Economias combalidas e cientistas fraudulentos esfriam encontro global do clima na África do Sul
O ânimo das reuniões internacionais sobre clima e aquecimento global sempre obedeceu a duas premissas. A primeira são as previsões catastróficas sobre como o aumento das temperaturas ameaça a vida no planeta. A segunda é o embate entre países pobres e ricos. A inexistência desses dois itens esfriou a 17ª Conferência das Partes (COP, no linguajar da ONU), que se encerra no próximo dia 9 em Durban, na África do Sul. O evento parecia, desde o início, fadado a resultar sem um acordo entre os países sobre como reduzir as emissões de poluentes que acelerariam as mudanças climáticas.
A ausência de previsões catastróficas se deveu, em parte, à embaraçosa falta de credibilidade científica dos acadêmicos mais radicalmente comprometidos com a tese de que o aquecimento global se deve à atividade industrial. Eles se desmoralizaram no episódio conhecido como “Climagate”, de 2009, quando milhares de e-mails trocados entre cientistas da Universidade East Anglia, na Inglaterra, foram obtidos por hackers e divulgados. As correspondências mostram que, ao redigirem os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, os cientistas manipularam dados com o objetivo de exagerar os indícios do aquecimento global e, vergonhosamente; impediram que colegas com resultados de pesquisas frontalmente contrários ao catastrofismo pudessem se expressar. Ou seja, eles negaram os fundamentos do método científico, levando a questão para o campo da crença e da política.
Entre os envolvidos no escândalo está o climatologista inglês Phil Jones. No mês passado, uma nova leva com mais 5000 mensagens veio a público. Em uma delas, Jones afirma: “Uma maneira de proteger a si mesmo e a todos os que trabalham no relatório é apagar todos os e-mails no fim do processo”. Ou seja, sumam com as provas do crime. Parece mentira que cientistas arrisquem sua reputação instruindo-se uns aos outros sobre como fraudar dados e exagerar conclusões para produzir impacto na opinião pública. Mas é exatamente essa a raiz do escândalo. Os próprios proponentes da tese de que a civilização industrial é a causa principal do apocalipse climático que eles apregoam a desmoralizam pela negação do método científico, abrindo caminho para que qualquer charlatão contra ou a favor se expresse e reclame para suas palavras o mesmo peso das conclusões dos doutores fraudadores de dados. Gente como Phil Jones e outros cientistas desonestos é, em grande parte, responsável pelo fracasso das reuniões multilaterais sobre mudança climática. Os chefes de estado e os diplomatas só podem progredir em suas negociações sobre terreno científico firme. E isso os senhores fraudadores de dados não forneceram.
.http://agfdag.wordp
O ânimo das reuniões internacionais sobre clima e aquecimento global sempre obedeceu a duas premissas. A primeira são as previsões catastróficas sobre como o aumento das temperaturas ameaça a vida no planeta. A segunda é o embate entre países pobres e ricos. A inexistência desses dois itens esfriou a 17ª Conferência das Partes (COP, no linguajar da ONU), que se encerra no próximo dia 9 em Durban, na África do Sul. O evento parecia, desde o início, fadado a resultar sem um acordo entre os países sobre como reduzir as emissões de poluentes que acelerariam as mudanças climáticas.
A ausência de previsões catastróficas se deveu, em parte, à embaraçosa falta de credibilidade científica dos acadêmicos mais radicalmente comprometidos com a tese de que o aquecimento global se deve à atividade industrial. Eles se desmoralizaram no episódio conhecido como “Climagate”, de 2009, quando milhares de e-mails trocados entre cientistas da Universidade East Anglia, na Inglaterra, foram obtidos por hackers e divulgados. As correspondências mostram que, ao redigirem os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, os cientistas manipularam dados com o objetivo de exagerar os indícios do aquecimento global e, vergonhosamente; impediram que colegas com resultados de pesquisas frontalmente contrários ao catastrofismo pudessem se expressar. Ou seja, eles negaram os fundamentos do método científico, levando a questão para o campo da crença e da política.
Entre os envolvidos no escândalo está o climatologista inglês Phil Jones. No mês passado, uma nova leva com mais 5000 mensagens veio a público. Em uma delas, Jones afirma: “Uma maneira de proteger a si mesmo e a todos os que trabalham no relatório é apagar todos os e-mails no fim do processo”. Ou seja, sumam com as provas do crime. Parece mentira que cientistas arrisquem sua reputação instruindo-se uns aos outros sobre como fraudar dados e exagerar conclusões para produzir impacto na opinião pública. Mas é exatamente essa a raiz do escândalo. Os próprios proponentes da tese de que a civilização industrial é a causa principal do apocalipse climático que eles apregoam a desmoralizam pela negação do método científico, abrindo caminho para que qualquer charlatão contra ou a favor se expresse e reclame para suas palavras o mesmo peso das conclusões dos doutores fraudadores de dados. Gente como Phil Jones e outros cientistas desonestos é, em grande parte, responsável pelo fracasso das reuniões multilaterais sobre mudança climática. Os chefes de estado e os diplomatas só podem progredir em suas negociações sobre terreno científico firme. E isso os senhores fraudadores de dados não forneceram.
O texto acima é de Duda Teixeira em uma matéria da revista Veja dessa semana
.http://agfdag.wordp
Cientista diz que aquecimento é "farsa"
Fonte: Carbono Brasil - 05/11/07
O aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. O resfriamento provocará a redução das chuvas, aumento de geadas no sul do Brasil e até 20% de aumento de secas na Amazônia.
O autor da polêmica idéia, também defendida por poucos estudiosos é o doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial, o brasileiro Luiz Carlos Baldicero Molion. Ele esteve em Belém na semana que passou, participando da 5ª Amazoníada.
Molion não teme represálias por defender uma idéia que garante ser produto de profundos estudos e afirma que os alarmistas de plantão montaram uma fraude científica cujo objetivo principal seria eleger o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para a Presidência dos Estados Unidos. Gore ganhou no mês passado o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o aquecimento global. O brasileiro vê contradições na comunidade científica, mas não se diz disposto a encampar 'mentiras' como a do aquecimento global, que, para ele, acabou em 1998, como concordam outros 'cientistas independentes'.
E cita o caso de Robert Carter, investigador do Laboratório Geofísico da Universidade James Cook, da Austrália, no simpósio em Estocolmo, na Suécia, no ano passado. Lá, ele comparou resultados obtidos com cilindros de gelo, da Antártida e da Groenlândia, e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia. De acordo com as análises efetuadas, Carter concluiu que o 'aquecimento global' atingiu o pico em 1998. Desde então, há uma tendência de queda das temperaturas médias do planeta.
Em termos de radiação (aquecimento) a taxa de aumento entre 1993 e 2005 foi de + 0,33W/m2. Já a taxa de arrefecimento (esfriamento) entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m2. O oceano de onde foram retirados os sedimentos esfriou entre 2004-2005. Carter afirmou que, hoje em dia, um cientista que faça declarações não alarmistas, como a que ele fez em Estocolmo, já sabe que não terá financiamento para suas pesquisas.
Pacífico
O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só: 'Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra'.
A prova de que esse resfriamento já está chegando foi que no sul do Brasil e da América do Sul, o inverno foi extremamente rigoroso entre os meses de julho e agosto passado. Seus colegas que trabalham com pesquisa em agronomia relataram que em locais como São Joaquim (SC), a temperatura na superfície chegou a 12 graus abaixo de zero. 'Como é que se vai explicar para alguém que está havendo aquecimento global se ele pega invernos tão rigorosos como esse?', questiona. Ele mesmo produziu um mapa climático provando que, em média, as temperaturas no Centro e no Norte da Argentina estiveram sete graus abaixo do normal entre julho e agosto. Isto só ocorreu porque está havendo o resfriamento.
Por que, então, quem vive na Amazônia, por exemplo, não sente muito essa queda de temperatura? Resposta: ao contrário, o resfriamento tende a reduzir a cobertura de nuvens. Se isso ocorre, entra maior radiação solar e a sensação de quem está na superfície é de temperatura mais alta. Fora dos trópicos, como nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Ásia, essas populações irão sofrer mais com o resfriamento nos próximos 20 anos.
Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16º colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar, segundo os defensores do aquecimento global. As queimadas na Amazônia, diante disso, produziriam, com o lançamento de gás carbônico na atmosfera, uma contribuição negativa para o mundo. Molin duvida disso.
Carbono
Mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais. Esse gás não comanda o clima global, via efeito estufa. E nem o homem pode interferir no clima a ponto de provocar o aquecimento do planeta, como alegam as correntes de cientistas hoje mais badaladas pela mídia.
'Estou comparando o que homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais. O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global', avalia.
Os interesses econômicos que ele acusa estarem financiando a campanha 'catastrofista' do aquecimento global possuiriam várias formas de atuação. A indústria automobilística é uma delas. O cientista lembra que desde 1870 é conhecido o projeto do carro com motor movido a ar comprimido. 'Você enche um tanque de ar comprimido e o carro anda sem poluir o meio ambiente, ou seja, sem queimar combustível'.
Esse projeto, informa o professor, foi reativado recentemente por um francês. Ele desenhou um carro para cinco pessoaspara cinco pessoas que atinge até 100 km por hora e tem autonomia de 300 km com o tanque cheio de ar comprimido. A pergunta que Molin gostaria de ver respondida pelas fábricas de automóveis: por que elas não fabricam em larga escala esse tipo de carro? Ele mesmo responde: 'Porque não possuem qualquer preocupação com o meio ambiente'.
Se tivessem, completa, abandonariam a forma tradicional de movimentar os motores de seus carros, toda ela baseada na queima na atmosfera dos derivados do petróleo. O etanol e o biodiesel, como combustíveis limpos, observa, interessam hoje à indústria automobilística para elas criarem uma 'fachada verde', de respeito ao meio ambiente. Com isso, angariam maior simpatia da opinião pública e ainda venderiam mais carros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário