sábado, 29 de novembro de 2014

Morre cabo do Exército baleado na cabeça em ataque na Maré, Rio. Venda de drogas na rua. Onde estão os direitos humanos e a ONG Viva Rio? Rearmamento já!

Soldado morre baleado em confronto no Rio; veja vídeo

Michel Augusto Mikami, de 21 anos, que patrulhava Complexo de Favelas da Maré, é o primeiro militar das Forças Armadas morto desde o início das UPPs

Leslie Leitão, do Rio de Janeiro
Soldado Michel Augusto Mikami foi morto durante patrulhamento na Favela da Maré, no Rio
Soldado Michel Augusto Mikami foi morto durante patrulhamento na Favela da Maré, no Rio (Reprodução/Facebook/VEJA)
(Atualizado às 20h55)
Um soldado do Exército, o cabo Michel Augusto Mikami, de 21 anos, foi baleado na cabeça durante patrulhamento de rotina na Vila dos Pinheiros, no Complexo de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, e morreu nesta sexta-feira. Ele é o primeiro militar das Forças Armadas morto desde o início do plano de pacificação de favelas que originou as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). No mesmo ataque de traficantes, um blindado da Marinha quase caiu em um canal.
De acordo com a assessoria de imprensa da Força de Pacificação, o motorista do tanque blindado fez uma manobra em alta velocidade e bateu no meio-fio, quase caindo no canal do Conjunto Esperança em seguida. Um bandido morreu e outro foi baleado. Ninguém foi preso.
O militar ferido morreu no caminho para o Hospital Central do Exército; antes ele foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila do João. Mikami servia no 28º Batalhão de Infantaria Leve, localizado na cidade de Campinas (SP). A Maré está ocupada pelas Forças Armadas desde abril passado.
Veja abaixo vídeo que mostra o momento em que o soldado é socorrido após ser baleado.


 http://webtv.abril.sambatech.com.br/801FB7/origin1/account/1/10/2014-11-28/thumbnail/017dfd3fe82b877cde33438107308947/leslie422-veja720p_853x480.jpg


link:

 http://secao1.blogspot.com.br/2014/11/morre-cabo-do-exercito-baleado-na.html?zx=f25c8e4e7f05d53a

Deputado Tulio Isac ( PSDB - GO ) declara que bandido bom é bandido morto.

Vaticano destituiu 884 padres acusados de pedofilia nos últimos dez anos


Mais de 2.570, sacerdotes porém, receberam outras punições após a investigação dos casos




O Vaticano revelou dados a respeito dos sacerdotes que foram afastados de seus cargos por conta de casos de pedofilia. O representante da Igreja Católica na ONU, Silvano Tomasi, afirmou que 3.420 casos foram investigados e 884 sacerdotes foram destituídos e afastados.
Os dados apresentados são referentes aos últimos dez anos e foram mostrados para dirigentes da ONU durante uma reunião em Genebra (Suíça) na última terça-feira (6).
Tomasi explicou aos presentes que a Santa Sé só pode julgar os casos cometidos dentro do Vaticano, nos demais países os bispos ficam responsáveis por receber essas denúncias e encaminhá-las para a Congregação para a Doutrina da Fé que deve analisar e decidir sobre os casos.
“A Santa Sé não tem competência para julgar os pedófilos fora do Estado do Vaticano, mas sim realizar procedimentos eclesiásticos contra quem pesam abusos a menores”, disse ele.
A congregação local deve estudar as denúncias e só depois condenar o sacerdote a uma pena canônica. “Caso o clérigo seja declarado culpado, a pena canônica mais extrema é a separação do entorno clerical”, disse Tomasi.
Todos esses dados foram solicitados pela relatora do Comitê da ONU contra a Tortura, Felice Gaer, que queria saber sobre os sacerdotes investigados pela congregação. Gaer queria informações sobre quantos sacerdotes católicos foram condenados.
“De 2004 a 2013, a Congregação analisou 3.420 casos críveis de abusos a menores de 18 anos”, disse Tomasi. Foram 730 casos em 2004, 184 em 2005, 213 em 2006, 216 em 2007, 191 em 2008, 196 em 2009, 464 em 2010, 402 em 2011, 418 em 2012 e 401 em 2013.
Os dados apresentados mostram que em 2.572 casos os sacerdotes não foram destituídos de seus cargos, as penas aplicadas, porém, não foram especificadas pelo representante do Vaticano.


link:

http://noticias.gospelprime.com.br/vaticano-884-padres-destituidos-pedofilia/

Sábado, novembro 29, 2014

PETROLÃO CHEGA À SUÉCIA E ENVOLVE A GIGANTE SKANSKA, UMA DAS MAIORES EMPRESAS DO MUNDO.

Lula, segundo a propaganda do PT, ensinou o caminho à Dilma.
A gigante sueca Skanska abriu investigação interna sobre o pagamento de propina a funcionários e autoridades brasileiros para viabilizar projetos com a Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A safadeza envolveria as empreiteiras Camargo Corrêa e Engevix, enroladíssimas no Petrolão, e a Technit. Negócios no Brasil alcançam quase US$ 1 bilhão. O suecos gastaram US$ 73 milhões.
Segundo auditoria do Tribunal de Contas da União, o afano nas obras do Comperj podem ter causado prejuízos de US$ 9 bilhões à Petrobras
O presidente da Skanska para o continente, Johan Henriksson, acusou em rádio sueca “excesso de corrupção impedindo negócios” no Brasil.
O TCU informou que a obra no Comperj custaria US$ 6 bilhões, mas a Petrobras alterou o projeto e os custos saltaram para US$ 48 bilhões.
Pressionada pelo TCU, a Petrobras admitiu que o Comperj não é viável economicamente. E não tem como recuperar US$ 9 bilhões investidos. Do site Diário do Poder
OS TENTÁCULOS DO FORO DE SÃO PAULO
A sueca Skanska é uma das maiores empresas do mundo no setor da construção que engloba edificações que vão de casas para a classe média sueca até o gigantesco metrô que serpenteia o subsolo de New York e complexas obras na área petrolífera e de energia elétrica, conforme um vídeo institucional que está no site dessa empresa em português. 
Em que pese toda essa pujança, a Skanska parece ter sucumbido ao gigantesco petrolão, que já é tido como um dos maiores casos de corrupção do mundo. Afinal, desgraça pouca é bobagem, diz o velho adágio. Sob o império do PT o Brasil acaba ganhando destaque internacional, nem que seja na seção policial dos grandes diários europeus e norte-americanos!
Conforme já adverti várias vezes aqui neste blog todo esse processo de corrupção gigantesca surge no Brasil por um motivo, ainda que outro seja o enriquecimento ilícito. A nação tupiniquim é o principal país sob o comando do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que iniciou o processo de conversão de toda a América Latina ao "socialismo do século XXI". Essa modalidade de socialismo tem como principais apoiadores os grandes grupos empresariais do mundo, já que se desenha no horizonte a possibilidade infinita de gigantescas negociatas ao nível do setor público com todos os governos que adotam esse modelo neocomunista que na América Latina atende também pelo codinome de "socialismo bolivariano".
Logrando a conversação da América Latina na denominada "grande pátria bolivariana", algo que emula a ex-URSS, o Foro de São Paulo fará desaparecer a linha divisória entre o que é público e o que é privado. O caso do Petrolão foi um "acidente de percurso" nesse processo de pilhagem do Estado brasileiro. Lembrem-se que o Foro de São Paulo neste momento está ainda num processo de amealhar "recursos", normalmente "não-contabilizados", com a finalidade de demolir todas as instituições democráticas, substituindo-as por um simulacro de democracia. O objetivo de parte dessa corrupção é comprar o apoio de todos os setores públicos e privados à causa comunista. Isto está acontecendo em todos os países latino-americanos e já começa a ultrapassar as fronteiras cucarachas para alcançar os Estados Unidos e a Europa. Vejam o caso de Pasadena e agora da Skanska na Suécia. 
Quem se der ao trabalho de visitar o site da Skanska e de outros grandes grupos empresariais do planeta verá o quanto da novilíngua politicamente correta já contamina os textos de anúncios e vídeos institucionais. Constatará que essa empresa, como todas as outras, se esmera em adular os comunistas. Um dos conceitos politicamente corretos mais usados pelo neocomunismo do século XXI é o de "sustentabilidade", um troço que na verdade não quer dizer absolutamente nada, mais qualquer executivo emposta a voz para afirmar que sua empresa respeita de forma incondicional a "sustentabilidade". São conceitos aparentemente estranhos e vazios, mas que têm por objetivo, mais adiante, corroer a liberdade individual criando um cipoal de proibições e penalidades até para quem acenda um prosaico cigarro de tabaco. Em contrapartida as drogas pesadas são liberadas porque são "sustentáveis", segundo os ecochatos, uma das correntes ativistas do socialismo do século XXI.
A sorte, por enquanto, pois ninguém sabe o que aconteceerá mais adiante, foi a "insustentabilidade" do petrolão, desde o momento em que foi eviscerado o ventre podre da corrupção açulada pelo Foro de São Paulo e posteriormente revelada de forma nua e crua ao distinto público, graças, por enquanto, à revista Veja.
E, para concluir: no site da Skanska há uma matéria datada de 27 de setembro de 2013, anunciando que a empresa realizará uma obra no Brasil, orçada em R$ 111 milhões, para um "cliente confidencial".
A FORÇA DO PETROLÃO: DEMOLINDO OS CÓDIGOS DE ÉTICA CORPORATIVOS.
Esta foto, do site da Skanska, mostra a capa da revista 'Construindo' editada pela empresa, dedicada aos compromissos morais e éticos, seguida do seguinte texto em tradução livre do espanhol:
“Nosso Código de Conduta define como trabalhos todos os empregados da Skanska, mais além do lugar onde nos encontremos no mundo. Estamos orgulhos das práticas de comportamento dos negócio que temos estabelecido”Johan Karlström, Presidente e CEO de Skanska.
O documento mais importante da companhia é o Código de Couta, no qual se estabelece que a reponsabilidade fundamental de todas as Unidades de Negócios é desenvolver e manter uma atividade comercial economicamente sólida e próspera.
“Nossas intenções são claras. Não toleramos nenhuma forma de corrupção, suborno, atividades de competência desleal, discriminação ou acosso. Como colaboradores de Skanska, estamos obrigados a atuar ante qualquer tipo de violação ao Código de conduta. Esta é a a forma de cuidar nosso negócio e nossa marca”, afirma Herná Morano, Presidente e CEO de Skanska LA.
link:
 http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/petrolao-chega-suecia-e-envolve-gigante.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+%28BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM%29

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Brasil; o país onde os melhores músicos passam fome e onde os piores são...

Professor Desmascara Deputados Socialistas na PUC RJ

Como ganhar dinheiro (mesmo sendo pobre)
por , quinta-feira, 27 de novembro de 2014


 principal dificuldade em ganhar dinheiro e enriquecer é que você tem de ter um dinheiro de reserva para criar aquilo que é chamado de "renda passiva", que é a renda que continua crescendo sem que a pessoa tenha de trabalhar.  Isso significa que, para enriquecer, você tem de juntar um capital que seja suficiente para ser investido e tenha rendimento. 
E, para obter esse capital, não há mágica: você tem de criar valor; você tem de ter uma atividade diária que seja valorizada por pessoas.
Logo, duas conclusões: 1) você tem de trabalhar em algo que seja valorizado e demandado por consumidores.  Só assim você conseguirá acumular algum dinheiro; 2) se a taxa básica de juros vigente em seu país for alta, melhor para você, pois seu dinheiro aplicado renderá mais.
Pessoas pobres permanecem pobres por três razões. 
A primeira é que sua mão-de-obra é tão simples, que a demanda por ela não é alta.  Uma mão-de-obra ganha valor de acordo com sua escassez e sua qualidade.  Trabalhadores de redes fast food, ou caixas de supermercado e padaria simplesmente não são uma mão-de-obra escassa.  Isso faz com que seus contracheques sejam baixos.
A segunda razão é que as pessoas pobres que têm uma renda mais maleável — ou seja, uma renda que não está totalmente comprometida com despesas fixas e essenciais — têm de saber escolher entre várias opções.  Entre as pessoas ricas, alguns vícios podem ser considerados meras excentricidades, uma vez que esses vícios, na maioria dos casos, não causam a ruína de suas circunstâncias presentes e futuras.  Já entre os pobres, os vícios — dentre os quais os mais comuns são cigarros e bebidas — consomem um dinheiro que, em outras circunstâncias, poderia ser utilizado para aplicações financeiras, as quais formariam aquele colchão necessário para criar a renda passiva.  Uma pessoa que não controla seus vícios e que por isso vive exclusivamente de salário a salário é uma pessoa que em vez de estar se esforçando para controlar seu próprio destino, está com o seu destino controlado pelo mercado de trabalho.
A terceira razão é que, sem que tenham nenhuma culpa por isso, as pessoas pobres possuem acesso apenas a uma fatia muito limitada da economia — que é aquela que está fisicamente próxima deles. Vários pobres continuam sem acesso à internet, a qual é hoje a maior força-motriz por trás da acumulação de riqueza.  Aliás, vários pobres nem sequer têm acesso a uma livraria ou até mesmo a uma boa educação.
Com esses três fatores combinados, as pessoas pobres muito provavelmente continuarão pobres.  E o comportamento agregado de indivíduos no mercado mostra que isso é verdade.  Histórias de sucesso continuam sendo a exceção.  Sendo assim, torna-se fácil acreditar que as pessoas pobres não têm nenhuma outra escolha senão continuarem pobres.  Esse artigo é uma tentativa de mostrar que tal argumento não procede, e também de mostrar como a pobreza pode ser superada por meio da compreensão das forças naturais do mercado.
Para remediar o primeiro problema da pobreza — a mão-de-obra de uma pessoa pobre não ser escassa —, é necessário adquirir educação.  O indivíduo tem de saber tornar sua mão-de-obra qualificada e demandada. 
Isso pode ser feito tanto por meio do autodidatismo quanto por meio da educação em uma escola técnica.  Aprender as técnicas de um trabalho específico, como fazer aulas técnicas em um sábado à tarde para adquirir um certificado de operador de empilhadeiras, é um esforço que, embora sobrecarregue o indivíduo temporariamente e até mesmo aumente seus gastos, poderá lhe trazer uma maior acumulação de riqueza no longo prazo. 
Não basta apenas olhar o salário do final do mês para determinar o que pode e o que não pode ser comprado.  Qualquer planejamento para o futuro tem de ser feito com o intuito de ganhar o máximo de dinheiro possível.  Isso significa que o indivíduo terá de poupar dinheiro para fazer essa especialização.  Logo, ele não poderá gastar seu pouco dinheiro comprando cigarros, cerveja ou comendo uma comida mais cara.  Sacrifícios serão necessários no curto prazo. 
Pessoas que sobrevivem de salário a salário deveriam economizar o máximo possível a cada semana.  Após um ano de poupança extrema, uma pessoa que trabalha em troca de salário mínimo já terá algumas economias.  Se as taxas básicas de juros do país estiverem altas, tanto melhor: suas aplicações irão render mais, e sua poupança será menos sacrificante.  A partir daí, não será difícil investir esse dinheiro em cursos técnicos que lhes deem um certificado.  Em países em que tais cursos são subsidiados ou mesmo "gratuitos", não há nenhuma desculpa para não fazer isso.  Com esforço e dedicação, um jovem pobre pode se tornar um grande mecânico de automóveis, um serviço para o qual sempre haverá demanda.
No pior dos cenários, que é aquele em que uma pessoa pobre não possui meios de transporte para se locomover até o local do curso técnico — quando, por exemplo, as tarifas de ônibus são caras, ou nem sequer há ônibus —, uma bicicleta terá de ser adquirida.  Daí a importância ainda maior da poupança.  Trata-se de um gasto que na verdade é um investimento.
Inversamente, os dois vícios mencionados — cigarros e álcool — não acrescentam absolutamente nada à riqueza de um indivíduo.  Ao contrário, são gastos que representam uma contínua subtração de sua riqueza, principalmente no mundo atual, em que os preços desses bens só fazem crescer à medida que os governos vão elevando os impostos que incidem sobre esses itens.  Cortar a cervejinha pode ser algo bem sacrificante em termos de prazer pessoal; mas quando se considera que a escolha é entre um momento de prazer ou uma vida bem-sucedida, a opção deveria ser bem clara.
O terceiro problema, que é o das oportunidades de acordo com a localização do indivíduo, também terá de ser resolvido por meio da poupança.  Computadores e até mesmo laptops terão de ser adquiridos; e podem ser adquiridos no mercado de usados por preços bem em conta.  Ter um computador ou um laptop pode parecer uma despesa incrível para alguém que ganha salário mínimo; mas, de novo, com planejamento, poupança, sacrifícios e corte de gastos inúteis, é algo totalmente viável.  Não é fácil, mas é totalmente factível.  No mundo atual, ter um computador é quase obrigatório.
Uma pessoa que não tenha acesso à internet em casa poderá ter de ir a uma fonte que forneça internet, como uma biblioteca.  Ou, no extremo, poderá usar uma LAN house.  Daí a necessidade de mais poupança.  
A questão então passa a ser a seguinte: tendo investido em uma bicicleta ou em um computador, o que o indivíduo terá de fazer para enriquecer?  Com um computador, os serviços mais demandados (e, por isso, os mais escassos) envolvem programação.  Livros sobre programação de computadores, muito embora nem sempre estejam totalmente atualizados, podem ser encontrados em bibliotecas públicas.  Vários deles, como Visual Basic para iniciantes, vêm com DVDs que podem ser utilizados como ferramenta de auxílio. 
Aliás, o próprio YouTube possui vídeos que ensinam vários tipos de programação de computador.  E, procurando com paciência, a internet fornece vários .pdfs gratuitos de apostilas de programação.  Com dedicação e paciência, qualquer um pode se tornar um webmaster.
Consequentemente, não é impossível que um sujeito que trabalha em alguma rede de fast food ou que é caixa de padaria, e que hoje não tem nem meio de transporte e nem computador, possa por meio desses sacrifícios e esforços subir na vida.  Ele pode não virar um milionário, mas sem dúvida sua renda irá aumentar substantivamente.
Um grande problema ao qual todos estão sujeitos é que essa renda que momentaneamente parece ser contínua e suficiente pode repentinamente sumir.  Trabalhadores podem ser demitidos.  Empresas podem falir.  O mercado pode simplesmente tornar algumas profissões obsoletas.  Em algum momento no futuro, pode até ser possível que computadores se programem sozinhos de acordo com um arranjo de preferências pré-determinadas.  Aquele indivíduo ou aquela família que até então estava confortável em uma profissão repentinamente descobre que sua renda voltou a correr risco.
O que fazer?
O objetivo supremo de ganhar dinheiro é ganhar dinheiro o suficiente para que investi-lo se torne uma vocação.  Isso irá fornecer uma vida com mais segurança e mais certezas.  Investidores podem controlar aquilo em que investem.  Tanto o sucesso quanto o fracasso são determinados pelas escolhas que fazem.  Isso é o oposto de ter de seguir ordens de um patrão, que é quem decide por conta própria se o empreendimento no qual você trabalha irá fracassar ou ser bem-sucedido. 
Por isso, o objetivo da independência vocacional deveria ser óbvio: você começa sendo um assalariado, mas deve utilizar o dinheiro para se qualificar continuamente, até se tornar um empreendedor autônomo.  Hoje, com a internet, você tem acesso a praticamente qualquer livro-texto ou vídeo técnico que queira.  Tendo um meio de locomoção — uma bicicleta ou até mesmo um carro simples e usado, que já deixou de ser caro há muito tempo —, sua esfera de influência econômica se estende para muito além de sua residência. É assim que você começará a realmente ganhar dinheiro.
Após adquirir uma renda contínua e confiável, e com os vícios controlados, é possível poupar cada vez mais dinheiro, o que permitirá um colchão que traga alguma tranquilidade.
Visto por esse prisma, aquele senso comum que diz que devemos "trabalhar para ganhar dinheiro para sobreviver" é somente parte da solução.  Mais especificamente, é a primeira parte da solução.  O objetivo supremo é "trabalhar para ganhar dinheiro para que, então, você possa ser autônomo ou trabalhar em troca de um salário ainda maior".
Conclusão: se você mora em um país que oferece cursos técnicos gratuitos, cujas taxas de juros são relativamente altas, e você tem acesso à internet, não há desculpas para não ganhar dinheiro.  Você pode não ficar milionário, mas pode perfeitamente deixar de ser pobre.  O processo é simples, mas muito trabalhoso.  Exige sacrifício e dedicação.  Mas qualquer um pode fazê-lo.



link:

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1981

O papa é falível na questão da evolução

Joseph Farah
“Quando lemos sobre a Criação no Gênesis, corremos o risco de imaginar Deus como um mágico, com uma varinha mágica capaz de fazer tudo. Mas não é desse jeito,” disse o Papa Francisco numa recente sessão plenária da Pontifícia Academia de Ciências. “Ele criou os seres humanos e os deixou se desenvolverem de acordo com as leis internas que ele deu a cada um de modo que alcançassem sua realização.”
Isso é o que ele diz.
Isso não é o que Ele diz.
O papa descarta o que a Bíblia diz acerca da Criação. Ele coloca a fé dele na evolução — bem na época em que muitos cientistas estão questionando-a.
Fico pensando: o que mais ele descarta da Palavra de Deus? Há algo sagrado na Bíblia?
“Deus não é um ser divino ou um mágico, mas o Criador que trouxe tudo à vida,” o papa disse. “A evolução na natureza não é incompatível com a noção da criação, pois a evolução requer a criação de seres que evoluam.”
Vamos pensar no que ele disse.
O que o Gênesis declara não é apenas um conto de fadas do Antigo Testamento. É fundamental para a convicção dos cristãos. Jesus confirmou totalmente o Gênesis. Aliás, se a queda do homem fosse apenas uma alegoria, por que Jesus teria vindo para fazer a expiação do pecado do homem — uma profecia que foi revelada pela primeira vez em Gênesis?
Se Jesus não veio para cumprir essa profecia, quem era Ele?
Em Gênesis 3:15, vemos a primeira profecia com relação ao redentor que viria na forma de Jesus. Num aviso à serpente, Deus diz: “Estabelecerei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o descendente dela; porquanto, este te ferirá a cabeça, e tu lhe picarás o calcanhar” (KJA).
Essa é uma referência ao Messias que viria.
O próprio Jesus confirmou que Moisés é o autor do Gênesis: “Abraão, concluindo, lhe afirmou: ‘Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se permitirão converter, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos!’” (Lucas 16:31 KJA)
Ele confirmou o que a Bíblia diz sobre a Criação: “Entretanto, no princípio da criação Deus ‘os fez homem e mulher’. ‘Por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa, e os dois se tornarão uma só carne’. Dessa forma, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, não o separe o ser humano!” (Marcos 10:6-9 KJA)
Talvez o papa tivesse se esquecido do ensino de Romanos e outros livros do Novo Testamento que explicam que Jesus veio como o segundo Adão: “No entanto, a morte reinou desde a época de Adão até os dias de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à desobediência de Adão, o qual era uma prefiguração daquele que haveria de vir.” (Romanos 5:14 KJA)
O que exatamente Jesus veio fazer se não redimir o homem como resultado da queda?
Se o pecado entrou no mundo por meio de Adão, como é que o papa explica toda a morte evolucionária que teria de ocorrer na terra antes do aparecimento de Adão?
Não entendo os cristãos que descartam o Gênesis. Não faz sentido. Nada na Bíblia faz sentido sem o que a Bíblia diz acerca da Criação. Se o papa não crê no aspecto fundamental da Bíblia, dá para ele acreditar em qualquer parte dela? Se ele acredita, ele deve ao mundo cristão uma explicação sobre quais partes da Bíblia ele acredita e quais ele descarta.
Recordando minha viagem este mês a Jerusalém, a Cidade Santa de Deus, fico pensando que o número de crentes será pequeno quando Jesus voltar.
Eu também fico pensando se o papa acredita que Ele voltará.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: The pope’s fallible on evolution
Leitura recomendada:
Sobre o papa:
Sobre evolução:



link:

http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/11/o-papa-e-falivel-na-questao-da-evolucao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+JulioSevero+(Julio+Severo)

A Falência Econômica e Moral de uma Nação

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Valmir Fonseca

A origem de um Estado, até um analfabeto sabe.
Existe um território ocupado por um povo, que decide legitimar - se como uma entidade. Por isso, para criar um Estado, a população estabelece leis, que julga definirão o convívio de seus cidadãos.

Para tanto, uma consequência é a adoção de poderes, em geral três, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, que, equilibradamente, irão conduzir os destinos do Estado.

Evidentemente, surgem os ônus financeiros, para a manutenção dos recursos humanos necessários à rotina burocrática  e  também para as obras e uma série de medidas que deverão ser adotadas em prol do bem - comum.

Assim, escolas, hospitais, estradas, postos fronteiriços, segurança interna, segurança externa, prisões e uma infindável relação de atividades, algumas de altos custos, necessárias ao estabelecimento e à preservação do que for construído.

É oportuno lembrar que a população cresce e as necessidades, inclusive as materiais, que devem acompanhar a demanda, e serem melhoradas em decorrência de seu desgaste e das evoluções da tecnologia, da engenharia, da medicina e, assim por diante.

Ou seja, um Estado custa caro, ainda que os seus gastos sejam bem administrados e sem roubalheiras.

Daí a contribuição de cada um através de impostos, que serão destinados à gestão da coisa pública e aos salários de seus funcionários.

Até aqui, elementar, meu caro Watson.

Hoje no Brasil, além dos custos com o Estado em si, incluindo um batalhão de apadrinhados políticos e das obras necessárias aos seus cidadãos, existe a sobrecarga da esmola em prol do voto; ou seja, cabe a cada brasileiro, um óbice extra para a manutenção de bolsas e inúmeros benefícios para denominadas categorias (cor de pele, distorções sexuais, indígenas, quilombolas e um elenco de outras), que fornecem ao desgoverno, o ferramental para promover as dicotomias.

Sem contar o perdão de dívidas de países “cumpanheiros” e os empréstimos ou esmolas do BNDES para outras nações impregnadas do socialismo festeiro, conforme determinação do Foro de São Paulo, que já destacamos como o maior poder no atual desgoverno nacional.

Para quem não sabe, o segundo Poder é o Executivo e o terceiro é o PT.

Na prática, podemos concluir que se os gastos com outros destinos, que não os destinadas ao usufruto da população, forem excessivos, faltarão os recursos destinados às necessidades nacionais, objetivo primeiro da criação do Estado.

Consta que o BNDES, cujos recursos são extraídos do Tesouro Nacional, que por sua vez vive dos impostos que a população paga, financia 20 obras para outros países “amigos”, envolvendo somas monumentais.

Sendo que entre 2004 e 2014 existem empréstimos financeiros concedidos a diversos países “cumpanheiros”, cujos valores astronômicos não são informados aos contribuintes.

Hoje, nitidamente, pelo abandono das obras destinadas ao desenvolvimento e a implantação do que seria o bem - comum, entendemos que faltam os recursos para a sua execução.

Assistimos à derrocada da administração pública e, explicitamente, a má gestão dos recursos decorre por vários motivos: a dimensão da estrutura pública, tanto pelo número de ministérios, secretarias e autarquias existentes, como o efetivo espantoso de funcionários, entre os quais, os milhares cargos de confiança e similares.

Cumpre assinalar que na área empregatícia, sendo admitidos os cupinchas e amigos ou parentes nos cargos públicos, em geral indivíduos incompetentes que ocupam lugares onde deveriam ser exigidos padrões de conhecimento e experiência, mas numa demonstração de que a Nação pode ser espoliada, claramente, o principio da meritocracia é jogado no lixo.

Ao sublinhar a nossa bancarrota econômica, não esqueçamos a hecatombe moral, e destacar que pelo andar da carruagem, além da falta de cidadania, faltará bolo para todos.

Doravante, o desgoverno usará de todos os subterfúgios para arrecadar o máximo da população. Uma delas é através das multas de trânsito, que a maioria da população desconhece que o grandioso recolhimento não vai para minimizar os acidentes nas ruas e estradas, mas que é utilizado para cobrir os gastos desenfreados da sua incompetente gestão.

Hoje o valor das multas foi aumentado astronomicamente e soa no ouvido dos idiotas como uma medida “politicamente correta”, devido à preocupação que este desgoverno tem para com o bem estar do populacho.

Para quem não sabe a nossa energia é a mais cara do mundo e o nosso combustível, também; e para piorar, brevíssimo, a gasolina e o diesel sofrerão mais um aumento. Ou seja, o que já era ruim, ficará bem pior.

Portanto, é de chorar de alegria, saber que nos próximos 04 anos não mudará nem a M..., nem as moscas.

E viva a manipulação da democracia, que permite que mergulhemos de cabeça no comunismo.


Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada, reformado.



link:

http://www.alertatotal.net/2014/11/a-falencia-economica-e-moral-de-uma.html

Por atrás do ataque em Jerusalém, uma organização palestina marxista-leninista.

Organização palestina marxista-leninista estaria por trás de ataque em Jerusalém.http://t.co/TWPafKQ0xl http://t.co/ADdVRdXydw
JERUSALÉM — Os dois primos palestinos que entraram atirando em uma sinagoga em um bairro ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, deixando cinco mortos na terça-feira, têm laços com as brigadas de Abu Ali Mustafa, braço armado da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
De ideologia marxista-leninista, a FPLP é considerada uma organização terrorista pelos EUA e outros países ocidentais, mas a sua ideologia tem muito pouco em comum com o Hamas. Seu legado remonta a uma militância palestina ainda mais antiga, que começou contra a ocupação israelense da Cisjordânia e de Gaza, em 1960.
A frente foi fundada em 1967 por George Habash, cristão ortodoxo palestino entusiasmado pelo pan-arabismo do então presidente egípcio Gamel Abdel Nasser e o socialismo insurgente que inflamou as lutas anticoloniais em várias partes do mundo. Em seu seu auge, a FPLP foi um dos principais facções dentro da Organização para a Libertação da Palestina, ao lado do partido Fatah, de Yasser Arafat.
À época, ganhou notoriedade graças a uma série de sequestros de aviões, bem como atentados a bomba e assassinatos. Com o colapso da União Soviética, no entanto, a frente começou a perder prestígio. Em um dos ataques mais famosos, membros da FPLP assassinaram o ministro do Turismo israelense Rehavam Ze’evi, em 2001.
— Não queremos mais sangue, mas somos obrigados a resistir — disse Leila Khaled, um dos sequestradores mais famosos da FPLP, em uma entrevista no início deste ano. — Temos o direito de viver em nossa terra natal. Quando os israelenses perceberem que enquanto não cederem, o conflito não terá fim, eles aceitarão nossa solução.
Fonte: O Globo.
https://alutaliberal.wordpress.com/2014/11/23/mundo-internacional-por-atras-do-ataque-em-jerusalem-uma-organizacao-palestina-marxista-leninista/
link:
http://adireitabrasileira.blogspot.com.br/2014/11/por-atras-do-ataque-em-jerusalem-uma.html

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Olavo de Carvalho | Desarmamento e suas reais intenções.

O Rio e o Velho Oeste

Como o Rio lida com assassinos. Como o Velho Oeste lidava com eles.

Julio Severo
Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.
A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.
Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.
No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou. Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.
A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.
No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas. No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.
No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.
No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.
No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.
No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem. Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida. É de estranhar então que no Rio haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?
No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa.
No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.
No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino.
No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.
E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.
O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados. Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.
Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.
No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.
No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.
Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.
Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos.
Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: Ainda bem que não estamos no Rio!
Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!
Nota: Esse texto foi revisto por um amigo cujos antepassados viviam no Velho Oeste. Por gerações, sua família tem tido armas. Ele próprio teve um AK-47, mas como cristão ele me disse que não o usaria para se defender, mas para defender sua família e outros. Os cidadãos brasileiros não têm permissão de ter um AK-47 ou armas menos potentes. Contudo, os criminosos do Brasil têm armas muito mais potentes do que um AK-47!
Versão em inglês deste artigo: Rio and the Old West
Versão em espanhol deste artigo: Rio de Janeiro y el Viejo Oeste



link:


http://juliosevero.blogspot.com.br/2010/11/o-rio-e-o-velho-oeste.html