Trump continua a polemizar em sua campanha eleitoral à presidência. O magnata, que já tentou diversas vezes à presidência, mas que agora aparece como favorito do partido Republicano, pronunciou-se sobre o atentado terrorista que ocorreu neste domingo, 12, na cidade de Orlando, estado da Flórida, nos Estados Unidos. De acordo com agências de notícias internacionais, Trump solicitou que Barack Obama renuncie o cargo, justificando que não tem condições de controlar o terrorismo nos Estados Unidos. Além disso, o magnata da direita criticou o fato de Barack Obama não dizer que o ataque foi realizado por uma pessoa do islã radical.
O representante da direita americana continuou a comentar a morte de 50 pessoas e o fato de outras 53 terem ficado feridas. Ele argumentou que Hillary Clinton, já apoiada por Obama na corrida pelo Democrata, deveria deixar de tentar disputar à presidência pelo mesmo motivo de Barack, não conseguir dizer a expressão "islã radical". Trump acabou ganhando o apoio de grande parte dos americanos depois que o partido de Obama cometeu muitos erros, em especial os relativos à segurança. Ele pede, por exemplo, que seja criada uma política mais rígida para a compra de armas, o que segundo pesquisas, é contrário à maioria dos americanos. 
"Por nossos líderes serem fracos, eu disse que isso iria acontecer - e vai apenas piorar”, relatou o candidato, que continuou a polemizar, dizendo que seus argumentos teriam como intuito prevenir um novo atentado do Estado Islâmico, que reivindicou a ação com 50 mortos em uma boate gay de Orlando. O político argumentou que não dá mais para o povo americano tentar ser politicamente e continuar sendo atacado.
Trump aproveitou para reforçar uma proposta polêmica. Ele não quer mais que novos muçulmanos entre nos Estados Unidos. É bom lembrar que o atirador, apesar de ter família afegã, nasceu na América e foi criado como americano. O político ainda acabou causando medo nos seguidores, relatando que a tragédia na boate gay seria apenas mais uma, já que Barack Obama é ineficaz. Até o momento, a polícia federal americana, o FBI, ainda não diz oficialmente que o caso é um ato de terrorismo.

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