Socialismo: Índice De Pobreza Urbana Na Argentina Chegou A 42%
“O índice de pobreza na população urbana da Argentina ficou em 42% durante o segundo semestre de 2020”
Crescimento da pobreza no país coincidiu com a pandemia
O índice de pobreza na população urbana da Argentina ficou em 42% durante o segundo semestre de 2020, 1,1 ponto percentual acima da taxa registrada no primeiro semestre do mesmo ano.
Em relatório divulgado nesta quarta-feira (31), o Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec) informou que o índice de indigência foi de 10,5% das pessoas no segundo semestre do ano passado, mantendo-se assim inalterado em relação à taxa registrada nos primeiros seis meses de 2020.
Na comparação anual, a taxa de pobreza aumentou em 6,5 pontos percentuais no segundo semestre de 2020, e a taxa de indigência cresceu 2,5 pontos.
As estatísticas oficiais mostram que 2,9 milhões de lares estavam abaixo da linha de pobreza no final de dezembro de 2020, o que representa 12 milhões de pessoas pobres. Além disso, 720.678 lares estavam abaixo da linha de indigência, o que incluía 3 milhões de pessoas.
A medida leva em conta o padrão de vida nos 31 centros urbanos mais povoados do país, que abrange 28,5 milhões de pessoas de uma população total na Argentina de cerca de 45 milhões de pessoas.
O crescimento da pobreza durante 2020 na Argentina coincidiu com a pandemia de Covid-19, que agravou a recessão econômica que o país sul-americano vem enfrentando desde 2018.
A Argentina registrou sua maior taxa de pobreza em outubro de 2002, quando o índice subiu para 57,5% após uma das crises econômicas mais graves de sua história.
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