Quando o Brasil iniciou o segundo tempo da partida contra a Holanda, com o placar ainda em 1×0, mas com uma postura totalmente distinta da do primeiro tempo, uma equipe sem-espírito, achei algo estranho. Quando até o Lúcio, exemplo de jogador raçudo, que se empenha em todos os momentos, entrou fraquinho no segundo tempo, é de se suspeitar de marmelada, principalmente depois da venda da Copa de 1998 para a França, feita pelo Ricardo Teixeira, presidente da CBF.
Pois bem, com aquele outro time em campo, bastaram apenas oito minutos para a Holanda marcar seu primeiro gol, e iniciar sua virada contra o Brasil. O segundo gol me lembrou muito a partida contra a França em 1998, onde o Roberto Carlos cumpriu ordens, e foi amarrar a chuteira, fazendo vista grossa para o gol que aconteceria. A única diferença é que, no caso do BRA x HOL, toda a defesa ficou absolutamente parada, também fazendo vista grossa.
Mesmo assim, fiquei em dúvida sobre minha teoria, pois estávamos apenas nas quartas de final. A Fifa, para poder manipular o resultado, teria de influenciar todos os outros jogos. Fiquei acompanhando as partidas, e minha teoria foi se confirmando.
Uruguai e Gana pode ter sido o único jogo não manipulado. Mas realmente não havia necessidade, já que a partida não influenciaria na escolha da seleção campeã de 2010, que será a Espanha. Até o próprio técnico uruguaio teve o mesmo insight que tive, ao falar durante uma entrevista coletiva que “tinha consciência de que o Uruguai estava participando de uma festa da qual não havia sido convidado, mas que tinha o direito de estar lá”.
Argentina e Alemanha foi outro jogo suspeito. A Argentina simplesmente não se moveu ou criou boas chances, e tomou uma sacolada, o que permitiu o confronto de hoje, ESP x ALE, fundamental para o desfecho de mais uma Copa manipulada.
Paraguai versus Espanha. Esse sim, foi o jogo-chave do falso espetáculo que o mundo está assistindo. Cardozo (e o Paraguai), forçado a ceder aos apelos da Fifa, bate o pênalti de forma displicente e previsível, que Casillas defende. Já o pênalti defendido pela seleção paraguaia apenas acelerou o resultado que aconteceria de qualquer forma, mesmo que nas prorrogações.
Chegadas as semifinais, duas partidas. De um lado da chave, Holanda e Uruguai, e do outro, o importante Espanha e Alemanha. HOL x URU serviu de aperitivo no espetáculo de origem romana, travestido de inglês. Tanto faz o resultado da partida, pois a final teria ou a inesperada Celeste ou a volta da Laranja Mecânica -uma volta no tempo de qualquer modo.
Finalmente a partida mais esperada até o momento, Alemanha e Espanha. De um lado, o país líder e falido da União Européia. Do outro, o furioso vulcão que é a Espanha, cujo povo é vanguardista na exposição das farsas político-econômicas e também exopolíticas. Se há um lugar que realmente está expondo toda a realidade dessa falsa matrix que vivemos, essa é a Espanha, cujo reinado é tão corrupto e manipulador quanto os demais reinados Illuminati espalhados na Europa.
É aqui que tudo se encaixa, e a derrota da Alemanha para a Espanha se explica. Se observarmos a Copa como ferramenta de manipulação de massas, o que está causando maior exposição dos controladores do mundo?
Sim, a Alemanha está em sérios problemas econômicos e ainda têm de bancar outros países, mas isso é abafado pela mídia mainstream. Mas o caso espanhol é diferente.
O rei de lá fica criando seu dinheiro do ar para sustentar o campeonato de futebol mais caro do planeta, dentre outras coisas. É lá também que exposições sobre vida e experiências além planeta Terra são feitas desde a década de 70. O maior expositor dos Bilderbergs também vem daquele país, dentre vários outros exemplos. E essas atitudes do povo espanhol não são totalmente filtradas pela mídia mainstream e pelo governo. Como resultado, o mundo inteiro fica sabendo de uma imensa quantidade de informações que os Illuminati prefeririam manter ocultas, e, internamente, gera enorme descontentamento na população espanhola.
Pensando por essa ótica, fica fácil saber porque a Espanha será a vencedora dessa edição da copa.
Quando a Fifa negociou com o Brasil a derrota na Copa de 1998, o país perdeu para poder ser sede da Copa de 2014. E a França, vencedora, recebeu o “prêmio de alegrar toda uma nação, extremamente insatisfeita com a vida político-econômica de seu país”, para que os Illuminati sionistas pudessem voltar a trabalhar com um pouco mais de tranquilidade
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