A CAIXA PRETA DAS ONGs E SUA ESCALADA PARA SOLAPAR A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL. O ALVO PRINCIPAL É ISRAEL E O POVO JUDEU.
O artigo que reproduzo após este prólogo está publicado no site doGatestone Institute, centro de estudos e conselho de política internacional sediado nos Estados Unidos. É uma instituição apartidária, sem fins lucrativos, dedicada a educar o público sobre temáticas que os meios de comunicação de massa deixam de promover. Aliás, essa característica da grande mídia de escamotear informações relevantes é uma pauta recorrente aqui no neste blog.
Este levantamento analítico realizado pelo Gatestone Institute, assinado por Denis MacEoin, é material jornalístico de excelência. Analisa o funcionamento das tais ONGs, ditas organizações não-governamentais mas que são sustentadas com dinheiro público em diversos países. Constituem, na atualidade, um ajuntamento de vagabundos, picaretas e mentirosos que vivem de mamar dinheiro público. Essas pragas estão disseminadas em todo o planeta e praticamente a totalidade delas se dedica a por em marcha a deletéria engenharia social fundada num esquema de dupla moral cujo foco é desmantelar a civilização ocidental. Um dos objetivos principais, por isso mesmo, é a destruição de Israel e dos Estados Unidos, os dois principais pilares da civilização ocidental.
Aqui mesmo no Brasil calcula-se que há em torno de 300 mil ONGs e não se sabe quanto o governo do PT vem repassando ao longo da última década para sustentar essas tais organizações não-governamentais que são regiamente financiadas com dinheiro público. Destaca-se o fato de que a ascensão de Lula e seus sequazes ao poder o Brasil turbinou o número dessas organizações e não se tem a mínima ideia de quanto dinheiro público está sendo investido nessas ONGs.
Neste momento em que de alguma forma o Brasil vem sendo passado a limpo pela desarticulação de uma teia infernal de corrupção que sangra os cofres públicos é urgente que seja dada absoluta transparência à transferência de dinheiro público para sustentar essa legião de ONGs. Só dos países membros da OCDE, uma miríade de ONGs consome US$ 16 bilhões de dólares!
Recomendo a leitura deste excelente artigo do Gatestone Institute. Transcrevo a parte inicial com link ao final para leitura completa:
A CAMPANHA DAS ONGs PARA DESTRUIR ISRAEL
Por Denis MacEoin
Trad. Josep Skilnik
O mundo ocidental está repleto de voluntários que não fazem nada além do bem, como combater doenças, ajudar os menos favorecidos e proporcionar assistência jurídica. Mas há diversos tipos de voluntariados, as assim chamadas Organizações Não Governamentais (ONGs), estas, não raramente, trabalham no cenário internacional, hipoteticamente em defesa dos direitos humanos, ajuda humanitária e em prol da paz. Essas ONGs são financiadas por fundações, comércio, pessoas físicas e ah, governos. O número de ONGs é espantoso: 1,5 milhões nos EUA, 2 milhões na Índia e milhares na Europa, mais de 500 delas são formadas por lobistas no Parlamento Europeu. O total da receita das ONGs ligadas à OCDE é de aproximadamente US$16 bilhões. Infelizmente algumas dessas ONGs traem seu amor pela humanidade adotando políticas discriminatórias.
Muitas delas, principalmente aquelas excessivamente dependentes de dinheiro do governo são, ao que parece, norteadas por comprometimentos ideológicos ou políticos, sendo inevitavelmente arrastadas para o engajamento político.
Na ânsia de ajudar os menos favorecidos, onde quer que eles se encontrem, muitas ONGs optam de forma ideológica sobre quem cairá na categoria dos menos favorecidos e quem cairá na categoria do "opressor". Essa maneira de ver as coisas muitas vezes significa que o bom trabalho de determinadas ONGs pode ser usado como "proteção" para pessoas e ações menos dignas de admiração.
Não é raro encontrar ONGs que ignoram violações dos direitos humanos em países onde elas procuram ter aliados ou com os quais são obrigadas a trabalhar. Às vezes as ONGs adotam posturas políticas deliberadamente preconceituosas ou prejudiciais. A grande maioria das ONGs politizadas, independentemente da sua área de atuação original, são aquelas que condenam somente um país e o fazem sempre que o tema volta à baila. Esse país, obviamente é Israel. Dentro de Israel, a comunidade que eles atacam é sem exceção, a comunidade judaica. Os israelenses, ao que tudo indica, nunca fazem a coisa certa em suas fronteiras, enquanto os palestinos vistos como pobres coitados e vítimas, jamais erram.
Os Quakers, por exemplo, são famosos por sempre terem apoiado a não violência. No entanto ONGs dos Quakers que alegam trabalhar em prol da paz no Oriente Médio, ignoram flagrantemente a violência palestina ao mesmo tempo em que condenam o direito de Israel de se defender dela. Em cooperação com o Conselho Mundial de Igrejas, organização liderada pelos Quakers autodenominada Programa Ecumênico de Acompanhamento nos territórios palestinos e em Israel (EAPPI), repetidamente desfere violentas criticas contra Israel por este fazer uso de postos de controle, ao mesmo tempo em que nada diz sobre palestinos ávidos em se tornarem homens bomba, que são os responsáveis do porquê da segurança israelense ser um imperativo dessa grandeza, uma hipocrisia que não parece incomodar muito a consciência deles. E é exatamente aí que essas ONGs politizadas causam estragos. A contribuição dessas ONGs ao recente relatório da ONU sobre a guerra de 2014 de Israel em Gaza o distorceu de tal forma que ele se tornou inútil para qualquer averiguação mais séria.
Essa marcação sui generis em cima de Israel emana de inúmeras ONGs, bem como de organizações supranacionais que não prestam contas a ninguém além de não serem transparentes, como a ONU e o Tribunal Penal Internacional (ICC em inglês), também se reflete na singular e totalmente desequilibrada seleção de Israel na repreensão pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC em inglês). Na semana passada o embaixador dos EUA na ONU Keith Harper protestou, de forma categórica, quanto ao fato do UNHRC censurar Israel mais do que todos os outros países do mundo juntos:
continuamos preocupados com esse peculiar item de agenda, exclusivo do conselho, direcionado contra Israel e pelas repetidas e unilaterais resoluções tomadas sob o dito item. Nenhum dos piores violadores de direitos humanos do mundo, alguns dos quais são objeto de resoluções nesta sessão, tem seu próprio item nesse conselho. Somente Israel é tratado dessa maneira.
Durante séculos, praticamente nenhuma comunidade religiosa ou racial esteve sujeita a um ódio universal dessa magnitude ou aos elevadíssimos níveis de hipocrisia de duplo padrão moral e perseguição do que as comunidades judaicas da Europa e do Oriente Médio. Hoje o foco obsessivo sobre Israel é a simples revitalização desse ódio clássico. Sua natureza é inequivocamente antissemita, entrementes dezenas de ONGs que juram serem contra o racismo, o empregam de bom grado.
Leitores que desejarem visualizar um panorama mais amplo do funcionamento dessa discriminação anti-Israel no caso das ONGs, basta consultarem a variedade de artigos e comunicados à imprensa do NGO Monitor, uma consultoria jurídica e órgão de defesa de informação israelense fundada por Gerald Steinberg, professor de ciência política da Universidade Bar Ilan. O NGO Monitor é a maior fonte de informações para a imprensa, comunidade internacional e para todos aqueles de desejam estar em dia sobre as frequentes acusações antissemitas impingidas contra o estado judeu, sejam elas "crimes de guerra", "apartheid" ou limpeza étnica.
O mais significativo não é tanto o ódio evidente expressado por algumas ONGs e sim o fato de muitas delas serem expressivamente financiadas por governos estrangeiros ou instituições estrangeiras.
De acordo com o NGO Monitor "as ONGs deveriam representar a sociedade civil e não interesses de governos estrangeiros. As ONGs israelenses que recebem financiamento de governos estrangeiros se beneficiam da enganosa imagem delas serem não governamentais, apolíticas e baseadas nasociedade civil".
Quando esse tipo de financiamento é proporcionado por países aliados como os Estados Unidos, Reino Unido ou de comunidades internacionais como a União Européia, representa uma interferência desproporcional de governos estrangeiros nos assuntos internos de um país democrático.
Esses agentes externos de influência são a razão pela qual o novo governo de Israel necessita de uma legislação que traga a responsabilidade de prestação de contas dessas atividades, em parte insistir na transparência de toda remessa de ajuda financeira. Clique AQUI para continuar lendo este excelente artigo
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