sábado, 27 de julho de 2013

FARSA BOLIVARIANA DO PT CHEGA AO CONGRESSO.


FARSA BOLIVARIANA DO PT CHEGA AO CONGRESSO. NINGUÉM PEDIU PLEBISCITO QUE SÓ INTERESSA AO PT PARA PERPETUAR-SE NO PODER E INSTITUCIONALIZAR A CORRUPÇÃO!

A ideia populista de armar um plebiscito foi sugerida por Dilma na semana passada como um dos pilares do seu pacto nacional com governadores para aplacar a onda de protestos que tomou as ruas do país - ainda que nenhum cartaz nas manifestações tenha reivindicado uma reforma política. Na prática, trata-se de uma manobra do governo para tirar o foco dos protestos e aprovar alterações no modelo eleitoral que favoreçam os interesses do PT. O principal ponto é o financiamento público de campanha, sonho antido do partido. 
No Congresso, o PT já trabalha em uma proposta pela qual financiadores de campanha - pessoas físicas ou jurídicas - poderiam fazer doações para um fundo, sem escolher destinatários. Depois, o bolo de recursos seria repartido segundo a votação que os partidos obtivessem na eleição anterior. Ou seja: se valer para as eleições de 2014, por exemplo, a medida beneficia diretamente o PT, que elegeu a maior bancada de deputados em 2010.
Resistência - Na própria base governista, entretanto, é quase unânime a avaliação de que o prazo é inviável. A resistência está na Câmara, já que a maioria dos temas, como o sistema de voto em lista, distrital ou "distritão", ou o fim das coligações proporcionais influenciaria diretamente as eleições de deputados. "Plebiscito, nesta Casa, tem de ter um consenso em torno de item, de subitem, da condução e da divulgação”, afirmou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). “Eu não sei se o plebiscito vai avançar", completou o deputado, após anunciar um grupo de trabalho para analisar o assunto no prazo de 90 dias.
No Senado, o cenário é mais favorável para o Palácio do Planalto, que tem no presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), seu principal aliado para levar a proposta do plebiscito adiante. “É importante mobilizarmos todas as forças para aprovar o projeto de decreto legislativo que cria o plebiscito. Temos de compatibilizar o calendário para que isso fique valendo para a próxima eleição”, disse. 

O presidente do Senado afirmou que mudará a tradicional agenda de votações da Casa: as segundas e sextas-feiras, dias em que os parlamentares não estão em Brasília, passarão a ser incorporadas na rotina de votações. “Nos próximos quinze dias, vamos trabalhar sexta e segunda para tentarmos resolver a nossa pauta sem que tenhamos que usar o recesso [programado para começar no dia 17]. Mas, se não for possível, usaremos o recesso."  Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: Imaginem. Um dos maiores entusiastas da farsa bolivariana é o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Em todos os golpes que ocorreram na Venezuela, Bolívia e Equador, sempre apareceram os oportunistas. Na Venezuela são denominados 'boliburgueses", ou seja, "burgueses bolivarianos'.
No Brasil já há centenas desses crápulas, dentre eles empresários como Odebrecht, Gerdau, Eike Batista e todos os banqueiros, dentre outros endinheirados que vêem num regime comunista a possibilidade infinita de promover negociatas bilionárias.
É que nessas ditaduras bolivarianas, logo que são instaladas, a primeira coisa que fazem é instituir a censura à imprensa, que aqui no Brasil os golpistas do PT denominam de 'controle social da mídia'. Ao amordaçar a imprensa, ninguém poderá mais controlar a corrupção. Foi isso que aconteceu na Venezuela, no Equador e na Bolívia.
O que se vê é que todo esse movimento de "indignados" é na verdade a massa de manobra que o PT desejava para lograr o golpe de estado bolivariano.
Enquanto isso, a Oposição se cala, traindo seu eleitorado de forma vergonhosa e ajudando o PT a golpear as instituições democráticas.
Aliás, como postei aqui no blog mais abaixo, o PT já tem inclusive toda a campanha de marketing pronta para a tal "reforma política", que não passa de um ardil para jogar a pá de cal sobre a democracia e as liberdades civis.
Esta é a verdade absoluta do que está em curso.
Blog: Alozio Amorim 2013

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