terça-feira, 15 de março de 2016

Cinismo de Lula e Dilma pode gerar revolta popular incontrolável, com destruição do Planalto e do Congresso
A população do país já foi às ruas várias vezes para se manifestar pacificamente como forma de pressionar as instituições para que tomem providências contra a corrupção e a impunidade de Dilma e Lula. O povo já sabe, a partir de várias revelações feitas pela justiça, que os dois participaram do assalto à Petrobras. Já foi comprovado que não apenas as campanhas do PT de Lula e Dilma foram financiadas com recursos desviados da estatal, como o ex-presidente Lula recebeu favores da empreiteiras que participaram do cartel criminoso. Se mesmo após os sucessivos apelos da sociedade para que as instituições do país se mobilizem para dar um basta em tanta corrupção e impunidade, se no lugar de mudanças imediatas no quadro de degradação da economia e do cenário político, a sociedade ter como resposta o prevalecimento do cinismo e da impunidade, as consequências podem ser devastadoras para a estabilidade democrática do país. O povo está próximo do limite da tolerância, após treze anos sob a égide de um grupo flagrantemente corrupto. Tornou-se insuportável admitir absurdos como o mensalão, a devastação da Petrobrás e a relação incestuosa de Lula e Dilma com as empreiteiras corruptas. A sociedade não está mais disposta a tolerar a arrogância, o cinismo e as mentiras de Lula, Dilma e dos integrantes do PT. As denúncias explodem a todo momento, o quadro vai se agravando, ano após ano e as instituições que deveriam primar pela ordem e pela justiça, parecem fazer parte do mesmo jogo podre que já enojou os brasileiros. A situação está próxima do limite. O prevalecimento do cinismo e da impunidade pode ocasionar novas manifestações daqui pra frente, mas nada garante que elas serão pacíficas. No último domingo, mais de de 100 mil pessoas se concentraram na Praça dos Três Poderes. Caso ocorram novas manifestações, bastará um grupo com os ânimos mais acirrados para desencadear uma destruição generalizada e sem precedentes. É provável que pessoas podem morrer, mas haverá muita destruição também. Algo parecido já aconteceu antes, com um grupo bem menor de manifestantes. Em junho de 2013, um dos protestos foi marcado por atos, como a depredação do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores. Antes de invadir o Itamaraty, os ativistas tentaram entrar no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, mas as sedes do Legislativo e do Executivo estavam protegidas por um cordão de isolamento da Polícia Militar. As pessoas estão ficando com o estopim curto. Quando houver uma manifestação no país em que os convocados sejam aconselhados a deixar as crianças em casa, é por que o povo chegou ao limite.



http://www.noticiasveja.net/noticia01/noticia.php?N=2455&status=ativo&gera=F1C057fa4DAmdeji29gE8hcbB63l



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