NO CALOR DA COPA DO MUNDO MAIS VOZES SE LEVANTAM CONTRA A TENTATIVA DE GOLPE COMUNISTA DO PT. ISSO NÃO TEM NADA A VER COM OS PROTESTOS, QUE FAZEM PARTE DA ARTICULAÇÃO GOLPISTA DA TURMA DO LULA.
EMBORA ESTE POST SEJA MEIO LONGO, VALE A PENA SER LIDO E ESPALHADO NAS REDES SOCIAIS E POR EMAIL!
Para quem acompanha diariamente este blog o assunto deste post não é novidade. Refiro-me ao fato de que venho denunciando de forma insistente que o PT prepara um golpe de Estado comunista, para transformar o Brasil numa extensão de Cuba. Isso faz parte dos planos do Foro de São Paulo, a organização esquerdista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990.
Para quem acompanha diariamente este blog o assunto deste post não é novidade. Refiro-me ao fato de que venho denunciando de forma insistente que o PT prepara um golpe de Estado comunista, para transformar o Brasil numa extensão de Cuba. Isso faz parte dos planos do Foro de São Paulo, a organização esquerdista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990.
Tenho insistido também no fato de que a grande mídia brasileira escamoteia sistematicamente o debate sobre isso. Raros são os jornalistas que trabalham nos grandes jornais e redes de televisão de capilaridade nacional que tocam neste assunto. Aliás, como já afirmei inúmeras vezes, o Foro de São Paulo foi transformado em tabu pelos próprios jornalistas. A palavra comunismo também foi transformada num tabu. Os jornalistas caíram na armadilha dos comunistas e agora quando querem se referir ao fato de que o Brasil sob o domínio do PT caminha nos mesmos passos da Venezuela, aplicam o vocábulo “bolivariano”. Trata-se de um eufemismo criado pelo finado caudilho Hugo Chávez. Que, diga-se de passagem, cavou a sepultura da democracia venezuelana desencadeando naquele país uma verdadeira guerra civil!
Aos incrédulos, por burrice ou oportunismo, precisou que a sub-ditadura do PT (por enquanto) sob o comando da Dilma, disparasse o decreto 8.243, aproveitando protestos, greves e quebra-quebra, incitados e organizados pelo próprio PT, contra a Copa do Mundo, evento que ele mesmo pariu. No calor e no embalo de tudo isso, o PT tenta empurrar goela abaixo dos brasileiros um regime comunista. Na novilíngua do comunismo do século XXI isto é conceituado como "democracia popular, participativa", e eufemismos assemelhados. Entretanto, trata-se de um mais um passo em direção à cubanização do Brasil.
A denúncia desse plano diabólico do PT vinha sendo travada apenas por meio dos blogs independentes, como este, e nas redes sociais. Até que senadores e deputados sentiram o cheiro de carne queimada edeflagraram um esquema para detonar o decreto comunista assinado pela Dilma.
Na grande mídia, com exceção da revista Veja e de editoriais do jornal O Estado de S. Paulo, os jornalistas continuam tergiversando e mentindo sobre a realidade dos fatos.
Tanto é que a Folha de S. Paulo em sua edição desta quarta-feira resolveu sair da toca. Provavelmente o proprietário do jornal, o jornalista Octávio Frias Filho, intimou a rapaziada a pautar a matéria. E foi aí que os descolados da redação da Folha tiveram a ideia de convidar o jornalista Fernão Lara Mesquita a escrever um artigo sobre o assunto. Assim ficariam de bem, imaginam, com os seus comparsas 'bolivarianos'.
Mesquita é velho de guerra. Militou 30 anos na profissão, exercendo todas as tarefas praticadas nas redações. Quando resolveu pendurar o boné em 2003, era diretor do Jornal da Tarde e diretor de Opinião de O Estado de S. Paulo.
O artigo de Mesquita, contra o famigerado decreto que institui os sovietes botocudos, está na Folha de S. Paulo desta quarta-feira, com o seguinte título: "Acorda, Jornalista!", com exclamação e tudo o que tem direito.
Lamentavelmente, editaram o artigo de Fernão Mesquita naquela coluna idiota denominada Tendências/Debates, em que publicam duas opiniões sobre um mesmo tema. Isso seria cabível, por exemplo, se fosse para colocar em debate uma proposta democrática que divergisse no que respeita à sua execução, ao grau de profundidade, alcance e/ou modus operandi. Entretanto, colocar em debate a democracia versus comunismo, não deixa de ser um troço infame, criminoso, vagabundo, picareta, safado; coisa de psicopata. Aliás, é de indagar-se por exemplo se poderia, nessa coluna, ser debatido democracia versus nazismo?
Abaixo do artigo de Fernão Mesquita, arranjaram um boçal de academia para defender o deletério decreto comunista que tem em mira, mais adiante, aplicar a censura à imprensa, fato que significa atirar a pá de cal na já combalida democracia brasileira.
De toda sorte, folgo em saber que ainda há jornalistas em São Paulo e que, de certa forma, o aludido artigo combina com o que eu tenho afirmando aqui no blog por diversas vezes. Portanto, transcrevo na íntegra o excelente artigo de Fernão Lara Mesquita, que também possui um blog:
ACORDA, JORNALISTA!
Por Fernão Lara Mesquita
Um golpe contra a democracia está em curso desde o último dia 26 de maio e a circunstância que o torna mais ameaçador do que nunca antes na história deste país é a atitude de avestruz que a imprensa tem mantido, deixando de alertar a população para a gravidade dessa agressão.
O decreto nº 8.243, assinado por Dilma Rousseff, que cria um "Sistema Nacional de Participação Social", começa por decidir por todos nós que "sociedade civil" deixa de ser o conjunto dos brasileiros e seus representantes eleitos por voto secreto, segundo padrão universalmente consagrado de aferição da legitimidade desse processo, e passa a ser um grupo indefinido de "movimentos sociais" que ninguém elegeu e que cabe ao secretário-geral da Presidência, e a ninguém mais, convocar para examinar ou propor qualquer lei, política ou instituição existente ou que vier a ser criada daqui por diante em todas as instâncias e entes de governo, diretas e indiretas, o que afeta também os governos estaduais e municipais hoje na oposição.
Apesar da violência desse enunciado, a maioria dos jornais e televisões do país nem sequer registrou o fato. E mesmo os que entraram no assunto depois vêm diluindo o tema no noticiário como se não houvesse nada com que seus leitores devessem se preocupar. Prossegue a sucessão de manchetes em torno do golpe de 1964, mas para o de 2014 o destaque é próximo de zero. Nenhum critério jornalístico justifica isso.
Esse decreto é, na verdade, um excerto do Terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que o PT já tentou impor antes ao país também por decreto --nas vésperas do Natal de 2009, no apagar das luzes do governo Lula--, mas que, graças à forte reação da imprensa e consequente mobilização da opinião pública, foi obrigado a abortar.
O PNDH-3 contém 521 propostas que, além da revogação da Lei de Anistia, que passou "no tapa" depois que a imprensa comprou a ideia do governo de que a prioridade nacional é voltar 50 anos para trás e não correr 50 anos para a frente, institui "comissões de direitos humanos" nos Legislativos para fazer uma triagem prévia das matérias que eles poderão ou não processar; impõe a censura à imprensa; obriga a um processo de "reeducação" todos os professores do país; veda ao Judiciário dar sentenças de reintegração de posse de propriedades "rurais ou urbanas" invadidas, prerrogativa que se torna exclusiva dos "movimentos sociais"; desmonta as polícias estaduais para criar uma central única de comando de todas as polícias do país, e vai por aí afora.
Ciente de que tal amontoado de brutalidades jamais será aprovado pelo Legislativo, o PT está tratando de fazer com esse Poder o mesmo que fez com o Judiciário. Os juízes não dão as sentenças que queremos? Substituam-se os juízes por juízes "amigos". Um Legislativo eleito pelo conjunto dos brasileiros jamais transformará essas 521 propostas em lei? Substituam-se os legisladores por "movimentos sociais" amestrados sob a tutela da Presidência da República...
O argumento de que esse é o jeito de forçar o Congresso a reformas não é honesto. Para forçar reformas que o povo deseje, existem instrumentos consagrados tais como o do voto distrital com recall, que arma as mãos de todos os eleitores para demitir na hora os representantes que resistirem ou agirem contra a sua vontade. Este tipo de participação, sim, opera milagres estritamente dentro dos limites da democracia. Substituir os representantes eleitos por "representantes" que ninguém elegeu tem outro nome: chama-se golpe.
Depois da rendição do Judiciário com a renúncia de Joaquim Barbosa, só sobra a imprensa. E os feriados da Copa farão com que só haja pouco mais de meia dúzia de sessões legislativas completas em junho e julho somados. Depois é véspera de eleição. É bom, portanto, que ela desperte já dessa letargia, pois não haverá segunda chance: está escrito no PNDH-3 que a imprensa é a próxima instituição nacional a ser desmontada. Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira
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