terça-feira, 30 de outubro de 2012

Barbosa,segue lutando....

Joaquim Barbosa falou o que todos nós pensamos

Vossa Exelência advoga para ele? Ministro Joaquim Barbosa, acusando o ministro Ricardo Lewandowski de dar penas brandas para Marcos Valério, condenado no processo do mensalão.

Desde o início deste julgamento o ministro Ricardo Lewandowski tem demonstrado claramente que o seu objetivo é o de manter o sistema de impunidade para os crimes de colarinho branco, principalmente aos ligados ao PT.

O Ministro Lewandowski sempre procurou protelar o jugamento, e depois de iniciado sempre procurou minimizar a culpa ou inocentar os criminosos.

Na aplicação das Penas, o Ministro Lewandowski se mostra leniente para com os criminosos pedindo a aplicação de penas mínimas.

Este tipo de crime deve ser severamente punido, para que desencorajar outros a repetir os mal feitos. A pena não tem só um efeito de punição para o criminoso, mas sim mandar um recado forte a sociedade que o Estado Democrático de Direito não tolera este tipo de crime, principalmente de elementos participantes do governo.

Por este motivo, na minha opinião, as penas para José Dirceu e os demais políticos, deva ser mais pesada do que as aplicadas a Marcos Valério.

Ricardo Lewandowski, com sua atitude, presta um desserviço ao Brasil e ao seu povo.

O Ministro Dias Tóffoli é de dar dó. Não tem conhecimento jurídico suficiente para acompanhar os demais ministros da corte.

Já chega de corrupção e impunidade no Brasil.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A nova religião do PT!


SE NÃO ACREDITARAM EM MIM, VÊ SE AO MENOS ACREDITAM NO REINALDO AZEVEDO

Postado por Lúcio Neto.
PT cumpre ameaça feita por Gilberto Carvalho e começa a disputar espaço com evangélicos. Ou: O partido quer ter a sua própria versão dos evangelhos, a sua própria imprensa, a sua própria OAB, a sua própria ciência, a sua própria democracia…

Não! Este texto não é sobre religião e política. Este é um texto que repudia os que pretendem fazer da política uma religião.

O comando de campanha de Fernando Haddad, candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, convocou alguns pastores evangélicos — de pouca expressão, é verdade — para uma reunião no diretório municipal do partido. Ali se redigiu uma espécie de manifesto daqueles poucos líderes em favor do petista. Não se toca no nome do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, que expressou seu apoio ao tucano José Serra. Quem se encarregou de criticar Malafaia foi o próprio Haddad: “Na verdade, houve uma reação aos modos e aos termos que o pastor [Malafaia] utilizou para se referir à minha pessoa. Inclusive uma pessoa que nem é de São Paulo”. Haddad acha que religião tem de ter base territorial, entende? Haddad acha que o divino tem de respeitar fronteiras territoriais. Adiante! O líder religioso da Assembleia de Deus emitiu uma nota (ver post abaixo) apontando o que considera “as mentiras” do petista. Não! À diferença do que podem pensar alguns, não farei um texto sobre religião. Tratarei de algo até mais amplo. A ameaça feita em janeiro por Gilberto Carvalho começa a se cumprir. O PT já começou a sua mobilização para disputar influência com os evangélicos. Para tanto, decidiu provocar um confronto entre os religiosos. Por quê?

Porque o PT quer ter a sua própria “igreja”. Também quer a sua própria imprensa. A sua própria OAB. O seu próprio STF. A sua própria SBPC. A sua própria universidade. Com sua vocação totalizante e totalitária, o partido quer submeter todas as instâncias da sociedade a seus ditames. Por isso, atribui a um manifesto de meia dúzia de evangélicos o que nem mesmo está lá. O texto não ataca Malafaia, mas Haddad o vende como uma reação ao líder religioso que não o apoia.

PT começa a cumprir ameaça contra evangélicos
O PT começa a cumprir uma ameaça. No Fórum Social de Porto Alegre, no fim de janeiro, o ministro Gilberto Carvalho (secretário-geral da Presidência), homem mais importante no PT depois de Lula e seu provável futuro presidente, deu uma palestra. Na plateia, estava ninguém menos do que assassino e terrorista Cesare Basttisti, que ficou no Brasil por vontade Lula e Tarso Genro. Tudo em casa!

Carvalho estava muito à vontade. Confessou lá que o governo tem a intenção de criar uma mídia estatal para a classe C. Entenderam? A imprensa que está aí não serve. O estado precisaria financiar outra, mais adequada às necessidades do partido. Carvalho foi além: anunciou a disposição do PT de fazer “uma disputa ideológica coma as lideranças evangélicas para conquistas a classe C”. À época, escrevi um post sobre essa palestra e produzi uma série de textos a respeito.

Estava claro ali: o objetivo era mesmo confrontar os evangélicos. A fala deu um barulho danado, especialmente depois que demonstrei aqui o seu alcance e gravidade. Dilma teve de sair em socorro do ministro. Disseram que não era bem aquilo, que ele havia se expressado mal. Na esteira do mal-estar, Dilma deu o Ministério da Pesca para Marcelo Crivella, sobrinho de Edir Macedo, da Igreja Universal, que representa fatia relativamente pequena dos evangélicos. Os petistas, como deixa claro o mensalão, estão acostumados a comprar apoios — seja com dinheiro de propina, seja com ministérios…

Muito bem! Não se esqueçam de uma coisa: o PT jamais desiste de uma ideia, ainda que diga o contrário. E não desistiu, estejam certos, de disputar a influência com os evangélicos, como se fosse também uma igreja… Ocorre que a existência de correntes cristãs que têm a fidelidade de seus fiéis soa uma traição ao partido que quer ser impor como imperativo categórico. É ele, partido, que tem de estar em todos os lugares. Por isso, agora, essa cruzada contra a Malafaia e contra os pastores que não estão com Haddad. E como é que os petistas contam levar a cizânia ao seio evangélico? Ora, usando alguns… evangélicos, que aceitam se comportar como inocentes úteis em troca de algumas promessas. Isso reforça a tese do PT de que tudo tem um preço, de que tudo pode ser reduzido a dinheiro — às vezes, dinheiro vivo, como se viu no mensalão.

Substituir a sociedade
Não! O partido não pode aceitar que haja um líder religioso ou que haja correntes religiosas que se oponham à sua orientação. Sendo assim, então, ele decide criar a sua própria igreja, seduzindo alguns evangélicos com migalhas. É o mesmo partido que não aceita o STF — que representaria, segundo Rui Falcão, a elite “suja e reacionária”. Ora, José Genoino está por aí a dizer que não se sente um condenado, como se isso fosse matéria subjetiva. Quem sabe a cadeia o faça mudar de ideia… Jorge Viana, senador pelo PT do Acre, já disse achar inadmissível que o governo nomeie ministros que depois condenem membros do partido. O PT quer, em suma, ter O SEU STF, ASSIM COMO QUER TER A SUA IGREJA.

Também rejeita uma disputa franca e aberta pelo comando da OAB, por exemplo. Está metido na disputa pelo comando da Ordem dos Advogados do Brasil porque não aceita, como é o certo, uma OAB que vigie o poder. Ao contrário: o PT quer um poder que vigie a OAB.

O partido vive às turras com o jornalismo independente porque, confessou Carvalho,  quer ter a sua própria imprensa, que se ocupe não de noticiar o que é do interesse do conjunto da população, mas o que é útil a seu próprio fortalecimento. O diabo é que quer fazer isso com dinheiro público! Existir um jornalismo que se oriente segundo critérios que não são os da legenda ofende esses patriotas — assim como os ofende haver igrejas ou entidades de classe e categoria que não estejam a serviço de seus anseios.

O petismo também quer a sua própria universidade, de que é expressão gente como Marilena Chaui (ver post na home), esta detestável senhora capaz de torcer miseravelmente os fatos em favor da sua ideologia, sem qualquer compromisso com a verdade. Há anos o partido transformou a academia num mero quintal de seu projeto de poder.

Nada, assim, pode escapar a seu controle e a sua visão torta de mundo. A guerra que decidiu promover contra Malafaia expressa a pior e a mais típica natureza do petismo. Repete o que o partido vem fazendo em outros setores da sociedade de maneira contumaz e organizada. No que diz respeito à imprensa, por exemplo, ninguém ignora o desavergonhado financiamento ao subjornalismo, mobilizado para atacar autoridades do Judiciário, líderes da oposição e a imprensa independente.

Esses são os petralhas. E o país que eles imaginam se parece, deixem-me ver, com a Venezuela, com Cuba, com o Equador ou com a Argentina de Cristina Kirchner. Neste blog não passam. Como tenho afirmado nos lançamentos do meu livro mais recente, eles não se cansam de dizer mentiras sobre si mesmos, e eu não me canso de dizer a verdade sobre quem são.

Texto publicado originalmente às 5h43



São Paulo quer mais um Tiririca

(ÉPOCA – edição 753)
O eleitorado de São Paulo, como se sabe, é dado a ataques de tédio. Volta e meia inventa um Enéas, um Clodovil, um Tiririca – e assim cria grandes fenômenos de votação pelo simples prazer de ver um palhaço tocar fogo no circo. Na eleição de 2012, os paulistanos estão ameaçando mais uma travessura.
Apesar do enorme destaque em torno do julgamento no STF, a tragédia do mensalão não tem sido bem compreendida pela opinião pública. Frequentemente o caso é classificado como um dos maiores escândalos de corrupção da história da República. O eleitor precisa entender que o roubo de dinheiro público é só um dos aspectos do mensalão. E não é o mais grave.
Na maioria dos casos de corrupção envolvendo governos, a equação básica é o uso do poder como meio para o roubo. No mensalão, trata-se de roubo como meio para a permanência no poder. O dinheiro do valerioduto era destinado essencialmente aos caixas do partido e do grupo político do presidente da República. Além da compra de votos no Congresso, servia também para despesas políticas gerais, custeio de candidaturas, alimentação da máquina partidária.
A grande chaga do mensalão não é a quantia roubada. É a ocupação da mais alta esfera de poder por um projeto político medíocre, no qual a energia para governar é desviada para os objetivos fisiológicos. Nos raros planos de governo propostos e executados pelo PT, como o emblemático Fome Zero, os resultados foram desastrosos. Pela simples razão de que ali não há planejamento, não há cérebros em busca de soluções, não há espírito público para fazer reformas estruturais – que podem ser eleitoralmente arriscadas.
A privatização da telefonia, que melhorou a vida de todas as classes sociais, jamais seria feita pelo PT. Era uma medida inicialmente antipática para a opinião pública, parecia ser a entrega “do que é nosso” (sendo que “nosso”, no caso, era deles – os pendurados no cabide estatal das telefônicas). Até hoje o partido se enche de votos demonizando as privatizações, com a tática desonesta e eficiente de defender minorias organizadas como se estivesse defendendo o povo.
É típico desse projeto de poder desmascarado pelo escândalo do mensalão transformar o Ministério da Educação em degrau para a Prefeitura de São Paulo. Num dos casos mais gritantes de inépcia administrativa já vistos no MEC, o então ministro Fernando Haddad conseguiu presidir três anos de descalabros seguidos na aplicação do Enem, transtornando a vida de estudantes no Brasil inteiro. Era uma época em que Haddad estava destacado por seus chefes (Lula e Dirceu) para um objetivo mais nobre: dar pinta nos palanques de Dilma Rousseff.
E aí está o governo Dilma, prestes a completar seu segundo ano sem um projeto relevante sequer, sustentado politicamente pela paz econômica da conjuntura – que nada tem a ver com ações governamentais. Uma presidente que assumiu para segurar a grande ocupação fisiológica, que demite os ministros que apodrecem em público, mas nem todos. Vide Fernando Pimentel, o consultor fantasma das indústrias mineiras, um morto-vivo no Ministério do Desenvolvimento – cuidando do desenvolvimento petista, exatamente a mesma missão de Fernando Haddad.
O eleitorado de São Paulo é brincalhão. Cansou de ver em ação esse ministro marqueteiro, usando o MEC como plataforma de truques populistas, como defender livros didáticos com erros de português (“nós pega o peixe”) e até torrar dinheiro com propaganda oficial para sustentar o factóide. Mais um ministro-candidato de laboratório, escalado para fazer média com minorias organizadas, para fazer provocações rasteiras a um possível adversário de seus chefes em 2014, enfim, pau para toda obra.
Eis que esse militante travestido de administrador aparece em primeiro lugar nas intenções de voto para o segundo turno. Ou seja: o eleitor paulistano está entediado de novo. Está ameaçando botar um pouco de palhaçada na política para ver o que acontece.
Vamos antecipar aqui o que acontece: conversão da máquina da maior cidade do país em palanque para 2014. O resto é secundário, eles só pensam naquilo. Valérios, Valdomiros e Sombras devem estar salivando. Até porque o Supremo acaba de liberar a lavagem de dinheiro em campanha eleitoral.

SEM O DEBATE POLÍTICO E IDEOLÓGICO ELEIÇÕES NÃO ALTERAM O CAMINHO DO BRASIL PARA UM AUTORITARISMO CONSENTIDO

Numa visão geral dos resultados desse segundo turno que destaca grandes colégios eleitorais constata-se que o PT, individualmente, mostrou que não está com essa bola toda e que Lula não é Deus, como quer Marta Suplicy. Mesmo assim, o fato de vencer em São Paulo reforça o cacife petista nos dois sentidos: o político e o outro...

Na região Norte e Nordeste, tradicional reduto lulístico e onde se afirmava que a bolsa família decidia eleição, viu-se o PT perder em Salvador. Em Manaus o PSDB deu um banho de votos.

Aqui em Santa Catarina, o PSDB venceu em Blumenau, uma das principais cidades catarineses de alta densidade econômica, enquanto no maior colégio eleitoral, Joinville, o PT foi apeado do poder.

E m Florianópolis venceu Cesar Souza Júnior numa grande coligação que incluia o PSDB. Seu oponente do PMDB, Gean Loureiro, teve o apoio ostensivo do PT, PCdoB e demais satélites do petismo.  O vice-presidente da Dilma esteve em Florianópolis dando força federal para o Loureiro. 

Houve portanto um pulverização de votos que permitiram o crescimento do PSB, por exemplo, enquanto o PSDB - tirante a jóia da coroa, São Paulo, saiu-se bem nacionalmente.

Entretanto, o sistema partidário no Brasil da atualidade é uma geléia geral. Face a este fato é impossível prever de antemão qual o impacto que o resultado destas eleições municipais terão no âmbito nacional para 2014. 

Pelos dados da atualidade nada indica que a denominada base aliada que sustenta o governo do PT sairá enfraquecida, haja vista que a maioria dos partidos continuará ao lado do governo. Esse presidencialismo imperial que pode tudo turbina o patrimonialismo e o populismo permanece intacto. O comportamento de governadores e prefeitos é inclinar-se em direção ao governo federal. Qualquer governo.

Isto decorre basicamente de um fato: a ausência do debate político. Esse aspecto se confirma analisando-se o marketing eleitoral das campanhas. A maioria dos candidatos, se não a totalidade, preferiu abandonar a sigla de seu partido nas peças de propaganda. Siglas apareciam apenas para atender dispositivo legal.

Os próprios partidos esquerdistas mais ideológicos também trataram de escamotear suas siglas de foice e martelo. Isso leva ao que eu denomino de geléia geral ideológica e partidária.

Comprova-se o que afirmo ao ver-se, por exemplo, como se fere a campanha eleitoral presidencial americana, onde os partidos Democrata e Republicano separam-se radicalmente na oferta de soluções de problemas e, principalmente, sobre o tamanho que o Estado deve ter.

Essa ausência da política no debate político obscurece o essencial, além do que sequestra do eleitorado a possibilidade efetiva de estabelecer diferenças ao votar nesse ou naquele candidato. Sem a definição clara dos objetivos de cada partido todos se parecem absolutamente iguais, o que leva à apatia geral. Tanto é que é comum se ouvir que tudo é a mesma coisa, quando na verdade não é, ou melhor, não deveria ser.

O que se tem hoje no Brasil é um partido, o PT, de vertente comunista, que postula em seu programa partidário a transformação do Brasil numa República Socialista. Todavia a estratégia petista é escamotear isso do eleitorado pela maquiagem do marketing político por um lado e, por outro, na adoção de ações baseadas no "pensamento politicamente correto". 

Grande parte dessas ações vão paulatinamente corroendo a liberdade idividual. Uma vez consumada a perda da liberdade individual passa-se a viver numa ditadura. Seria algo mais ou menos como uma "ditadura consentida", pela substituição básica do conceito de democracia que passaria a ser o designativo de "centralismo democrático".

Isto já está ocorrendo em grande medida pelo aparelhamento levado a efeito pelo PT de todas as instâncias do poder do Estado. Mas é no âmbito da cultura que essa ação voltada a subversão de valores morais e éticos e semântico, em proveito do poder permamente pelo partido, é mais solerte. A produção cultural vai sendo atacada em várias frentes: a primeira delas é a educação, porquanto é nas escolas que vai sendo feita a lavagem cerebral dos jovens, abduzindo seus cérebros que passam a pensar de acordo com as diretrizes comunistas ditaddas pelo partido. 

O outro instrumento para promover a lavagem cerebral em grande escala é o controle da mídia, ou seja, os veiculos de comunicação de massa: televisão, rádio e imprensa e, mais recentemente a internet que já está interligando todas essas mídias.

No caso a grande mídia, a ação dos comunistas do século XXI trabalham em duas frentes. Uma delas é conseguir transformar em lei o controle da mídia pelo Estado, o que ainda não conseguiram. No entanto têm logrado esse controle em grande escala na medida em que os jornalistas mais jovens, egressos dos cursos de comunicação, entram nas redações de cabeça feita. Isto já é uma realidade que pode ser comprovada pela análise do conteúdo da grande mídia. 

O que estou alinhando de forma breve neste artigo é o que está acontecendo no Brasil na atualidade. É essa realidade que tem de entrar no debate político de forma clara e objetiva. Caso prevaleça a leniência e até mesmo oportunismo dos partido que se dizem de oposição a democracia e a liberdade irão irremediavelmente para o brejo.

Retomando o que frisei anteriormente, há portanto que separar o joio do trigo. Tem que ficar claro que democracia só existe num Estado de Direito Democrático sob o império da lei, ou seja, da Constituição do Estado, a Carta Magna, à qual qual todas as leis devem estar em consonância com ela.

Quem está eventualmente lendo este artigo pensará: mas isso não tem nada ver com eleição municipal. Errado. Tem tudo a ver. Esta é a questão principal que ao PT e seus satélites comunistas não interessa que seja debatida.

E acreditem: o PSDB perdeu a eleição em São Paulo exatamente por causa disso. Não faz oposição. E para fazer oposição tem de trazer a questão política para o debate. 

Quem na verdade trabalhou com a política foi exatamente o PT, que continua pregando a luta de classes. O comunismo caiu com o Muro de Berlim no que respeita à sua antiga forma de ação. O comunismo do século XXI mantém intacto o conceito de luta de classes não no que concerne à luta cruenta. Apenas como ferramenta para exarcerbar o ressentimento e com isso criar uma falsa ilusão de que é possível se encontrar ali na frente a porta do paraíso que na verdade é uma fantástica prisão. Uma prisão de consciências. 

E para concluir: reparem que este tipo de análise não se vê na grande imprensa brasileira, já que ela também já não mais debate nem analisa o essencial. Se encontarem algo parecido fica dentro das escassas exceções que confirmam a regra.

E ainda dizem que o PT foi o vencedor das eleições municipais de 2012


Terminada a apuração do 2º turno das eleições municipais neste domingo (28.out.2012), o PMDB é o partido que mais elegeu prefeitos em 2012.
De acordo com os resultados do 1º turno e do 2º turno divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), peemedebistas conquistaram 1.024 das 5.568 prefeituras em disputa (18,4% do total). Em seguida aparecem PSDB (702, 12,6% do total), PT (635, 11,4%), PSD (497, 8,9%), PP (469, 8,42%) e PSB (442, 7,9%). Blog do Noblat

O grande ganhador das eleições de 2012 foi o partido que elegeu maior número de prefeitos. Resta alguma dúvida?

Da mesma forma que quem ganha o jogo é o time que faz o maior número de gols. Não adianta dizer que o time vencedor foi aquele que ficou em terceiro lugar no campeonato.

Da mesma forma nas eleições para prefeituras no Brasil, o grande vencedor foi o PMDB que conquistou o maior número de prefeituras, em segundo lugar o PSDB. O PT tem que se contentar com a medalha de bronze.

domingo, 28 de outubro de 2012

Liberdade de ensinar e arte de aprender.

Quando a Gazeta do Povo publicou, em 18 de junho, artigo de minha autoria denunciando a propaganda eleitoral petista em sala de aula (clique aqui para ler), eu tinha certeza de que acabaria aparecendo alguém para defender essa prática em nome da “liberdade de ensinar” do professor, garantida pelo artigo 206 da Constituição Federal. Não deu outra: no dia seguinte estava lá, na coluna do leitor, a lembrança da mencionada garantia constitucional.
Ocorre que, ao lado da liberdade de ensinar, o art. 206 da CF também assegura a liberdade de aprender, e é evidente que a doutrinação ideológica e a propaganda eleitoral em sala de aula constituem uma forma de cerceamento dessa liberdade fundamental dos estudantes. Juridicamente, é nisso que consiste a doutrinação ideológica e a propaganda política em sala de aula: um abuso da liberdade de ensinar em detrimento da liberdade de aprender.
Que se trata de uma conduta ilícita, não há dúvida. Que o fenômeno tomou conta das escolas em todo o Brasil, também não: basta dar uma olhada no imenso volume de provas acumuladas no site www.escolasempartido.org. Resta saber como enfrentar o problema – o que fazer para que a liberdade de aprender dos estudantes não seja sufocada pelo abuso da liberdade de ensinar dos professores?
Considerando a impossibilidade de se saber, a cada momento, o que acontece no espaço fechado das salas de aula, a única forma de proteger os estudantes da ação abusiva dos seus mestres militantes – os chamados “despertadores de consciência crítica” – é dar aos alunos os meios de que eles necessitam para se defender. Para isso, é preciso informá-los dos direitos compreendidos na sua liberdade de aprender. Com esse objetivo, o Escola sem Partido vem defendendo a afixação, em todas as salas de aula das últimas séries do ensino fundamental e de todo o ensino médio, de um cartaz com os seguintes “deveres do professor”:
O professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-ideológica, nem adotará livros didáticos que tenham esse objetivo.
O professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, ou da falta delas.
O professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas.
Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.
E, por fim, o professor não criará em sala de aula uma atmosfera de intimidação, ostensiva ou sutil, capaz de desencorajar a manifestação de pontos de vista discordantes dos seus, nem permitirá que tal atmosfera seja criada pela ação de alunos sectários ou de outros professores.
Conscientizar os estudantes dos direitos compreendidos em sua liberdade de aprender é uma questão de estrita cidadania. Peça à sua escola ou à escola de seu filho que mande imprimir e afixar nas salas de aula cartazes contendo essa relação de deveres. Se ela se recusar, procure o Ministério Público. Se precisar de ajuda, conte conosco.
* Advogado e coordenador do www.escolasempartido.org
Fonte: Gazeta do Povo, edição de 26 de agosto de 2012.
http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1290543&tit=Liberdade-de-ensinar-e-de-aprender

Como o Ministro LEWANDOWSKI julgaria HITLER


Recebi por e-mail.
De autoria desconhecida
 
  
"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.

Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do proceso entregue pelo "Parquet"; o Sr. Procurador.

Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.

Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.

Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaule que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.

Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.

E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de "facto".

O holocausto, em que pesoas de diversas racas e etinias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim Jones. É,  ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Almanidejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.

Assim -já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente- afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.

"Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto, Sr. Presidente."

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Seja contra a progressão automática!

Fim da Progressão Continuada nas Escolas Públicas Paulistas

Fim da Progressão Continuada nas Escolas Públicas Paulistas
Por favor acessem esse link aqui embaixo , e assine a tal petição beijos, vão mudar isso!

sábado, 27 de outubro de 2012

Condenado pelo STF, Delúbio se diverte em churrascaria de SP


Tão logo percebeu a presença da reportagem no restaurante, o ex-tesoureiro do PT deixou o local


Fernando Gallo
O Estado de S.Paulo

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção ativa e formação de quadrilha, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares se divertia na tarde deste sábado, 27, com dois amigos em um almoço em uma churrascaria no Bom Retiro, região central de São Paulo. Ao custo de R$ 109,80 por cabeça, o rodízio de carnes que degustaram na Churrascaria OK foi precedido por doses de vodka e regado a risadas.

Além dos dois homens que o acompanharam à mesa, Delúbio estava acompanhado de outro, que lhe faz as vezes de motorista e segurança. Tão logo percebeu a presença da reportagem no restaurante, o homem, que estava próximo da porta, foi até o petista e lhe cochichou no ouvido. Delúbio sorriu.

Em poucos minutos, o Ômega CD prata que aguardava do lado de fora começou a se movimentar. Foi levado para a garagem de serviço da churrascaria.

Concomitantemente, Delúbio se levantou e desapareceu. Saiu pela porta dos fundos da churrascaria, onde um manobrista lhe aguardava em outro carro. Foi deixado em um ponto de táxi, de onde seguiu viagem.
27 de outubro de 2012

O DERRADEIRO ALERTA AOS PAULISTANOS: RESISTIR É PRECISO!

O editorial do jornal O Estado de São Paulo lança o derradeiro alerta aos cidadãos paulistanos na véspera de uma eleição cujo desfecho não interessa apenas à capital paulista, mas a todo o Brasil. O texto explica muito bem o que está em jogo: a democracia, a liberdade e a sorte dos cofres públicos paulistanos, já que uma eventual vitória do PT, o partido do mensalão, representa uma punhalada no coração do Brasil. O título do editorial é "Resistir é preciso".

Mais de 8,6 milhões de paulistanos estão aptos a ir às urnas amanhã, no segundo turno do pleito que elegerá o novo prefeito da capital. Na maior metrópole do País, onde vivem mais de 11,3 milhões de pessoas, o crescimento demográfico tem sido, nas últimas décadas, muito mais rápido do que a capacidade dos governantes de planejar e desenvolver uma infraestrutura urbana e social minimamente capaz de garantir qualidade de vida, em especial para os habitantes da periferia, onde o aumento da população é muito maior. O momento de depositar na urna o voto que decidirá quem estará à frente da Prefeitura da capital nos próximos quatro anos reveste-se, portanto - particularmente na atual quadra da vida política nacional -, de um sentido de acentuada responsabilidade cívica, tanto maior quanto mais excepcionalmente desafiadora é a tarefa à espera do novo prefeito.

Assim, é de esperar que, tanto quanto possível acima das paixões partidárias e da mistificação marqueteira que costumam dar o tom das campanhas eleitorais, o eleitor cumpra seu dever cívico depois de sopesar criteriosa e objetivamente os programas de governo e as credenciais de cada um dos candidatos. A eleição de prefeito deve ser sempre considerada, antes e acima de tudo, como a escolha de um governante verdadeiramente capaz de resolver os problemas da cidade. Trata-se de uma obviedade, ostensiva até. Mas que precisa, sem embargo, ser devidamente assinalada pelo fato de a conjuntura política de âmbito nacional em que o pleito paulistano se realiza tornar essa questão muito mais complexa e delicada do que seria normalmente. Em outras palavras, ao depositar seu voto nas urnas amanhã, o eleitor paulistano não estará apenas elegendo um novo alcaide, mas influindo decisivamente nos destinos políticos do País.

Não é suficiente, portanto, levar em conta apenas as qualificações político-administrativas de Fernando Haddad e José Serra. É necessário ter em mente o que a vitória de um ou de outro poderá significar para o futuro do País.

A eleição paulistana é estrategicamente fundamental para o PT, conforme apregoam as próprias lideranças do partido. Neste momento em que, por um lado, se jogam as preliminares do quadro sucessório de 2014 e, por outro, o grupo político liderado por Lula vê suas "vísceras expostas" pelo julgamento do mensalão no STF, a vitória em São Paulo é essencial para o lulopetismo, tanto para cacifar as pretensões de consolidar sua hegemonia no cenário político nacional como para lançar uma cortina de fumaça sobre o grave ônus que representa o atestado de inidoneidade ao modo petista de governar representado pela condenação de José Dirceu&Cia. Foi o próprio ex-ministro da Casa Civil, já então na condição oficial de quadrilheiro, quem anunciou, no dia seguinte à sua condenação, que "a prioridade" no momento é vencer a eleição em São Paulo.

Fernando Haddad, a nova invenção de Lula, tem dado de ombros ao escândalo do mensalão com o argumento de que, pessoalmente, não tem nada a ver com isso. Provavelmente é verdade. Mas ninguém, nem mesmo o próprio, é capaz de imaginar que uma eventual administração petista na mais importante cidade do País possa ser mantida imune ao contágio de uma mentalidade que deliberadamente confunde Estado e partido. A voracidade com que, estimulados pelos prognósticos eleitorais, quadros do PT e aliados se lançam à disputa antecipada por espaço numa futura administração da cidade é sintoma claro de que se tentará reproduzir aqui, na hipótese da vitória petista, o lamentável fenômeno do forte aparelhamento partidário que tem comprometido a eficiência da administração federal na última década.

Nessa perspectiva, a vergonhosa realidade dos fatos expostos pelo julgamento do mensalão, antes de constituir um argumento eleitoral antipetista, é um vigoroso brado de alerta sobre a grave ameaça que significa para o futuro da democracia no Brasil a desmedida ambição de poder e o abominável sentimento de impunidade de um grupo político cuja liderança não hesita em atacar e desqualificar o papel da Suprema Corte quando esta, constituída por uma maioria esmagadora de membros escolhidos por ela própria, ousa contrariar seus interesses políticos. São Paulo precisa continuar resistindo a esse desatino. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

Cinismo ou loucura?

 

 
Tive a sorte (ou o azar) de nascer numa cidade e num estado onde o PT jamais chegou ao poder. Digo sorte e azar ao mesmo tempo porque, se por um lado isso me livrou de sentir na pele as "maravilhas" do "jeito petista de governar" (como o aparelhamento do Estado pelo partido e a roubalheira desenfreada "em nome dos trabalhadores"), por outro lado permitiu a eles - os petistas de lá - terem a caradura de ainda posar de “éticos” e “contra tudo isso que está aí”, repetindo o mesmíssimo discurso petista de antes do mensalão. Ofendendo a inteligência e abusando, assim, da paciência alheia.
Isso mesmo. Ainda há petistas que enchem a boca para falar de ética... e sem ruborizar.De tanto ver esse pessoal se lamuriando após perder nas urnas, já identifiquei um padrão. E posso dizer com certeza: petista não sabe perder. Nem o que é democracia.
Basta atentar para o seguinte (onde o partido não venceu, ou onde ainda é minoria):
- Culpam sempre a "ignorância do eleitor" (como se o único "voto consciente" fosse o dado a eles, petistas); é a velha teoria (elitista, pra variar) de que "o povo não sabe votar";
- Chamam todos – todos! – os outros candidatos de corruptos (logo quem...); é a velha ladainha do "ninguém presta, só eu" (lembram?);
- Quando não contestam a legitimidade do resultado – a única eleição válida, para eles, é a que ganham –, lamentam não terem conseguido derrotar o "poder econômico" (justo o PT, que se aliou com Maluf nessas eleicões...).
Tudo isso para não terem de reconhecer o óbvio: o povo não os quis (isso eles não podem aceitar, pois afinal eles são a "vontade do povo"...).
Enfim, um comportamento claramente antidemocrático (a democracia existiria apenas para que eles, petistas, cheguem ao poder).
O mesmo se aplica aos demais partidos autoproclamados de esquerda (PSOL, PSTU etc.).
Este ano os petistas tomaram uma surra nas capitais que já governaram, como Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG) - locais visitados durante a campanha, coincidência ou não, pela presidenta-gerenta. Sem falar em Recife (PE), onde o vexame foi ainda maior. É que nesses lugares os eleitores já conhecem o PT, e portanto ficou mais dificil manter a pose de contestadores e inimigos do "sistema". Já nas cidades em que sempre foram um poder marginal (e não "marginais do poder", como disse o ministro Celso de Mello, do STF), a máscara de bons-moços ainda não caiu, e ainda há gente ingênua ou desmiolada o suficiente para levá-los a sério.
Realmente, ganhando ou perdendo, a cara de pau - ou a loucura - da petralhada não tem limites. Enquanto houver tolos, haverá petistas.

Novidades cariocas!

O povo fu..., paciente contrai super bactéria em emergência de Lata no Hospital Geral de Bonsucesso, e aí Dona Dilma Rousseff ?

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Emergência de "lata", é isso mesmo ???
 
 

bandidos atiram contra policiais de UPP no São Carlos, pelo visto tudo "pacificado", né Sérgio Cabral ?

Jornal O Dia
 
 
 

DITADURA: Sérgio Cabral o governador que dá CHOQUE no povo

jornal O Dia
 
 
Como sempre o Aroeira foi perfeito.

Aprendam uma coisa, estamos vivendo uma repressão e ditadura no Rio de Janeiro.

O PM faz o que o Comando manda, sob pena de ser preso e expulso.

O Comando faz o que o Governador Sérgio Cabral manda, sob pena de ser também penalizado.

Por isso,  o choque dado pelo PM no estudante na manifestação contra o aumento das passagens, foi, na verdade, uma ordem do Governador Sérgio Cabral, como bem representado nessa charge acima.

Hoje a ordem do Governador Sérgio Cabral é "tiro, porrada, e bomba" na oposição, isso lembra até uma deputada vagabunda que puxa muito o saco do Cabral, né ?
 
 

Terror total: Niterói abandonada, morte de desembargador e vereador deixam moradores em pânico


E ainda tem gente que acredita no fanfarrão do Sérgio Cabral que a violência está diminuindo enquanto isso o povo morrendo, triste, muito triste.
  
jornal O Globo

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Capa do jornal O Dia

 
 
 

CAOS TOTAL: Prefeito Eduardo Paes mente, usuário de crack na cidade podem chegar a 6 mil, e o que estão fazendo para tratar essas pessoas ?

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Planos de Sérgio Cabral de derrubar Museu do Índio esbarra na justiça, Eike Batista vai ter que esperar mais para ganhar Maracanã de "presente"

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O PT FOI CONTRA ...



1985 - O PT é CONTRA a eleição de Tancredo Neves e EXPULSA os deputados que votaram nele.
1988 - O PT vota CONTRA a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.
1989 - O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num CALOTEIRO MUNDIAL.
1993 - Presidente Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi CONTRA e não participou.
1994 - O PT vota CONTRA O PLANO REAL e diz que a medida é eleitoreira.
1996 - O PT vota CONTRA a REELEIÇÃO. Hoje defende.
1998 - O PT vota CONTRA a PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, medida que hoje nos permite ter acesso a internet e mais de 150 MILHÕES DE LINHAS TELEFÔNICAS.
1999 - O PT vota CONTRA a adoção do CÂMBIO FLUTUANTE.
1999 - O PT vota CONTRA a ADOÇÃO das METAS DE INFLAÇÃO.
2000 - O PT luta FEROZMENTE CONTRA a criação da LEI DA RESPONSABILIDADE FISCAL, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.
2001 - O PT vota CONTRA a criação dos PROGRAMAS SOCIAIS no governo FERNANDO HENRIQUE CARDOSO: Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como ESMOLAS ELEITOREIRAS e insuficientes.
Quase toda estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado acima. O PT foi CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.(O PT, era oposição e oposição faz essas coisas. Não vê o que estão fazendo agora?)

HOJE ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM E POSAM COMO OS ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS DEMOCRÁTICO
Já que o PT foi contra tudo e contra todos desde a sua fundação, fica uma perfunta para que os leitores respondam:
EM 10 ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO BRASIL PARA MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES DEIXARAM?

REFORMA TRABALHISTA – nada mudou
REFORMA TRIBUTÁRIA – pagamos altos impostos e existem desvios. Os pobres pagam mais.
REFORMA JUDICIÁRIA - muitas leis estão caducando – a Justiça continua morosa.
REFORMA PREVIDÊNCIARIA – os aposentados foram penalizados

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Venezuela,está acordando,será?

ONDA DE PROTESTOS CONTRA CHÁVEZ. VIOLÊNCIA, INSEGURANÇA E INEFICIÊNCIA DO GOVERNO LEVAM POVO ÀS RUAS.

A breve lua de mel entre o caudiolho Hugo Chávez e os venezuelanos que votaram nele parece ter chegado ao se fim, já que centenas de venezuelanos saem às ruas diariamente para protestar pela falta de moradia, a ineficiência dos serviços públicos e um dos mais altos índices de violência da América Latiana, segundo reportagem do jornalista Antonio Maria Delgado, do jornal El Nuevo Herald, editado em Miami (EUA). 

Segundo cifras do Observatório Venezuelano de Conflitos Sociais (OVCS), as manifestações de protesto recrudesceram nas últimas semana, somando mais de 315 em outubro, num sinal que os cidadãos estão perdendo a paciência ante a deterioração da qualidade de vida e a ineficiência estatal no que concerne a respostas aos problemas do país.

Transcrevo a parte inicial da reportagem no original em espanhol, com link para leitura completa.

EN ESPAÑOL - La breve luna de miel entre el presidente Hugo Chávez y los venezolanos que votaron por él a principios de mes parece haber llegado a su fin, ya que cientos de venezolanos salen a las calles diariamente para protestar por la falta de viviendas, la ineficiencia de los servicios públicos y uno de los más altos índices delictivos de América Latina.

Según cifras del Observatorio Venezolano de la Conflictividad Social (OVCS), las manifestaciones de protesta se recrudecieron en las últimas semanas, sumando más de 315 en lo que va de octubre, en una señal de que los ciudadanos están perdiendo la paciencia ante el deterioro de la calidad de vida y la ineficiencia estatal para darles respuesta a los problemas del país.

“La gente va a la calle cuando ya ha pasado por todas las instancias del gobierno y ve que no le responden y no hay ningún tipo de solución”, explicó Marco Antonio Ponce, Coordinador del OVCS, antes de añadir que el venezolano está cada vez más dispuesto a manifestarse pese a que el gobierno de Chávez convirtió la actividad en un delito que puede ser penado con años de cárcel en algunos casos.

“Las protestas son como un efecto dominó, el actor como que se va envalentonando cuando ve que su par está en la calle”, sostuvo.

Evidencia de ello se vio el martes en Caracas, luego de que cientos de taxistas cerraran las principales vías de acceso al sur de la ciudad para protestar por el reciente asesinato de dos de sus compañeros. El cierre de vías dejó a decenas de miles de personas varadas por horas en las calles de la capital, con muchas de ellas imposibilitadas para llegar a sus trabajos.

El problema de la inseguridad personal es el que más aqueja a los residentes del país, donde cerca de 150,000 personas son asesinadas todos los años. Ese número se traduce a una tasa de más de 67 homicidios por cada 100,000 habitantes, que es dos veces y media más alta que la de Brasil, y más de tres la de México.

Pero la criminalidad no es el único factor de descontento en el país.
Los venezolanos también están saliendo a las calles -en un promedio de 15 manifestaciones diarias- para protestar por el abultado déficit habitacional, demoras en los pagos de obligaciones contractuales por parte de las entidades del Estado, ineficiencia en la prestación de servicios públicos, el alto costo de la vida e incluso el deterioro de las carreteras. Haga CLICK AQUI para leer toda la história