segunda-feira, 18 de junho de 2012

Motivos para não votar no Serra!


 motivos para não votar em José Serra

1-) Em 2009   registrou piora generalizada nos índices de crimes no Estado de São Paulo. Os roubos alcançaram o mais alto valor da série histórica, com 257.004 ocorrências, 18% acima do ano anterior. O recorde de roubos havia sido alcançado em 2003, quando foram registrados 248.406 casos. Também cresceu o total de casos de latrocínios, sequestros, roubo e furto de veículos. Para piorar, a violência policial também aumentou. (Fonte: Estadão)


2-) O tucanato está horrorizado com a liberdade de imprensa da internetLuiz Nassif foi afastado da TV Cultura e o blog Flit Paralisante, que faz críticas à segurança pública de São Paulo, foi excluído pelo Google, por causa de pedido judicial  de José Serra. Mas o blog já está no ar. Visite Flit Paralisante. Veja a ordem judicial a pedido de José Serra.


3-) São Paulo é o Estado brasileiro com o maior número de pedágios e onde seu número mais cresce. Em 1997, existiam apenas 40 praças, todas sob gestão estatal. Nos anos seguintes, a política de concessão das rodovias para a iniciativa privada praticada pelos governos do PSDB multiplicou por 5,5 o número de pedágios e hoje eles são 225. E a ameaça continua, pois Serra já anunciou que seu número vai aumentar. Desde que tomou posse, ele criou 82 novas praças de pedágio. A arrecadação de pedágios nas rodovias paulistas vai atingiu R$ 4,55 bilhões em 2009, nível recorde, 17,3% superior ao arrecadado em 2008. Os dados são da Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo). (Fonte: Folha e SMABC)



4-) Em 1988, Walter Fanganiello Maierovitch era juiz da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo. Flavio Bierrenbach, hoje Ministro do Tribunal Superior Militar, no dia 29 de outubro de 1988 foi ao horário eleitoral gratuito e faz a seguinte declaração: “No dia 15 de novembro, João Leiva vai ter que derrotar dois Malufs. Um Maluf todo mundo conhece, aquele que nasceu no lodo da ditadura. O outro, poucos conhecem. José Serra entrou pobre como Secretario do Planejamento de Franco Montoro e saiu rico”. Serra abriu um processo contra Bierrenbach por calúnia, difamação e injúria. Este processo foi parar nas mãos do juiz Maierovitch. Foi quando Bierrenbach entrou com recurso pedindo “exceção da verdade”, ou seja, queria provar que o que ele disse era verdade. O juiz Maierovitch recebeu o recurso e encaminhou os pedidos para ter acesso à declaração de renda de Serra à Receita Federal, à movimentação de contas em bancos, à prestação de contas de Serra à Justiça Eleitoral, à convocação de testemunhas. Após várias manobras, Serra conseguiu travar o processo na justiça para não ser investigado. (Fonte: PHA)



5-) O governo tucano, dominante em São Paulo, barra todas as CPI’s que tentam investigar possíveis desvios na sua gestão. Dos 83 engavetamentos de CPI na Assembléia Paulista, 70 aconteceram na gestão Geraldo Alckmin, e 13 no atual governo. Sob Serra, os pedidos de investigação não obtiveram sequer o número de assinaturas necessárias para que as CPIs fossem protocoladas. Entre elas estão a CPI da Máfia caça níqueis, a CPI das Estatísticas criminais, que buscavba investigar a omissão de dados da violência no Estado; a CPI do Baixo desempenho escolar; a dos Cartões corporativos que tinha como alvo de investigação os gastos de R$ 108 milhões, "aplicados" até em casas noturnas; a CPI das Ongs no Governo Alckmin (60 contratos sem licitação e prejuízo de R$ 80 milhões); a CPI das Rodovias, para investigar as privatizações tucanas e os pedágios mais caros do país; a CPI da Alstom, que envolve contratos bilionários da multinacional francesa com o governo paulista; além de várias outras. (Fonte: Vermelho)



6-) Recentemente, os professores da rede estadual decidiram paralisar as escolas.  O protesto foi motivado pela proposta, feita pelo governo, de incorporar as gratificações ao salário dos professores. Com esse projeto, o reajuste salarial da categoria ficaria em apenas 0,27% para professores até a 4ª série do ensino fundamental, além de 0,59% para os professores da 5ª série do ensino fundamental ao ensino médio. Em outro local, os servidores da saúde também fizeram uma passeata pela manhã e entraram em “estado de greve. Além de reajustes, eles reclamam que Serra promove um sucateamento do sistema em todo o estado. Segundo a categoria, as terceirizações no sistema prejudicam servidores e pacientes. Foi adotado o estado de greve, e os trabalhadores se preparam para montar um calendário com as paralisações. Os policiais também ameaçam com paralisações. (Fonte: Vermelho)



7-) No estado de São Paulo, até o final de janeiro, cerca de 70 pessoas já haviam morrido em decorrência dos desabamentos e afogamentos; 132 cidades paulistas tinham sido atingidas por inundações e desmoronamentos; bairros da capital e 26 municípios do interior estavam alagados. Este é o cenário resultante do descaso do governo, que passou a investir mais em publicidade do que em obras. De acordo com dados do Orçamento do Estado, em 2010 houve redução de 20% nas operações de combate a enchentes. Em 2009, foram previstos R$ 252 milhões; já em 2010, estão estimados R$ 200 milhões – uma queda de R$ 51,5 milhões. “Os números revelam que será cortado quase o dobro do valor dos atuais contratos para desassoreamento da calha do Rio Tietê, que somam R$ 27,2 milhões. O orçamento estadual também prevê menos investimentos em serviços e obras complementares da Bacia do Alto Tietê. O corte proposto para 2010 é de 61%. Já no Departamento de Água e Energia Elétrica, órgão do governo responsável pelas obras da calha do Tietê, foi previsto um corte de R$ 20,3 milhões. (Fonte: Blog do Miro)



8-) Sucateamento do ensino estadual. O salário que um professor doutor recebe hoje é cerca de R$ 6.300,00, mas, o que chega efetivamente às suas mãos, após desconto da previdência e do imposto de renda, fica em torno de R$ 4.500,00. Nada que dignifique um profissional que, tipicamente, passou mais de seis anos completando sua formação universitária em nível de pós-graduação. Na briga por alunos, as faculdades privadas sabem que devem apostar na qualidade de seus professores; logo, vão buscar os talentos das universidades públicas. Em várias faculdades públicas já estão faltando professor. As universidades públicas correm, assim, o risco de não mais atrair os melhores alunos e, aí, está selado o sucateamento definitivo. Os funcionários da USP foram protestar por melhores salários. A reação de José Serra? Mandar a cavalaria para cima dos estudantes e professores, gerando um vergonhoso conflito no campus onde algumas pessoas saíram feridas. (Fonte: Folha, UOL e ADUSP)



9-) Não se engane quando você ouve nos comerciais pessoas risonhas e contentes bradando que nunca antes se investiu tanto em transporte em São Paulo. Ora! O governo PSDB está há 16 ANOS, ou seja, se nunca se investiu antes, a culpa é única e exclusiva dos governantes do partido. E nestes 16 anos de governo do PSDB em São Paulo, foram entregues 15 novas estações, sendo que apenas uma delas, a Alto do Ipiranga, foi entregue em um ano impar (2007). Ou seja, todas as outras foram concluídas em anos eleitorais. A linha Amarela 4 – Amarela deve começar a operar com apenas duas estações, Paulista-Faria Lima, até o final de março. Em abril, o governador José Serra deve se licenciar do cargo para se candidatar à presidência. Mais quatro estações serão inauguradas até o final do ano. As outras cinco previstas devem ser concluídas em 2012 e 2014. O ritmo acelerado propagandeado pela publicidade contrasta com os dados dos 16 anos de PSDB. Foram apenas 28 km de Metrô construídos. Desse total, 8 km são da linha lilás, que liga o Capão Redondo, na Zona Sul, ao Largo Treze, na mesma região. Esse trecho não tem conexão com nenhuma outra linha do Metrô. As outras ampliações se deram na linha verde e vermelha. Esse crescimento tímido da malha viária não tem comportado o crescimento da demanda pelo transporte. O Metrô de São Paulo é considerado pela CoMET (Comunidade de Metrôs) como o mais lotado do mundo, com 10 milhões de passageiros por quilômetro de linha. Mesmo com o incremento que será propiciado com a linha-4, o Metrô paulista continuará ostentando esse título e ainda será o menor entre as 10 maiores metrópoles do mundo. (Fonte: Brasil de Fato)



10-) Por fim, José Serra representa um governo que tem nos bastidores pessoas como FHC, responsáveis por muitas mazelas que só hoje puderam ser corrigidas.
Postado por: 45 motivos para NÃO votar em José Serra (PSDB) . 

) A Operação Vampiro

Recentemente, estourou mais um escândalo de corrupção. A chamada “Operação Vampiro” desvendou uma quadrilha que atuava no Ministério da Saúde, nas licitações para a compra de medicamentos. As investigações indicam que “vampiros” da máfia do sangue faziam parte do esquema PC Farias da rede de corrupção de Collor. Porém, a máfia seguiu atuando impunemente. No governo FHC, o ministro José Serra conviveu por quatro anos com os mafiosos sem incomodá-los, enquanto embolsavam R$ 120 milhões por ano. Difícil imaginar que Serra não soubesse de nada do que estava acontecendo sob seu nariz.


2) O avanço da dengue

Em 2001, o ministro da Saúde, José Serra, que segundo a propaganda, era o “melhor Ministro da Saúde, da história”, gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas de combate à dengue. Como parte do plano econômico, demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti (transmissor da dengue). Resultado: em 2002 o Estado do Rio de Janeiro registrou 207.521 casos de dengue, com 63 mortes.

3) Os genéricos e as multinacionais

A propaganda do PSDB mostra Serra como um homem corajoso, que enfrentou as multinacionais no caso dos remédios genéricos. Tudo mentira. Ele fez um grande acordo com as multinacionais, que puderam importar diretamente, sem impostos, os produtos fabricados no exterior, levando inclusive algumas empresas nacionais à falência. Depois do período inicial, com genéricos mais baratos, o conjunto dos remédios foi ficando cada vez mais caro. Hoje, as multinacionais ampliam seus lucros, vendendo diretamente produtos importados, sem pagar nada de impostos, e com preços cada vez mais altos.


Briga de camarilhas (2002)

Luiz Antonio Magalhães

A revista Veja foi responsável pelo maior petardo desferido até aqui contra a candidatura oficial do senador José Serra (PSDB). A reportagem publicada na edição desta semana da revista da Editora Abril revela que o ex-diretor do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, indicado para o cargo pelo então ministro-chefe da Casa Civil, Clóvis Carvalho, com o aval de Serra, teria pedido uma propina de R$ 15 milhões ao presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Benjamin Steinbruch, para "organizar" o consórcio vencedor do leilão de privatização da mineradora. A existência do pedido de propina é corroborada na reportagem por dois tucanos de altíssima plumagem: Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações, e Paulo Renato Souza, que até o fechamento deste artigo ainda ocupava o cargo de ministro da Educação.

Se tudo isto não bastasse, Veja também denunciou a existência de um esquema de "caixa dois" na campanha ao Senado de Serra em 1994. A "doação" de R$ 2 milhões teria sido feita pelo empresário Carlos Jereissati, irmão de Tasso, ex-governador tucano do Ceará.

Se as denúncias que apareceram em Veja tivessem saído em publicações de oposição, os tucanos não hesitariam em qualificar o material de "propaganda eleitoral". A bem da verdade, o presidente do PSDB, deputado José Aníbal, não hesitou e, ainda durante o final de semana em que a revista chegava às bancas, alardeou o caráter "eleitoral" da reportagem e, para ser coerente, criticou duramente o ministro da Educação pela entrevista concedida à Veja. Tomou um "cala-boca" raramente visto entre tucanos: "Queriam que eu mentisse? Não reconheço a autoridade de José Aníbal para me repreender", respondeu Paulo Renato.

Na última segunda-feira, ainda mal recobrado do nocaute desferido pelo ministro, Aníbal resolveu mudar de discurso e atirou em novo alvo, elegendo o PT como responsável pela "plantação" de um suposto dossiê contra Serra. O presidente tucano, porém, não é inocente e sabe melhor do que ninguém que não foi assim que as coisas se deram. A hipótese de uma "plantação petista" sair na capa da mais importante publicação da família Civita é tão crível quanto a da seleção brasileira de futebol ser goleada pela China na próxima Copa do Mundo. Em política, como se sabe, nada é impossível.

Ora, se o palpite de Aníbal está incorreto, qual é o correto? O que terá acontecido com Veja? É difícil para quem está fora do contexto da produção da revista saber exatamente o que motivou a publicação da reportagem. O professor Bernardo Kucinski, no boletim "Cartas Ácidas" de segunda-feira (6/5), levanta três explicações para a virada de rumo de Veja, todas elas compatíveis entre si.

1. "A hipótese da competição jornalística" – Segundo Kucinski, esta é a "explicação mais inocente" para a reportagem contra Serra: a competição jornalística pura e simples teria motivado a matéria. O professor lembra que foi este mecanismo "de competição virtuosa que levou o Washington Post e o New York Times a perseguirem incessantemente o escândalo Watergate, até a derrubada de Nixon." Se esta hipótese fosse confirmada, o jornalismo brasileiro estaria dando um importante salto do qualidade. O próprio Kucinski, porém, é cético sobre esta explicação.

2. "A hipótese patrimonialista" – A segunda explicação do professor tem muito a ver com a primeira, apenas não se limita à competição entre Veja e seus concorrentes. Conforme Kucinski, é possível que a família Civita tenha "decido atacar o esquema Serra por considerar que é também o esquema Globo. (...) Nesta campanha pode estar havendo uma guerra entre grupos de comunicação, subjacente à disputa eleitoral". A explicação faz sentido quando se observa que a crise no setor de comunicações é grave, ameaçando o futuro das empresas. Assim, escreve Bernardo Kucinski, a "gota d’água, para a Abril, seria o empréstimo de US$ 500 milhões que a Globo acaba de receber do BNDES. A Globo é hoje a grande predadora do mercado da Abril, justamente através do lançamento de Época".

3. "A hipótese da rearticulação política" – Segundo Kucinski, esta é a mais forte explicação para a mudança editorial de Veja. "A fritura de Serra teria sido uma decisão do grande empresariado, para permitir a recomposição do bloco de poder e assim zerar a campanha e derrotar Lula. O sacrifício de Serra é necessário a essa recomposição, como Bornhausen não se cansa de dizer e Veja pode ter tomado a iniciativa como parte dessa manobra."

Como diriam os italianos, "se non è vero, è bene trovatto". A sucessão do presidente Fernando Henrique Cardoso há muito se tornou uma verdadeira guerra de camarilhas. A saída do PFL do governo após o escândalo que derrubou a candidatura Roseana Sarney; as infrutíferas tentativas de se chegar a um consenso para compor com o PMDB a chapa presidencial de Serra; e até mesmo a já esquecida disputa interna no PSDB, em que Paulo Renato e Tasso Jereissati foram alijados de forma prepontente pelo atual candidato do partido – todos esses capítulos de um conflito interno na base governista que, agora se sabe, está longe de seu desfecho. De fato, até tucanos de carteirinha já espalham que a candidatura Serra está com os dias contados.

A revista Veja, por outro lado, jamais deixou de apoiar o governo Fernando Henrique nos momentos mais difíceis de seu mandato. Uma análise mais detida da publicação mostra que Veja sempre esteve na ponta-de-lança do governismo, atacando o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra quando este conquistou a simpatia da opinião pública, defendendo a política de entrega do patrimônio público nacional e o sucateamento da indústria brasileira via abertura de importações e, principalmente, ridicularizando a candidatura petista de Luiz Inácio Lula da Silva.

Aliás, é bom lembrar que na mesmíssima edição em que Sérgio Ricardo de Oliveira ganhou a capa de Veja (que ironicamente saiu com a cor laranja dominante), a reportagem de abertura da editoria "Brasil" trata de mostrar que os bancos internacionais não estão gostando muito da subida de Lula nas pesquisas eleitorais. O tratamento dado a Lula na matéria é a antipatia de sempre.

Que o presidente do PSDB nos perdoe, mas se há realmente motivação política na publicação da reportagem, então a explicação de Bernardo Kucinski faz muito mais sentido do que uma estapafúrdia aliança de petistas e os Civita com intuito de tirar Serra do caminho de Lula. Veja continua, portanto, onde sempre esteve: atuando nas sombras, servindo a algum interesse ainda oculto nas brigas de foice que são travadas em Brasília.

Tiroteio

O "melhor" ministro da saúde gosta de sangue: promoveu horas de tiroteio na frente do hospital Albert Einstein levando alguns pacientes a ataques cardíacos só porque quis humilhar esses trabalhadores ao não receber representantes das duas polícias, aposenta médicos com doutorado ganhando 2000 reais, acusa o PT de ter incendiado alas do HC, quando o incêndio ocorreu por falta de investimento na parte elétrica.( Por: trovinho)

Operação José Serra

Publicado na revista Caros Amigos, em novembro de 2008

Com alguma paciência para escarafunchar notícias antigas, o leitor curioso estabelece a trilha que leva Daniel Dantas ao Palácio dos Bandeirantes. A viagem começa em 1994, quando Ricardo Sérgio de Oliveira atuou como arrecadador da campanha de José Serra, que depois o indicaria para diretor do Banco do Brasil.

Através dos fundos de pensão, Ricardo Sérgio financiou os consórcios de Dantas nos leilões da telefonia, das estatais elétricas e da Vale do Rio Doce. Ele também arquitetou o caixa dois da campanha reeleitoral de FHC. Participaram do esquema o Opportunity (via Marcos Valério) e o grupo francês Alstom, hoje investigado pelo suborno de altos funcionários tucanos em licitações do Metrô paulista. Andrea Matarazzo, amigo de Serra, aparece com freqüência nesses episódios.

O delegado que investigava Ricardo Sérgio foi afastado em 1998 por Marcelo Itagiba, então superintendente da Polícia Federal. Itagiba, casado com uma prima de Matarazzo, virou assessor de Serra no Ministério da Saúde. Hoje, deputado federal, preside a CPI dos Grampos, que tenta desqualificar a atuação do delegado Protógenes Queiroz na operação Satiagraha. Queiroz teria omitido informações de seus superiores. Um deles, o diretor de Inteligência Daniel Lorenz, coordenara as investigações sobre o extinto dossiê que apontava ligações de Serra com a máfia das ambulâncias.

Dantas não ficou preso graças a Gilmar Mendes, defensor do governo FHC na Advocacia-Geral da União. Já ministro do STF, Mendes arquivou uma ação de improbidade administrativa contra Serra. Depois, afirmou ter sido espionado quando falava ao telefone com o senador Heráclito Fortes. Este possui ligações com as empresas de Dantas e é amigo de sua irmã, Verônica, ex-sócia da filha de Serra. Restam dúvidas sobre os motivos da blindagem em torno de Daniel Dantas?

(Por: Marco Garcia)
creditos:
http://45escandalosdejoseserra.blogspot.com.br/

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