INDIGNAÇÃO POPULAR DEVE EXPLODIR NA VENEZUELA CONTRA A TIRANIA COMUNISTA. MULHERES LIDERAM MOVIMENTO EM TODO O PAÍS PELA PAZ, LIBERDADE E DEMOCRACIA!
Manifestações de protesto poderão explodir na Venezuela a partir do dia 24 deste mês. Já percorre as redes sociais vídeo gravado pela famosa atriz e cantora venezuelana, Maria Conchita Alonso, que vive exilada nos Estados Unidos, conclamando as mulheres venezuelanas a sairem às ruas pela paz, liberdade e democracia.
É que a situação na Venezuela ficou dramática. Depois de 14 anos de chavismo o país foi completamente destroçado pela incompetência e a corrupção do desgoverno do finado caudilho Hugo Chávez.
Com a sua morte sobreveio a eleição presidencial que já entrou para a história da política latino-americana como a maior impostura, uma grotesca encenação, cujo marketing foi idealizado e consumado pelo ministro sem pasta de Dilma Rousseff, o marketeiro de Lula, o baiano João Santana. Sim, esse mesmo que orienta as decisões políticas da "presidenta" e dita até o traje que ela deve usar. Quando a coisa aperta, Dilma aparece vestida de bege. Quando é para insultar o povo brasileiro usa o vermelho comunista.
O resultado da eleição venezuelana foi uma fantástica fraude que levou Nicolás Maduro à Presidência, mais conhecido como capacho de Fidel e Raúl Castro.
Na venezuela milhares de cadáveres amontoam-se nos necrotérios das cidades todos os dias, vítimas da violência dos bandos que foram criados por Chávez para intimidar a população de forma permanente. A Venezuela é hoje, por causa do chavismo comunista, um dos países mais violento do mundo!
Depois que Chávez morreu o chavismo desmoronou e a política do governo de Nicolás, o usurpador, vem sendo ditada pelos tiranos de Havana. Tanto é que a primeira providência do governo de Nicolás, o usurpador, foi a estratégia da fome.
Enquanto sobra petróleo falta comida e produtos de primeira necessidade, como o papel higiênico. Além da violência dos bandos impunes, o governo comunista do chavismo criou a escassez de alimentos como em Cuba. Esta sempre foi uma das estratégias de dominação dos regimes comunistas. Quando o comunismo veio abaixo na URSS, as gôndolas dos supermercados já estavam completamente vazias. Por muitos anos, como ainda ocorre em Cuba e na Coréia do Norte, faltou comida nas repúblicas soviéticas. E a escassez deixa as pessoas nervosas, inseguras levando-as a descuidar-se de todas as outras coisas em busca de alimentos. É uma situação dramática que as tiranias comunistas sempre utilizaram para controlar a população.
MULHERES NAS RUAS
Além disso, há ainda o brutal controle cada vez maior da vida dos cidadãos cujos dados pessoais estariam sob o controle do governo Cubano, armazenados num datacenter de Havana. Emissoras de rádio e televisão estão sob o controle do governo. A última emissora que ainda fazia jornalismo independente a cair no poder do chavismo foi a Globovisión. O governo negou a renovação da licença para essa empresa operar. Um empresário no estilo dos brasileiros Eike Batista ou Odebrecht, comprou o canal Globovisión e passou a lamber o saco dos comunistas escamoteando e distorcendo a informação em permanente lavagem cerebral dos telespectadores.
O movimento de indignação na Venezuela começa pelas mulheres a quem, como é normal, está afeto o cuidado dos filhos, bem como a educação e, sobretudo, a alimentação da família. Entretanto, essa manifestação proposta pelas mulheres venezuelanas não tem nada a ver com as deletérias "marchas das vadias" que comumente encanta os jornalistas capachos dos comunistas.
O vídeo é muito claro. As mulheres querem paz, liberdade e democracia! Liberdade para alimentar-se de forma decente, liberdade para expulsar os doutrinadores comunistas de seus filhos. Lá como no Brasil os jovens vêm sendo brutalmente doutrinados pela vagabundagem comunista que domina o sistema de ensino.
As mulheres exigem o fim da violência dos bandos assassinos impunes criados pelos comunistas, querem liberdade. Liberdade para viver dignamente. Liberdade para dizer um rotundo não à tirania comunista que impõe aos cidadãos os grilhões da miséria intelectual, moral e econômica.
Na Venezuela, ao que tudo indica, a indignação se iniciará com um movimento liderado pelas mulheres e que já se alastra pelas redes sociais e alcançará todo o país.
Blog: Alozio Amorim 2013
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