposição tentou criar uma CPI no Congresso para descobrir detalhes das operações, mas não conseguiu quórum suficiente para que a comissão fosse instalada.
Apesar de divulgar na internet informações sobre as transações feitas no Brasil, como o valor dos financiamentos e o nome das empresas, o banco mantém sigilo sobre operações realizadas no exterior e sobre a taxa de juros aplicada.
Além disso, a presidente também vetou o aumento do limite de crédito consignado de 30% para 40% da renda do trabalhador. A rejeição já havia sido combinada pelo líder da bancada do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), quando o texto passou na Casa. Atualmente, a legislação prevê que a parcela do pagamento da dívida contraída não pode superar o teto de 30%. Neste caso, a presidente afirmou, no texto, que "a medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica".
Os vetos fazem parte da MP sancionada pela presidente nesta sexta que libera o crédito de 30 bilhões de reais para o BNDES. Do site da revista Veja



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