sexta-feira, 30 de setembro de 2016


Escola Sem Partido ganha força e faz a esquerda tremer diante do iminente fim da lavagem cerebral



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A culpa pela situação caótica e patética do sistema de ensino brasileiro é colocada nas costas de todos: do governo, da sociedade, da pobreza, do sistema capitalista, dos pais enfim na de todos, menos nas dos maiores responsáveis: os professores e sua ideologia grotesca e falida. 
O suspeito usual de qualquer problema na educação é a suposta falta de recursos, discursinho sempre muito querido dos professorecos que sempre tem prontas uma longa lista de demandas para serem cobradas na próxima greve. Dessas demandas, porém, a única que sempre acaba importando para os nobres “mestres” voltarem ao trabalho é o aumento salarial, que apesar de ser, supostamente, o fator determinante na qualidade da educação, nunca é grande o suficiente para produzir qualquer melhoria na qualidade do ensino nacional.
A verdade inconveniente: o problema da educação brasileira não é a falta de recursos. O ridículo discurso dos 10% do PIB ignora o fato que nenhum país do mundo investe 10% do PIB em educação, o maior investidor é a Islândia que investe 7,8% do PIB, o Brasil com 5,7% é 15º. E entre os países continentais o Brasil já é o maior investidor, superando inclusive potências como os EUA que investem 5,5%. Um país pobre como o Brasil, cercado de problemas sérios que demandam investimentos imediatos para permitir o crescimento do país, como infraestrutura e segurança, não pode se dar ao luxo de investir essas quantidades monumentais de dinheiro, especialmente quando o resultado desse investimento será absorvido pelo buraco negro da ideologia.
Para aqueles que dizem que educação é futuro, e insistem em papagaiar esses e outros mantras cansativos, vale lembrar que o aumento no investimento, e nos salários dos ‘educadores’, principalmente nos governos malfadados do PT não corresponderam a nenhuma melhoria real na qualidade do ensino nacional: continuamos no fundo dos rankings internacionais e caindo ano a ano, continuamos com mais de 50% dos universitários analfabetos funcionais e continuamos com índices estelares de repetência e desistência escolar. 
O maior impedimento para a melhoria do ensino, apesar do aumento dos investimentos, além da incompetência dos professores, é a insistência na doutrinação ideológica. A doutrinação faz o estudante comum se sentir desconectado da escola impulsionando os indicies de repetência e abandono escolar, sem falar que investe recursos preciosos na lavagem cerebral dos alunos ao invés de na alfabetização, interpretação e conhecimentos básicos de matemática história e política.
E o pior: o longo processo educacional funciona como um filtro que rejeita aqueles de pensamento independente e deixar passar para as universidades apenas aqueles predispostos a macaquear ou pelo menos aceitar o falido pensamento marxista. O resultado é uma classe universitária amestrada para fazer truques de esquerda nos jornais, nos tribunais, na política, nos bancos, nas escolas, nas universidades… enfim prontos para contaminar e prejudicar toda a sociedade com seu pensamento podre, vencido e flagrantemente inviável, pelo menos desde a década de 80. 
A boa notícia é que a resposta a tamanha barbárie, após ser silenciada por quase uma década, e meia de autoritarismo petralha finalmente está livre e vem rapidamente ganhando força. O movimento Escola Sem Partido já obteve vitórias importantíssimas: o projeto que proíbe a doutrinação ideológica nas escolas já foi aprovado em Alagoas e em dois municípios. Porém, a vitória definitiva pode estar próxima, o projeto Escola Sem Partido foi apresentado ao Senado Federal pelo Senador Magno Malta e apesar de ter um caminho árduo pela frente, com Dilma longe do planalto, o sonho do fim da lavagem cerebral no Brasil nunca esteve tão próximo de se tornar realidade. (por César Weis)
 https://cesarweis.com/2016/09/29/escola-sem-partido-ganha-forca-e-faz-a-esquerda-tremer-diante-do-iminente-fim-da-lavagem-cerebral/

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