Protesto contra aumento da tarifa termina em confronto, fecha Paulista, e shopping é cercado
Marivaldo Carvalho
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
Aumento de tarifa do transporte coletivo gera protestos pelo país
6.jun.2013 - Manifestantes bloqueiam região central de São Paulo. Movimento Passe Livre organiza a manifestação contra o aumento da tarifa de metrô, trens e ônibus de São Paulo. "Se a tarifa aumentar, São Paulo vai parar", protesta o grupo, que propõe a tarifa zero para o transporte público. O ato, que reuniu mais de 1.000 pessoas, terminou em tumulto e fechamento da avenida Paulista
Aumento de tarifa do transporte coletivo gera protestos pelo país
6.jun.2013 - Bombeiro tenta conter incêndio na avenida 9 de Julho, região central de São Paulo, provocado por manifestantes durante passeata contra o aumento da tarifa de ônibus de R$ 3 para 3,20
Aumento de tarifa do transporte coletivo gera protestos pelo país
6.jun.2013 - Vidro da estação Brigadeiro, na avenida Paulista, região central de São Paulo, é depredado por manifestantes durante protesto contra o aumento da tarifa de ônibus de R$ 3 para 3,20
Um protesto com mais de 1.000 manifestantes contra o aumento da tarifa de ônibus --que subiu de R$ 3 para R$ 3,20, no último domingo (2)-- terminou em confronto e fechamento da avenida Paulista na noite desta quinta-feira (6). Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a via foi liberada por volta das 20h30.
Por volta das 20h20, manifestantes tentaram entrar no shopping Pátio Paulista, já próximo ao Paraíso, e o estabelecimento precisou ser cercado pela Polícia Militar. A Tropa de Choque chegou por volta das 20h50 ao local, mas o tumulto já começa a perder força.
Na confusão entre manifestantes e polícia na Paulista, bombas de efeito moral foram lançadas pelos policiais para dispersar o grupo, que revidou com fogo em objetos no meio da via, no sentido Consolação.
Foram disparadas cerca de dez bombas e também tiros de borracha. Os pedestres, muitos sem relação com a manifestação, estavam com rostos cobertos para se proteger contra os gases das bombas.
Imagens captadas por câmeras de TV, no alto, mostraram ainda civis saqueando bancas de jornais localizadas na avenida.
Na confusão, a entrada das estações Trianon-Masp e Brigadeiro, da linha 2 - verde do metrô, foram depredadas e lixo foi lançado no meio da avenida.
Passageiros que seguiam para o Terminal Bandeira e para o metrô acabaram sendo atingidos pelo gás lacrimogêneo lançado pela polícia. Ainda não há informações sobre feridos.
Organizada pelo Movimento Passe Livre, a manifestação reúne estudantes, trabalhadores e representantes de partidos políticos. Segundo a Polícia Militar, as pessoas partiram às 17h50 da praça Ramos de Azevedo, no centro de São Paulo, em direção à avenida Nove de Julho e depois para a Paulista.
Estudantes disseram, por telefone, que colocaram fogo em uma catraca de ônibus no cruzamento da 9 de Julho com a avenida Vinte e Três de Maio. (Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
Por volta das 20h20, manifestantes tentaram entrar no shopping Pátio Paulista, já próximo ao Paraíso, e o estabelecimento precisou ser cercado pela Polícia Militar. A Tropa de Choque chegou por volta das 20h50 ao local, mas o tumulto já começa a perder força.
Na confusão entre manifestantes e polícia na Paulista, bombas de efeito moral foram lançadas pelos policiais para dispersar o grupo, que revidou com fogo em objetos no meio da via, no sentido Consolação.
Foram disparadas cerca de dez bombas e também tiros de borracha. Os pedestres, muitos sem relação com a manifestação, estavam com rostos cobertos para se proteger contra os gases das bombas.
Imagens captadas por câmeras de TV, no alto, mostraram ainda civis saqueando bancas de jornais localizadas na avenida.
Na confusão, a entrada das estações Trianon-Masp e Brigadeiro, da linha 2 - verde do metrô, foram depredadas e lixo foi lançado no meio da avenida.
Mais cedo, os manifestantes bloquearam a avenida Nove de Julho, no sentido bairro, na altura da praça da Bandeira.
Organizada pelo Movimento Passe Livre, a manifestação reúne estudantes, trabalhadores e representantes de partidos políticos. Segundo a Polícia Militar, as pessoas partiram às 17h50 da praça Ramos de Azevedo, no centro de São Paulo, em direção à avenida Nove de Julho e depois para a Paulista.
Estudantes disseram, por telefone, que colocaram fogo em uma catraca de ônibus no cruzamento da 9 de Julho com a avenida Vinte e Três de Maio. (Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
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