quarta-feira, 8 de setembro de 2021

 Alexandre de Moraes teve que sair escoltado de clube em São Paulo para não ser agredido

O caso foi registrado no 14º D.P de São Paulo pelos assessores do Ministro



Após prender de forma ilegal 13 brasileiros inocentes, Alexandre de Moraes não pode mais sair nas ruas. O ministro Alexandre de Moraes teve que sair escoltado do Clube Pinheiros, em São Paulo na madrugada deste sábado (4), local frequentado pela cúpula financeira da capital paulista. As pessoas que estavam sentadas em volta da mesa em que o ministro estava, proferiram ofensas como: “advogado do PCC, Careca Filho da P, e outros adjetivos que vamos poupar o leitor. Moraes, do STF, foi alvo de críticas por parte de alguns sócios. A reportagem apurou que Moraes deixou o clube sob escolta de seus seguranças para não ser agredido, contou uma fonte que presenciou o fato. 

O caso foi registrado por um policial militar integrante da escolta pessoal de Moraes no14º D.P, em Pinheiros "O investigado declarou que estava no Clube Pinheiros assistindo jogo de futebol e que havia várias mesas insultando a pessoa da vítima, contudo, que desconhece as qualificações dessas pessoas. Que ao deixar as dependências do clube, foi abordado pelo Representante. Questionado acerca dos insultos ou ameaças, negou", consta no Registro de Ocorrência.

Histórico do Boletim de Ocorrência

Comparece nesta Distrital o Representante acima qualificado, integrante da escolta pessoal da vítima, noticiando que na data, hora e local foi acionado pelos vigilantes particulares JAIR CONCEIÇÃO DOS SANTOS PINTO (RG n.º 35.726.491-5) e JEAN CERQUEIRA (RG n.º 25.752.716-3), que informaram sobre indivíduos embriagados no interior do Clube Pinheiros proferindo ameaças e injúrias à pessoa da vítima. O Representante se dirigiu até o local e constatou da calçada e por meio da grade do clube quatro indivíduos em uma mesa falando alto e ingerindo bebidas alcoólicas. Que o Representante solicitou ao funcionário do clube MARCELO DA SILVA VERDOLHO (RG n.º 30.054.183-1) que se dirigisse aos indivíduos e que os orientasse para que cessassem os insultos e a importunação do sossego alheio. O Representante permaneceu no local até uma hora da manhã, quando então os ânimos se acalmaram. Dois dos indivíduos deixaram o local. Que o Representante deixou o local, porém, antes de chegar na sua base operacional foi avisado novamente pelos funcionários acima mencionados de que os indivíduos novamente passaram a proferirem ameaças e insultos à pessoa da vítima. Que ao chegar na portaria do Clube Pinheiros, presenciou o sócio ALEXANDRE DA NOVA FORJAS, ora investigado, proferir os seguintes dizeres: "careca ladrão", "advogado do PCC", "vamos fechar o STF" e "careca filha da puta" (sic). Que o Representante acionou apoio da Polícia Militar, que o apoiou na condução do investigado para este Distrito. Que o investigado é matriculado no clube sob o n.º 36290200. Que a testemunha qualificada acima presenciou os fatos. Neste Distrito as partes foram entrevistadas separadamente. O Representante apresentou a versão retro. O investigado declarou que estava no Clube Pinheiros assistindo jogo de futebol e que havia várias mesas insultando a pessoa da vítima, contudo, que desconhece as qualificações dessas pessoas. Que ao deixar as dependências do clube, foi abordado pelo Representante. Questionado acerca dos insultos ou ameaças, negou. A autoridade policial signatária deliberou pelo presente registro para encaminhamento para a área do fato, responsável pelas investigações.

link:

https://www.diariopopulardesp.com.br/editorias/politica/alexandre-de-moraes-teve-que-sair-escoltado-de-clube-em-sao-paulo-para/6347/

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