PROTESTOS DE VENEZUELANOS EXILADOS NOS ESTADOS UNIDOS INCOMODAM OS PSICOPATAS DAS REDAÇÕES DA GRANDE MÍDIA
Protestos de venezuelanos exilados na Florida (EUA) já ameaçam a hegemonia dos comunistas de Obama |
Esta matéria publicada no site de O Globo revela, de forma indisfarçável a simpatia dos jornalistas brasileiros, em sua maioria, pelas tiranias comunistas que se espalham pela América Latina, como o regime comunista assassino da Venezuela. Desde que explodiram os protestos na Venezuela, já são mais de 40 mortos, centenas de torturados e o mais importante líder da Oposição, Leopoldo López, se encontra preso, como também estão nas masmorras do regime mais três prefeitos legitimamente eleitos. O crime atribuído a eles é o fato de fazerem oposição ao regime bolivariano.
A matéria de O Globo é infame, ao afirmar que os dissidentes perseguidos pelo tiranete Nicolás Maduro “querem é influência, tanto em Caracas como em Washington”. E, no que tange a esse aspecto, a reportagem se alinha, como não poderia deixar de ser, ao governo de Obama, já que os exilados venezuelanos nos Estados Unidos estariam ao lado dos republicanos. Entretanto, nunca li uma censura sequer ao fato de que a maioria dos hispânicos nos Estados Unidos tem se perfilado ao lado do Obama que "compra" o voto desses imigrantes com a promessa de uma lei que irá legalizar todo e qualquer estrangeiro em solo americano. Sobre isso até hoje não vi um ponta de crítica. Claro, Barack Obama é comunista e, como tal, tem o apoio dda vagabundagem que infesta as redações da grande imprensa aqui e nos Estados Unidos.
Trata-se de uma sacanagem, quando se sabe que na Venezuela sob o chavismo a população já enfrenta a escassez de alimentos. Gastam horas em filas para adquirir um frango ou um litro de leite e sofrem uma brutal repressão.
A verdade é que o chavismo esfacelou a economia da Venezuela ao mesmo tempo em que impõe a censura à imprensa e cerrada repressão contra dissidentes. Aliás, tudo isso faz parte do esquema comunista do chavismo que conta com o auxílio da ditadura de Fidel Castro. A Venezuela já vive sob uma ditadura de viés cubano.
A verdade é que não há uma mísera linha de matéria na grande imprensa brasileira - salve as exceções de sempre - que censurem o regime espúrio de Caracas.
E isto comprova, mais uma vez aquilo que eu afirmo aqui no blog de forma recorrente: 90% dos jornalistas brasileiros professam a idiotia esquerdista. Todos os sindicatos de jornalistas são atrelados à CUT. Os jornalistas brasileiros, inclusive, defendem o “controle social da mídia”. É outra jabuticaba, já que nunca vi ao longo dos meus 40 anos de jornalismo que jornalistas pudessem ser a favor da censura. E isto, por si só, revela a boçalidade dominante no jornalismo brasileiro que se especializou em lamber o rabo dos comunistas, sobretudo os comunistas do PT.
Basta que leiam todo o texto desta reportagem de O Globo que transcrevo na íntegra, para ver como nas entrelinhas é feita a lavagem cerebral, por meio da desinformação e da mistificação dos fatos. É um troço indecente, repugnante e que chega a ser ridículo. Um jornal do tamanho de O Globo com uma redação apinhada de psicopatas.
Transcrevo o restante da reportagem:
O trunfo para impulsionar o novo lobby latino na Flórida são os números. Segundo o censo americano de 2012, há 250 mil venezuelanos vivendo nos Estados Unidos, sendo ao menos 65 mil deles cidadãos americanos. A maioria, garantem ativistas, deixou a Venezuela na última década por conta da ascensão do chavismo e do projeto bolivariano que, sob o pretexto de redistribuir riquezas, promoveu uma onda de desapropriações e apavorou a iniciativa privada. Na Flórida, trata-se de um grupo coeso, formado por centenas de empresários e representantes das classes média e alta da Venezuela. Dali, mantêm contato estreito com expatriados em outros estados americanos. Muitos não têm intenção de retornar ao país natal, mas fazem questão de assistir ao fim do chavismo e de influenciar a Casa Branca, além de estreitar os laços com a comunidade cubana expatriada.
— Temos relações magníficas com nossos irmãos cubanos aqui em Miami. Nosso povo está passando pelo que eles passaram — disse ao "Globo a Mais" o presidente da ONG Cidadãos Independentes Venezuelanos-Americanos, Ernesto Ackerman. — Durante muito tempo, os venezuelanos aqui não entenderam que precisávamos nos envolver na política americana para ajudar nossos amigos e familiares que ficaram na Venezuela. Não podemos esquecer da nossa terra.
Ackerman é empresário, dono de uma empresa que exporta equipamentos médicos a países da América Latina. Vive na Flórida desde 1989 e tornou-se uma das vozes mais atuantes do novo lobby venezuelano. No último dia 8, foi um dos organizadores de uma caravana de 1,5 mil pessoas de 19 estados americanos e 37 cidades distintas para uma marcha em frente à Casa Branca. O objetivo era pressionar o presidente democrata Barack Obama a abandonar sua postura passiva diante da crise e da violência na Venezuela - e encontrar congressistas para impulsionar o projeto de lei aprovado na quarta-feira na Câmara. De autoria da deputada republicana da Flórida Ileana Ros-Lehtinen, o texto determina o fim da concessão de vistos e o congelamento de eventuais bens de autoridades venezuelanas em solo americano, além de impedir transações financeiras daqueles que entrarem na lista negra. O projeto de lei seguiu para o Senado que, controlado pela bancada democrata, será um campo de batalha um pouco mais duro para os lobistas venezuelanos.
— Estamos concentrados em aprovar essas sanções para enfraquecer o chavismo e já estou escrevendo cartas a todos os senadores pedindo que nos apoiem. Fazemos isso como cidadãos venezuelanos, mas também como americanos. Queremos mostrar que estamos aqui, somos organizados e temos peso político. Você se lembra que, em 2000, George W. Bush venceu a eleição presidencial com uma margem de apenas 500 votos na Flórida, não? Eu fui um desses votos. Os congressistas precisam lembrar da importância do voto venezuelano-americano — alertou Ackerman, numa quase ameaça.
Os lobistas venezuelanos estão determinados a ser um fiel da balança eleitoral nos EUA. E essa ideia já fez despertar uma dezena de políticos americanos, sobretudo, da oposição republicana - todos interessados no voto venezuelano das eleições de meio de mandato, em novembro. Hoje, os prognósticos indicam uma possibilidade real de os republicanos ganharem novas cadeiras da Câmara e retomarem o controle do Senado, criando um problema e tanto para os dois últimos anos do mandato de Obama. Senadores republicanos como Marco Rubio e Marco Dias Balart já notaram esse eleitorado potencial e se aproximaram, apoiando o projeto das sanções. Andam chovendo telefonemas de Washington aos grupos venezuelanos na Flórida, garante José Antonio Colina, um ex-tenente da Guarda Nacional Venezuelana asilado nos EUA desde 2003.
Ao contrário de Ackerman, Colina pretende voltar à Venezuela tão logo seja possível para "ajudar a reconstruir o país" e "devolver a liberdade e a democracia" aos venezuelanos. Ele foi um dos oficiais que, em 2002, ajudou a destituir por 48 horas o então presidente Hugo Chávez. Acabou perseguido, acusado pelo regime de plantar uma bomba na Embaixada da Espanha em Caracas, fugiu para a Colômbia e chegou aos EUA com a ajuda de grupos paramilitares colombianos. Passou dois anos e quatro meses em presídios americanos, lutando contra a ameaça de extradição até conseguir provar sua condição de perseguido político. Para ele, a realidade atual de Caracas era uma tragédia anunciada: desde 2002, sustenta, militares já denunciavam a presença de traficantes, milicianos e agentes cubanos no regime chavista. Para ele, os protestos iniciados em fevereiro passado contra a insegurança, a escassez de produtos básicos e a inflação galopante na Venezuela acabaram tendo um lado positivo:
— Nosso fortalecimento hoje é resultado de um trabalho de muitos anos para unir os venezuelanos nos EUA. Quando cheguei aqui, os venezuelanos não se importavam; hoje, participam de reuniões e se mobilizam. A repressão violenta aos protestos foi um despertar, ajudou a superar diferenças para trabalharmos juntos em prol do fim do regime chavista.
Colina também fundou uma ONG, a Venezuelanos Perseguidos Politicamente no Exílio (Veppex). É no El Arepazo, um restaurante da cidade de Doral, que ele reúne opositores em reuniões mensais e assembleias de cidadãos para discutir os problemas na Venezuela. No sábado passado, no último encontro antes da votação decisiva na Câmara, os dissidentes receberam uma visita inesperada: o candidato do Tea Party ao Congresso Joe Kaufman, que aproveitou a atenção da plateia para atacar Obama.
— Eu exorto o governo a fazer alguma coisa sobre a Venezuela. Chega de dar desculpas — declarou o aspirante a congressista.
O ex-tenente Colina se diz confiante na ofensiva junto ao Senado, onde um texto semelhante ao aprovado pela Câmara já fora ratificado pela Comissão de Relações Exteriores com apoio bipartidário. Se a bancada republicana já parece conquistada, os venezuelanos-americanos prometem sensibilizar os democratas dando ênfase às denúncias de violações dos direitos humanos do governo Maduro. Novas reuniões já estão marcadas para reforçar a campanha lobista nesta semana. E pelo menos uma voz democrata já se levantou para servir como porta-voz da causa: a do senador Bob Menendez, de Nova Jersey, que não perde a chance de expressar publicamente seu apoio ao bloco antichavista.
— Nicolás Maduro não tem o carisma de Chávez. É fraco, dependente e influenciável. Nós vamos mostrar ao Congresso que o regime chavista esqueceu do povo venezuelano. A sociedade ficou doente moralmente — sentenciou Colina, determinado.
À espera da votação no Senado, ainda sem data para ocorrer, essa nova onda de pressão latina se faz sentir na Casa Branca. Apesar do apoio legislativo, o Departamento de Estado já deixou claro considerar as sanções "uma opção". A prioridade seria incentivar o diálogo entre governo e oposição na Venezuela. Mas, o presidente Barack Obama deverá ter que encontrar uma maneira de agir. Afinal, se antes a crise na Venezuela parecia uma questão periférica de política externa, agora, ameaça transformar-se num confronto doméstico. Ou melhor, em votos para seus adversários republicanos em novembro. Do site do jornal O Globo
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