BREXIT, O FILME! DEVASSA A UNIÃO EUROPEIA E REVELA AO MUNDO O DIABÓLICO PLANO PARA ESCRAVIZAR TODA A POPULAÇÃO MUNDIAL.
Mas não é só isso. O filme devassa tudo. Vocês vão ver que a despeito de não estar na Europa onde estive apenas duas vezes às vésperas da entrada em vigor da moeda única, o Euro, tudo o que tenho escrito sobre o Brexit bate com a realidade dos fatos. Mas neste filme vocês verão muito mais. É algo impressionante, aterrador, de fazer inveja a qualquer despotismo do passado. A única diferença talvez seja a forma asséptica, sofisticada e luxuosa daquele viveiro montado em Bruxelas, onde burocratas arrogantes e perversos decidem como devem viver as populações de 28 países europeus. Agora 27, com a saída do Reino Unido. Notem que a Suíça, país dos mais desenvolvidos do mundo não integra a União Europeia.
Nem Hitler e nem Stalin sonharam com tal façanha. A diferença entre o totalitarismo da União Européia e o nazismo e o comunismo de outrora, é que os tecnocratas de Bruxelas lhe conferem uma aparência asséptica e incruenta. Eles terceirizam a eliminação dos que reagem às milícias islâmicas. Tanto é que há pouco tempo foram publicadas em séries fotografias de terroristas islâmicos degolando brancos ocidentais. E isto se deu em profusão por meio da grande mídia internacional. Reparem que sempre que noticiaram as degolas em momento algum censuraram o ato horrendo e criminoso contra brancos ocidentais. Lembro por exemplo, que a Folha de S. Paulo, à época, publicou uma matéria de um hipster bundalelê que esse jornal mantém como correspondente na Europa, uma matéria que relativizava a degola dos ocidentais pelos jagunços islâmicos.
O que o povo inglês em sua maioria acaba de fazer nesse referendo haverá de entrar para a história, da mesma forma quando os súditos do rei inglês limitaram o seu poder fundando o constitucionalismo moderno.
Estamos portanto perante uma mudança geopolítica com pretensão de nível global. Os jornalistas a soldo do movimento comunista do século XXI podem espernear, podem mentir, podem tergiversar. Mas serão massacrados pelos fatos que estão sendo expostos por meio da internet, mormente pelas redes sociais, blogs e sites independentes. Mais adiante esses mentirosos contumazes da grande imprensa nacional e internacional serão execrados em praça pública. Esses imorais serão hostilizados nas ruas, nos bares, nos restaurantes como tem ocorrido com a bandalha do PT. Não poderão colocar nas ruas os seus focinhos sujos.
Portanto, não deixem de ver este filme. Usem as redes sociais para divulgá-lo. Vamos viralizar este vídeo, vamos mostrar para as pessoas a verdade que os jagunços comunistas da grande mídia escamoteiam.
TOTALITARISMO DISSIMULADO
A postagem do vídeo no Youtube e a tradução e colocação das legendas é de Matias Pasqualotto. Ele também acrescenta à postagem um texto em que chama a atenção do leitor/telespectador sobre o fato de que a União Europeia não é uma experiência restrita à Europa. Ela é um modelo, um paradigma, para ser aplicado em todo o planeta. Claro, o Mercosul e a Unasul são os embriões desse sistema totalitário aqui na América do Sul. Leiam:
BREXIT O FILME mostra o perigo de fazer parte da UE. É seguro dar a um governo remoto além do nosso controle o poder de fazer leis? É seguro para nos amarrar a países que estão perto de ruína financeira, à deriva para um extremismo político assustador, e que sofrem de longo prazo, o declínio econômico auto-infligido?
BREXIT O FILME mostra o lado da UE que não querem que a gente veja: a burocracia se auto-servindo, o cinismo político, a falta de prestação de contas, as regalias, o desperdício, o nepotismo, a corrupção.
BREXIT O FILME destaca o perigo de se tornar um prisioneiro em uma provinciana e retrógrada "Fortaleza Europa". E explora as oportunidades emocionantes que se abrem para nós quando olhamos para além dos estreitos limites da UE.
BREXIT O FILME olha para o futuro, argumentando com força e persuasão que é mais seguro e mais sábio viver em um país que é livre, independente, auto-governado, confiante e global.
Reflita e faça um paralelo com a situação vivida no Brasil. Faz parte dos objetivos do FORO DE SÃO PAULO juntamente com o PT criar a PÁTRIA GRANDE, representada oficialmente hoje pela a UNASUL e com respaldo das piores ditaduras e as democracias mais frágeis da América Latina (Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai). É discutido abertamente por representantes dessas organizações a intenção de criar um PARLAMENTO SUL-AMERICANO. Como seria para o Brasil receber ordens de um parlamento longe do nosso país e que não presta contas a nenhum eleitor?
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