TODAS AS GREVES SÃO INJUSTAS
Trabalhadores impedidos de trabalhar por causa da greve como mostra esta foto do site do jornal Diário Catarinense |
A greve em qualquer setor sempre é injusta porque há serviços essenciais que não param nunca como por exemplo a geração de energia elétrica, as lavouras, os meios de comunicação, a telefonia e assim por diante. Imaginem se os hospitais de Florianópolis fechassem em razão de uma greve? Os exemplos podem ser citados aos montes.
Neste momento a cidade de Florianópolis, a capital do Estado de Santa Catarina, está sem transporte coletivo. Motoristas e cobradores entraram em greve. Querem aumento salarial. Entretanto, milhares de trabalhadores estão trabalhando. Principalmente no campo, nas lavouras, onde plantam a nossa alimentação.
Portanto, sob todos os aspectos, qualquer greve por salários é injusta.
Neste momento a cidade de Florianópolis, a capital do Estado de Santa Catarina, está sem transporte coletivo. Motoristas e cobradores entraram em greve. Querem aumento salarial. Entretanto, milhares de trabalhadores estão trabalhando. Principalmente no campo, nas lavouras, onde plantam a nossa alimentação.
Portanto, sob todos os aspectos, qualquer greve por salários é injusta.
Além do mais, não existe outra maneira que auferir melhor rendimento do que não seja se aplicar nos estudos seriamente e isso a maioria das pessoas se nega a fazer.
Nunca foi diferente ao longo da história da humanidade: o mercado remunera melhor, sempre, o desempenho de atividades mais complexas e que portanto requerem habilidades especiais. Enquanto as pessoas não se aplicarem aos estudos continuarão a obter sempre os piores salários.
No que tange à greve do transporte que gera o caos nesta segunda-feira em Florianópolis, vale reproduzir a nota que segue do jornalista Vanio Bossle, postada em sua página do Facebook. Diz tudo:
“A greve do transporte coletivo de Florianópolis decretada a partir desta segunda-feira vem reforçar uma tese antiga: Só a licitação para colocar empresas no mesmo percurso excluindo o serviço exclusivo vai facilitar a concorrência e daí sim acabar com a exclusividade . O prefeito César Souza Jr. Faz bem: não vai se sujeitar a um movimento de greve apenas para aumentar o preço das passagens. Tem dono de empresa que diz: " façam greve porque daí a prefeitura aumenta as passagens e podemos cobrir o índice salarial" . Fora... Fora... chega de fazer do usuário um palhaço. Segura firme prefeito César Souza e a população vai te agradecer!”
E para concluir: a grande imprensa catarinense continua pautada pelo esquerdismo delirante. Basta ler, ver e ouvir do que reportam os veículos de comunicação. Há momentos em que parece que se lê ou se ouve um órgão de comunicação da CUT-PT.
Nunca foi diferente ao longo da história da humanidade: o mercado remunera melhor, sempre, o desempenho de atividades mais complexas e que portanto requerem habilidades especiais. Enquanto as pessoas não se aplicarem aos estudos continuarão a obter sempre os piores salários.
No que tange à greve do transporte que gera o caos nesta segunda-feira em Florianópolis, vale reproduzir a nota que segue do jornalista Vanio Bossle, postada em sua página do Facebook. Diz tudo:
“A greve do transporte coletivo de Florianópolis decretada a partir desta segunda-feira vem reforçar uma tese antiga: Só a licitação para colocar empresas no mesmo percurso excluindo o serviço exclusivo vai facilitar a concorrência e daí sim acabar com a exclusividade . O prefeito César Souza Jr. Faz bem: não vai se sujeitar a um movimento de greve apenas para aumentar o preço das passagens. Tem dono de empresa que diz: " façam greve porque daí a prefeitura aumenta as passagens e podemos cobrir o índice salarial" . Fora... Fora... chega de fazer do usuário um palhaço. Segura firme prefeito César Souza e a população vai te agradecer!”
E para concluir: a grande imprensa catarinense continua pautada pelo esquerdismo delirante. Basta ler, ver e ouvir do que reportam os veículos de comunicação. Há momentos em que parece que se lê ou se ouve um órgão de comunicação da CUT-PT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário