| 15 Setembro 2013
Artigos - Cultura
Notas recentes do maior filósofo brasileiro, organizadas por Felipe Moura Brasil, também organizador do best seller 'O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota'.Artigos - Cultura
PARTE I - Caetano Veloso.
Nota do Org.: Caetano Veloso escreveu em seu artigo no Globo de domingo, 1 de setembro de 2013: “Acho a proposta de Olavo de Carvalho de uma política (e não só uma economia) para os liberais muito presa à ideia de que o comunismo é como o diabo incansavelmente tramando contra o bem. Há boas intenções nos liberais e há boas intenções nos socialistas e comunistas. Embora ninguém duvide de que boas intenções podem levar ao inferno.”
Olavo de Carvalho Como dizia um velho amigo meu: Todo mundo é bom - quando não tem hemorróida.
Olavo de Carvalho Seria bom enviar a Caetano a lista básica de livros sobre o comunismo.
Olavo de Carvalho O paralelo [abaixo] entre os casos do Nelson Mandela e do Armando Valladares ilustra maravilhosamente o equivalentismo caetânico.
Olavo de Carvalho Entre uma menininha de três anos e o seu estuprador, é preciso ponderar as boas intenções dos dois lados.
Olavo de Carvalho Similarmente, entre Pol-Pot e os dois milhões de cambojanos que ele matou, os dois lados tinham boas intenções.
Olavo de Carvalho Sinceramente, essa afetação de superior imparcialidade do Caetano Veloso é imoral e criminosa no mais alto grau.
Olavo de Carvalho Num artigo magistralmente oco, o sr. Caetano Veloso diz que os comunistas têm tão boas intenções quanto os liberais, coisa que, segundo ele, só um direitista extremado como eu não enxerga. Se ele tentasse alardear as boas intenções liberais num jornal de Cuba ou da Coréia do Norte, entenderia o tamanho da asneira que proferiu. Antes que ele se arrisque a tamanho desatino, seria melhor que tentasse explicar para si mesmo como pode haver igual quota de boas intenções em pemitir-lhe que escreva o que bem entenda, até remunerando-o por isso, e em enviá-lo ao pelotão de fuzilamento pelo crime de atribuir boa intenção aos malditos exploradores capitalistas em vez de reservar o monopólio dela, como se deve, aos comunistas. Ou a “boa intenção” tal como a entende o sr. Veloso é pura fantasia subjetiva, desligada de todos os bens e males objetivos (e neste caso até o estuprador de uma menininha de três anos pode legitimamente alegar boas intenções), ou há uma equivalência moral objetiva entre matar um cidadão e preservar sua liberdade. “Tertium non datur.” Com toda a evidência, o sr. Veloso usa o termo “boa intenção” sem qualquer significado substantivo e apenas por ostentação de bom-mocismo convencional, fácil, leviano e radicalmente irrelevante. Não creio que ele compreenda este raciocínio, mas, para uso dos demais, que fique aqui registrado.
PARTE II - Renato Janine Ribeiro e outros uspianos.
Nota do Org.: Inscreva-se já no cursinho do professor Renato Janine Ribeiro e aprenda "Como falar do best seller de Olavo de Carvalho". Apontei os 10 itens do programa na imagem abaixo para que nenhum intelectual acadêmico ou feicebuquiano útil se esqueça de cumprir todos eles antes de dar sua contribuição.
Montagem e texto de Felipe Moura Brasil |
Divirta-se agora com os comentários do maior exterminador de idiotas do país:
1.
[Nota do Org.: Este item, no MSM, virou o Desafio público a um fanfarrão uspiano.]
O sr. Renato Janine Ribeiro postou na sua página do Facebook a seguinte opinião:
"Para ter Olavo de Carvalho entre os mais vendidos do Kindle, é preciso dizer que a inovação tecnológica convive com o retardamento mental."
A declaração é apoiada por algumas dezenas de pessoas, todas pertencentes ao mesmo grupo social: professores e estudantes universitários.
Diante da confiança absoluta que ele tem na imensurável superioridade intelectual que o separa da minha pessoa, superioridade reiteradamente confirmada pelo testemunho dos seus apoiadores, desafio publicamente o distinto a debater comigo qualquer tema filosófico ou político da sua escolha. As regras serão as mesmas do debate que travei com o prof. Duguin. O debate será publicado no meu site, no Seminário de Filosofia, no Mídia Sem Máscara e onde mais o meu contendor deseje publicá-lo.
Eu poderia sugerir como tópico a ser abordado a tese do sr. Janine de que não se deve jamais impedir que um cão faça pipi no sofá, mas aceito, em princípio, qualquer outra sugestão, reservando-me o direito, é claro, de analisar criticamente a sua formulação do problema até chegarmos a algo que seja de comum acordo antes do início do debate.
Se o sr. Janine preferir pular fora, alegando que sua superioridade é autoprobante e que não precisa do pedestal para prová-la num confronto com um Zé Mané qualquer, compreenderei perfeitamente a sua atitude, o que não me impedirá de tirar dela as conclusões que bem entenda.
Sem mais para o momento,
Olavo de Carvalho
2.
Não sendo possível inserir comentários na página do sr. Janine, postei o desafio na do seu discípulo Alexey Dodsworth Magnavita, nome trilíngüe, que diz ter lido muitos dos meus escritos, mas só cita, como bem se poderia prever, trechos soltos do True Outspeak. Talvez ele leve a mensagem ao seu mestre, talvez a apague e faça de conta que não viu.
3.
Já enviei a mensagem ao e-mail do próprio Janine. Se alguém quiser enviar cópias, para que ele não alegue ignorância do desafio, o endereço é: rjanine@usp.br
4.
O sr. Paulo Ghiraldelli jura que sou veado praticante. O sr. Alexey Dodsworth Magnavita afirma que nada sei da relação homossexual. Vocês podem, por favor, entrar num acordo? Será que dou o cu e o tomo de volta, sendo assim um veado não-veado? Ou dou tão rápido que não chego a saber do que se passou? Ou não dou jamais e precisamente nisso consiste a minha suprema veadagem? Serei eu o doido nessa história?
5.
O Alexey Dodsworth Magnavita, que se assina só Alexey Dodsworth para não parecer marca de guaraná baiano, é astrólogo. Ele pode, eu não.
6.
Tudo o que vem desses meus críticos não passa de um "Ai, tá duêuuundu".
7.
Nota do Org.: O leitor Pedro Henrique Medeiros, dizendo "Manja a inveja deles", copiou os seguintes comentários de Alexey Dodsworth Magnavita na página do Olavo: "É fácil ser mais vendido quando o livro já nasce com proposta encomendada de ser best seller e é comprado aos montes pela mesma elite maluca que sustenta o autor. Tipo: 'Vou levar cem de uma vez, obrigado.'"
Comentário do Olavo:
A elite que planejou o livro constitui-se apenas de duas pessoas: Felipe Moura Brasil e Carlos Andreazza. Será que eles compraram todos os exemplares?
8.
Um dos dois membros da banca que aprovou a tese do Magnavita foi meu aluno: Amâncio Friaça. Como é que o rapaz submete seu trabalho ao julgamento de quem aprendeu com um retardado mental?
9.
O tal Magnavita saiu-se bem num joguinho chamado Cem Contra Um e decidiu jogá-lo comigo, só que do lado dos Cem.
10.
Vivendo e aprendendo. O próprio Renato Janine Ribeiro também é astrólogo. Ele e o Magnavita podem, eu não. E o mais irônico de tudo é que ambos aprenderam com o prof. Amâncio Friaça, o qual foi meu aluno: http://www.youtube.com/watch?v=TQMDfASOckQ
11.
Essa gente da USP percorre com trinta anos de atraso o território que eu já havia atravessado de cabo a rabo, e sai cagando regra como se tivesse descoberto a América. E não é de hoje que fazem isso. Vejam: http://www.olavodecarvalho.org/textos/pauteiro.htm
12.
Os janinólatras me chamam de escroto, fascista, retardado mental, etc., e dizem que não podem discutir comigo porque os xingo.
O mais bonito é que NUNCA leram uma só linha da minha autoria, contentam-se em ciscar frases soltas num programa de rádio, e dizem que são UNIVERSITÁRIOS, PUTA MERDA. É um pessoal tão assustado, tão raivosinho, tão doente, que quando foge da raia ainda se vangloria, como se covardia fosse o suprassumo do heroísmo e da nobreza.
13.
No site do Janine, o post que obteve mais "likes", até agora, foi o do Joel Pinheiro da Fonseca que transcreve o meu desafio. São mais de 950. E ainda há quem diga que o Janine não deve discutir comigo para não me "dar fama". É mesmo a psicologia do fingimento brasileiro. O sujeito toma no cu e sai cantando vitória: "Peidei no pau dele!"
14.
Os "likes" no post do Joel Pinheiro que reproduz o meu desafio na página do Janine já sobem a 1.075, e é ele, o Janine, quem me "dá fama". O "Peidei no pau dele" é mesmo a regra de vida dessa gente.
15.
O Janine me traz à memória um refrão que a meninada do meu tempo cantava quando via um covarde: "Correu de medo! Cagou no dedo!"
16.
Objeções fulminantes à filosofia do Olavo de Carvalho:
1 - Ele diz que a Pepsi-Cola usou fetos de bebês abortados como adoçante.
2 - Ele nega a lei da gravitação universal de Newton.
3 - Ele desmente a lei da relatividade de Einstein.
4 - Ele nega o heliocentrismo.
5 - Ele diz que a relação homossexual masculina consiste somente em dar o cu ou comê-lo. Quanta incompreensão!
Todas essas objeções têm em comum as seguintes características:
1 - Nenhuma foi extraída de um livro meu, nem mesmo de um artigo de jornal. Todas vieram de frases soltas colhidas num programa de rádio.
2 - Todas deformam caricaturalmente o meu pensamento, eliminando nuances e mediações e tomando como juízo categórico o que é dito em modo escalar e comparativo.
3 - Todas partem do princípio de que se você critica algum ponto num autor, é porque é contra tudo o que ele disse ou escreveu.
4 - Todas partem também do princípio de que, se você é contra algo, é porque é adepto fervoroso da coisa contrária.
Isso é TUDO o que a comunidade acadêmica que gira em torno do prof. Renato Janine Ribeiro conseguiu alegar contra mim até o momento.
Ao contrário de outros grupos de anti-olavistas, esse não levanta contra mim a acusação de ter sido astrólogo, pelo simples fato de que um dos seus membros mais falantes ainda o é.
A coisa é de uma miséria mental quase inimaginável.
17.
O número de historinhas fantásticas que os Ghiraldellis, Altmans, Magnavitas e tutti quanto inventam a meu respeito, nascidas do puro nada, só confirma algo que a psiquiatria ensina: o medo de encarar a realidade da vida, quando passa de um certo ponto, se consolida em mitomania compulsiva.
Olavo de Carvalho Alguém aí teria a pachorra de colecionar essas historinhas e fazer uma página no Facebook: "Olavo de Carvalho: Mitos e Lendas"? Esse material daria, por si, uma tese de sociologia.
18.
O tal Magnavita saiu primeiro se gabando: "Resolvi ler tudo o que eu podia dele." Agora confessa: "Boa sorte para quem tiver tempo de ler o livro inteiro. Eu li cinco artigos, com a maior boa vontade, e só li falácias, distorções e ofensas aos outros." Fingimento, pose, afetação. É SÓ isso o que existe na alma dessa gente.
19.
O prof. Alexander Duguin é infinitamente mais capaz, mais culto, mais inteligente, mais poderoso e, não obstante, MAIS HUMILDE do que essa escória uspiana.
20.
Nos anos 70 tive minha atenção atraída pela questão astrológica, cujo debate envolvia gente de primeiríssima ordem como Raymond Abellio, Jacques Halbronn, Daniel Verney e tantos outros. Duas décadas de estudo do problema levaram-me às conclusões que expus nos cursos de astrocaracterologia no início dos anos 90, encerrando um ciclo da minha vida intelectual. Com apenas trinta anos de atraso, a turminha da USP, que na época desprezava o assunto, descobriu que tinha sido passada para trás e resolveu que isso não ficava bem. Então notaram que havia no meio deles alguém que conhecia a matéria, o prof. Amâncio Friaça, e trataram de "atualizar-se". Nessas condições, o nível de abordagem que demonstram mal alcança as primeiras especulações de Jung a respeito; ainda é tosco, primitivo e até pueril em comparação com as análises que fiz naquele curso, as quais eles descobrirão dentro de mais apenas duas décadas e sairão ostentando como peculiar glória intelectual uspiana.
21.
Pois é. Vivendo e aprendendo. O Magnavita fala de seu "saudosíssimo tio e vizinho de porta, o filósofo Romano Galeffi". Ele é mesmo sobrinho do falecido filósofo Romano Galeffi, que tinha a minha obra na mais alta conta e dizia que qualquer universidade que honrasse o meu nome estaria apenas se honrando a si mesma.
22.
Vejam só que ironia. Na minha última viagem à Bahia para dar cursos na UFBA e no Instituto Dante Alighieri (do filósofo Romano Galeffi), creio que por volta de 1995, fiquei hospedado na casa dos Magnavita. Ninguém ali me achava retardado mental. Os filhos do filósofo, Dante e Elisa, ainda são queridos amigos meus, e o neto, Gabriel, é meu aluno no Seminário de Filosofia. O Magnavita está cercado de quintas-colunas olavistas.
23.
"Magnavita" quer dizer "grande vida". Ele ainda tem a chance de ter uma, se escolher companhias melhores.
Alexey Dodsworth Magnavita Ué, pensei que meu sobrenome significasse um guaraná baiano Na real, só corrigindo numa boa, o nome do guaraná era FRATELLI VITA. Outra família, família Vita.
Olavo de Carvalho Você tem razão. É outra família. Mas guaraná nunca fez mal a ninguém. By the way, seja bem-vindo à minha página, ainda que eu não o seja na sua.
Olavo de Carvalho Freqüentando esta página, você verificará pessoalmente que a historinha da elite editorial comprar os meus livros é invencionice sua sem a menor base na realidade.
Alexey Dodsworth Magnavita É verdade, guaraná não faz mal a ninguém. Ainda bem que só tomo guaraná, e não pepsi-cola. BTW, você pode escrever o que quiser na minha página, mas por obséquio pare de mandar seus delinquentes juvenis me encherem o saco pra mandar recado pro Renato. Eu não sou moleque de recados, nem pombo correio. E nem pombo enxadrista. Estou certo de que Renato já leu sua proposta. Ele responde se ele quiser.
Olavo de Carvalho Então avise o Renato para deixar de ser cagão. Ninguém enviaria recados através de você se o acesso à página da vestal não estivesse bloqueada para comentários. Aliás, você continua inventando historinhas. De onde você tirou a idéia de que fui eu quem mandou alguém lhe enviar recados? Você acha que isto aqui é uma seita fechada como a FFCL-USP, onde o contato com idéias adversas é pecado inadmissível?
Alexey Dodsworth Magnavita Olavo, como eu já disse: não sou moleque de recados. O Joel não postou sua proposta, já? Ele deve ter lido.
Olavo de Carvalho E, se você quer ser levado a sério, como eu gostaria de levá-lo, comece por pedir desculpas pela historina difamatória sobre a venda do meu livro. Não é razoável você se encrespar por um equívoco quanto ao seu nome de família e ao mesmo tempo não ver nada de mau numa fofoca puramente difamatória.
Alexey Dodsworth Magnavita Eu não me encrespei por você se equivocar quanto ao meu magnavítico sobrenome, Olavo. Quanto ao seu livro: ora, CLARO que ele vende por méritos próprios. Mas, desculpa aê, eu conheço pessoalmente uma pessoa meio maluca que te ama que comprou TRINTA de uma vez, e ME disse: "pra ajudar nos mais vendidos". Claro, ela faz isso porque quer e porque pode, oras. Você não deveria ficar tão #xatiado por isso. Se um fã meu comprar trinta livros meus de uma vez, eu vou adorar :)
Olavo de Carvalho Da hipótese geral de que os próprios promotores da edição compraram milhares de livros para criar um sucesso artificial, até a historinha de UMA pessoa que comprou trinta exemplares, vai a distância que medeia entre a difamação em estado puro e a fofocagem miúda. O Magnavita baseou-se nesta para criar aquela. É coisa de uma baixeza porca.
Luciano Alves Teixeira Parece nome de laxante: "Tome uma colher de, laxante, Magnavita. Seus intestinos irão funcionar, igual a um reloginho."
Alexey Dodsworth Magnavita Oi Luciano Alves, muito prazer! Magnavita é mesmo um laxante. No seu cu, desentupiria tudo. Se quiser, te faço esse favor. Mas só pagando.
César Oliveira A presença de Alexey, neste mundo intelectualmente saudável que é a página do Olavo, traz uma coisa boa a ele e outra a nós: a favorável a ele é que obtém alguns minutos de fama, o que lhe enche o ego, sendo esquerdista; a favorável a nós é que comprovamos, com um caso prático, tudo o que o professor tem ensinado: esquerdistas são desonestos, contraditórios e intelectualmente defasados e emburrecidos. O trabalho do Joel sobre ele foi triunfante... Está bom, Alexey, agora, depois desses minutos de fama, já pode ir tomar seu todynho.
Alexey Dodsworth Magnavita Cesar Oliveira, debiloide: não sou comunista. Sou de centro-esquerda. Vai chupar piroca
João Mustach Como é saber que seu querido tio era um grande admirador do professor Olavo?
Alexey Dodsworth Magnavita João, respondendo à sua perguntinha: que caralhos eu tenho a ver com o gosto de quem quer que seja? Eu tenho vida própria, meu caro. Ademais, meu tio o admirava, sim. E tecia criticas também. Não era um "amor incondicional". E as críticas tampouco eram rasteiras. Mas meu tio está morto, e não pode falar por si, de modo que não sou eu quem fará o papel de médium.
Alexey Dodsworth Magnavita Aê cachorrada, é como eu disse: debate comigo só em dezembro. Se vosso querido mestre a quem vocês ofendem com tamanha acefalia, topar, claro. Até lá, tenho mais o que fazer do que bater boca. Fui, vocês não merecem falar comigo, nem com meu anjo.
24.
[Para Alexey Dodsworth Magnavita:]
Por que você fala em "adoração acefálica"? Você se acha mesmo tão mais independente, em suas opiniões, do que os meus alunos? Até agora só vi você dando provas de subserviência canina ao seu grupo de referência. E, acredite, o seu tio me elogiou em termos mais enfáticos do que qualquer aluno meu jamais usou. O medo de admirar, a compulsão de atenuar o louvor por medo de passar por "idólatra" é uma baixeza de caráter que jamais se poderia imputar a Romano Galeffi.
Alexey Dodsworth Magnavita Olavo, o debate é em dezembro. Você vai topar? Se sim, sugira um tema.
Olavo de Carvalho É ridículo você se interpor no episódio como escudo humano para o Janine. Deixe que ele se defenda, se puder. Se você tiver alguma questão interessante para a gente debater, envie a sugestão e examinarei o caso. Se for pura confrontação de egos, nem pense.
Olavo de Carvalho A coisa deve ser formulada como uma pergunta clara que possa ter respostas claramente antagônicas. No caso do Duguin, a pergunta era se os EUA eram o centro ou a vítima da Nova Ordem Mundial.
Olavo de Carvalho Note que não propus um debate ao Janine, mas o desafiei a propor-me um. Não tente virar o jogo, forçando-me a propor um debate que quem deseja é você. Proponha um ou não encha o saco. Reservo-me o direito de discutir a própria formulação da pergunta ou rejeitá-la por completo se for algo que já traz embutida a resposta ou que só serve para exibicionismo.
Alexey Dodsworth Magnavita Olavo, ridículo é você achar que estou me prestando ao papel de escudo humano. Eu tenho mente própria, meu caro. Tenho uma questão interessante, sim. GAYZISMO. Topa? Sem confrontação de egos, de forma alguma. Adianto que há algumas - poucas - coisas que você diz que te dou razão, nesta questão. Inclusive, te citei num artigo da Filosofia, Ciência e Vida anos atrás, dizendo que você tinha, sim, alguma razão em algumas críticas que faz. Mas sabe do que não gosto, Olavo, honestamente? Você discute com as pessoas e, quando contrariado, parte pro ataque grosseiro. É nisso que te acho um retardado moral. Se quiser debater comigo, saiba que esse tipo de coisa não cola. Venha de espirito aberto, e eu irei igualmente e poderei mudar minha opinião... ou não.
Luiz Giaconi Sugestão para o debate entre Alexey Dodsworth Magnavita (vulgo Lasher Dodsvita Magnaworth) e Olavo de Carvalho: Astrologia - Porque eu posso e Olavo de Carvalho não pode. Com mediação de Renato Janine Ribeiro e Breno Altman.
Alexey Dodsworth Magnavita Luiz Giaconi, quem disse que eu posso e ele não pode? Eu é que não. É você quem está dizendo.
Alexey Dodsworth Magnavita Aliás, se o debate fosse sobre astrologia não seria muito profícuo. Eu provavelmente concordaria com a maioria das coisas.
Alexey Dodsworth Magnavita Olavo, então me proponha uma pergunta você. Você tem até dezembro pra pensar em uma, se quiser. Se não quiser, não morrerei por isso.
Alexey Dodsworth Magnavita O tema está dado: gayzismo. Se ele quiser, pode perguntar o que quiser. Caso não pergunte, até dezembro pensarei numa boa questão. Tem muito tempo ainda.
Olavo de Carvalho Gayzismo é o nome de um assunto, não de uma questão. Formule uma questão. "Pró e contra gayzysmo" é estupidez. Formule uma questão específica à qual possamos responder claramente "sim" ou "não". Se a questão for interessante, poderemos debater sim, a partir de dezembro como você quer.
Alexey Dodsworth Magnavita Ok Olavo, pensarei em algo e até lá te informo, e aí você topa ou não. Vou partir dos seus próprios escritos, e levantar um questionamento. Se mantivermos este nível de discussão, dá pra sair algo de bom. Boa noite.
25.
Não vou mais responder ao Magnavita porque nunca li uma linha da autoria dele, nada sei a respeito e não estou disposto a deixar que um arremedo de debate em torno de coisas irrelevantes desvie a atenção de voces para longe da questão central, que era um desafio lançado ao Renato Janine Ribeiro.
Alexey Dodsworth Magnavita #xatiadissimo porque você não vai topar debater comigo, Olavo, mas não me espanta. Então, faça-me o favor de parar de ficar tentando me usar de pombo correio pra levar teus recados, postando coisa em página minha. Você tem os canais adequados do Renato. Use-os. Se ele não te responder... c'est la vie. Toque sua vida.
26.
Não considero o Magnavita um tipo intelectualmente desprezível, pelo que vi no currículo dele. Mas, fora esse currículo, a única coisa que seu dele é a sua conduta moral NESTE episódio, a qual foi desprezível e abjeta, mas talvez não represente adequadamente a sua personalidade inteira. Se ele propuser uma questão que faça sentido e cuja discussão possa ser útil, podemos debater, sim, mas com a condição de que ele primeiro me peça desculpas por me atribuir uma fraude editorial (compra de exemplares pelo próprio editor, para fingir sucesso) com base no caso de UMA pessoa, que não é um de meus editores, a qual, por ter gostado do livro, comprou trinta exemplares para dá-los de presente. Não haverá debate sem um pedido formal de desculpas por essa cachorrada.
Alexey Dodsworth Magnavita Ah, é só isso? Desculpe, ora. Então agora você topa o debate em dezembro? \0/ eba!
27.
Alexey Dodsworth Magnavita, você é de uma insolência pueril. Seu modo de pedir desculpas duplica a ofensa. E ao meu julgamento da sua conduta neste caso em particular você responde com um julgamento da minha conduta em geral, que em nada o afeta pessoalmente, julgamento que ninguém lhe pediu e que é totalmente descabido no caso. Peça desculpas direito, e DEPOIS me proponha um debate. Sem isso, nada feito.
Você parece não conhecer sequer as leis do país, ou achar que está acima delas. O que você inventou contra mim é crime, e crime grave, não apenas difamação, mas calúnia, de vez que me imputou uma conduta editorial fraudulenta, da qual tanto eu quanto meus editores estão cem por cento inocentes. Uma das exigências fundamentais da vida adulta é a consciência das responsabilidades legais do cidadão. Você evidentemente não chegou a esse ponto. Não saiu da adolescência, onde tudo é permitido ou perdado por autoridades paternais.
Alexey Dodsworth Magnavita * bocejo * Tá, agora você acha que com ameaças judiciais você vai conseguir alguma coisa de mim? Be my guest. Eu já disse no outro post: baseei-me num caso isolado. Eu não disse que era seu EDITOR que fazia isso, em lugar algum. Isso é delírio e exagero seu. Boa sorte em sua "pendência". É preciso muito, muito mais do que isso para me amedrontar, Olavo. Se não aceita as desculpas, que foram dadas honestamente, não sei o que você quer. Talvez que eu lhe insufle a vaidade e aumente o cordão dos puxa-sacos? De mim não, meu caro.
28.
Alexey Dodsworth Magnavita, ao fazer-me imputação criminal falsa, você criou entre nós uma pendência judicial, não um debate de idéias. Remova-a com um pedido formal e sincero de desculpas, ou então não me peça para tratar como um adversário intelectual quem é, na verdade, o autor de um crime contra a minha pessoa. Espero que você tenha ao menos a maturidade necessária para entender que a situação real é essa.
Alexey Dodsworth Magnavita Endoidou, Olavo? Vou repetir: [Alexey cola seu último comentário, aquele que começa com "bocejo"]. Boa sorte ao procurar qual foi o "crime contra a sua pessoa" que eu pratiquei, à parte emitir a minha OPINIAO de que você se porta como um retardado moral. Não é você quem clama aos 4 ventos o direito de emitir opiniões? Agora vai querer criminalizar a MINHA? Depois o PL122 é que é "ditadura contra opinião".
Alexey Dodsworth Magnavita Quanto à "imputação criminal falsa" que eu fiz contra você - delírio seu. Eu não disse que você comete crime algum. Onde eu disse? Mostre. Ou isso é retórica idiota sua? Mas acho ótimo que vc me ameace de processo. Mostra bem do que você é capaz quando contrariado. Vou repetir: não acusei você de NADA além de ser um... idiota.
29.
Alexey Dodsworth Magnavita, se quer um debate limpo, comece por limpar o terreno. Envie-me uma declaração formal, assinada, nos seguintes termos: "Eu, Alexey....., RECONHEÇO que, ao atribuir ao sr. Olavo de Carvalho e a seus editores e/ou patrocinadores a fraude editorial de comprar exemplares do livro "O Mínimo Que Você Precisa Saber para Não Ser um Idiota" para fingir sucesso artificialmente, agi com leviandade e sem nenhuma base em fatos, extrapolando apenas, indevidamente, o caso isolado de UMA pessoa, alheia à produção do livro, ter comprado trinta exemplares para dá-los de presente. Retiro a afirmação e peço desculpas ao ofendido."
Olavo de Carvalho Sem isso, não apenas não haverá debate, mas não lhe darei nem mais um minuto de atenção.
Alexey Dodsworth Magnavita Olavo, deixe de delírios, tá ficando feio pra você. A sua cartinha já tem um erro crasso, aqui: "RECONHEÇO que, ao atribuir ao sr. Olavo de Carvalho e a seus editores e/ou patrocinadores" - ME MOSTRE, fanfarrão, ONDE eu disse que VOCÊ ou seus EDITORES e PATROCINADORES fazem fraude. Eu não disse isso nem no tópico do Janine. E você sabe disso. O que você quer, com seu comportamento, é fazer uma demonstração de poder sobre mim. Não cola, meu caro. Se você quiser, eu explico melhor no tópico do Janine o que eu quis dizer. E só. Eu não falei NADA do seu editor, nem de seus patrocinadores.
Alexey Dodsworth Magnavita E aí, quer ou não quer? Eu não me importo nem um pouco. Mas não posso me desculpar por seu editor, nem por seus patrocinadores, a quem sequer citei. Bestalhão.
Alexey Dodsworth Magnavita E, olha, vou ADORAR se você me processar Serei um excelente exemplo de processo por DELITO DE OPINIÃO. Manda ver, fanfarrão!
Alexey Dodsworth Magnavita hahaah PQP, quanta demência. Primeiro: eu não disse em lugar ALGUM que se tratava de uma "fraude editorial". Eu disse que o livro é mais vendido porque é comprado aos borbotões por uma elite maluca. Onde está a acusação de fraude aqui? Em que lugar eu disse que o EDITOR fraudou as vendas? Olavo, eu acho que você está levando a coisa por esse lado pra ter a desculpa pra não debater comigo. Não precisa de desculpa, é só dizer: "não quero". Mas por favor, por favor, POR FAVOR, me processe. Veremos como isso vai repercutir.
30.
Alexey: QUALQUER mensagem sua que venha antes do pedido formal de desculpas será imediatamente excluída.
postado por Nando Nasc |
Ion Jardim Professor Olavo, a primeira mensagem do Alexey está ambígua, não o acusa necessariamente de fraude editorial. Na segunda mensagem ele explicita que está falando do seu público leitor e não dos editores e patrocinadores. Embora seja desonesto extrapolar o testemunho de um caso isolado de uma pessoa que comprou os livros aos montes, não vejo como isso possa ser considerado fraude editorial. Há alguma outra mensagem que comprove isso?
Alexey Dodsworth Magnavita Não, Ion, não há. Faz bem em orientar seu professor. Ele anda precisando.
31.
Prestem atenção e digam se não está aí insinuada, com clareza bastante, uma fraude editorial: "E' facil ser mais vendido quando o livro ja nasce com a proposta encomendada de ser best seller e e' comprado aos montes pela mesma elite maluca que sustenta o autor." Quem é "essa mesma elite maluca que sustenta o autor" senão o editor que paga a publicação do livro? Meus alunos é que não podem ser. Agora o sujeitinho mente, dizendo que não insinuou fraude editorial nenhuma, e diz que estou ameaçando processá-lo só para não ter de debater com ele. De fato, não fiz ameaça. Justamente ao contrário: pedi que ele limpasse o aspecto criminal da coisa para que pudéssemos, então, debater. Como bom histérico, ele interpreta a oportunidade como uma ameaça, e já me atribui intenções que nunca tive nem poderia ter. Com toda a evidência, o rapaz sofre de "delírio de interpretação". Nunca ameacei processá-lo: disse apenas que, se ele não me apresentasse desculpas formais, não haveria debate. Insisto neste ponto: assine a declaração que lhe passei, ou desista do debate. Não vou me rebaixar ao ponto de aceitar como interlocutor respeitável um caluniador barato.
Alexey Dodsworth Magnavita Opa, eu sou histérico? Você é psicanalista, psiquiatra, pra dizer que eu sou histérico? Cuidado, você está criando um precedente criminal para que eu te processe Numa boa? Vá dormir, Olavo. Já te perturbei demais, você já está até distorcendo o que eu disse. Eu NUNCA disse que você ou seu editor praticaram "fraude editorial", NUNCA sequer citei seu editor. MOSTRE que eu disse isso objetivamente, ou exponha a si mesmo como um distorcedor barato.
Alexey Dodsworth Magnavita Uma pessoa que passa a vida difamando os outros vem aqui posar de "respeitador da lei"? Faz-me rir, Olavo. Tenho textos longuíssimos de você difamando todo o cosmo. Você não é ninguém pra dar lição de moral. Então tá, não vai rolar debate. Au revoir e boa sorte.
Felipe Moura Brasil Se é uma "proposta ENCOMENDADA de ser best seller" da maneira como Alexey fala, também é evidente que há a insinuação do envolvimento do editor e do meu, como organizador. Mas insinuar fraudes e/ou fraudar as palavras alheias e depois posar de vítima parece ser procedimento natural para ele. Reparem no que escreveu: "(...) Capítulo sobre gays: diz o autor que sexo anal causa câncer no ânus e sexo oral causa câncer na garganta. À parte essa distorção científica bizarra, me espanta a preocupação dele com o câncer. (...)" A distorção aí é de Alexey. O que Olavo escreveu no livro foi: "O sexo anal PODE DAR câncer no reto; o oral, câncer na garganta." Olavo escreve PODE DAR (e em seguida fala até de "riscos" etc.). Alexey diz que Olavo escreve CAUSA. Gente como Alexey não cita o Olavo entre aspas porque precisa distorcer suas palavras para acusá-lo em seguida de distorção. É a máxima leninista seguida pela enésima vez: "Xingue-os do que você é; acuse-os do que você faz." Ele deveria pedir desculpas por isso também.
32.
FIM DO EPISÓDIO MAGNAVITA:
Magnavita: "Uma pessoa que passa a vida difamando os outros vem aqui posar de 'respeitador da lei'? Faz-me rir, Olavo. Tenho textos longuíssimos de você difamando todo o cosmo. Você não é ninguém pra dar lição de moral. Então tá, não vai rolar debate. Au revoir e boa sorte."
Obs.: Em mais de quarenta anos de jornalismo, NUNCA fui processado por difamação. NUNCA. Só no tribunal cerebral desse bostinha é que fui condenado por esse crime. E ele não percebe que, com isso, acaba de cometer um segundo crime. Aproveitando, pula fora do debate e ainda se faz de valente. Magnavita, para mim você acabou. Entrou na privada, puxou a descarga e não ouviremos mais falar de você. Vá puxar o saco do Lula e ver se com isso sobrevive mais um pouco. A merda atrai a merda na razão direta das massas e na razão inversa da vergonha na cara.
33.
Alexey está bloqueado. Não ouviremos mais falar dele. Ele que fique fofocando a meu respeito com outros cocôs no fundo do esgoto e se achando lindo.
34.
Encerrado o caso Magnavita, volto ao que interessa:
Prezado sr. Renato Janine, repito o convite para que o senhor me proponha um tema filosófico ou político para debate; e, como o senhor parece sentir que num confronto de um contra um eu estou com superioridade numérica, autorizo-o desde já a usar o sr. Magnavita como seu "ghost writer".
35.
Análise perfeita do Luis Pereira:
"E' facil ser mais vendido quando o livro ja nasce com a proposta encomendada de ser best seller e e' comprado aos montes pela mesma elite maluca que sustenta o autor."
O texto diz que: O livro já nasceu com proposta ENCOMENDADA de ser best seller e que é comprado aos montes por uma elite maluca que sustenta o autor. O que é dito se trata de óbvia difamação... por um motivo simples: Falar que o livro já nasceu com o best seller encomendado e que ele é comprado por uma elite já é difamação, pois de forma ofensiva a imagem do professor diz que em conluio com uma elite qualquer, ele combinou uma forma de se tornar um best seller não pelas vias honestas. Uma elite só pode ser formada por poucos, e poucos comprando um livro para si mesmo não fazem um livro best seller. Ou seja, essa elite teria que comprar milhares de livros para torna-lo best seller. A segunda difamação é falar que o Professor é sustentado por uma Elite, o que é ofensivo por si só, já que o professor é sustentado pelo seu próprio trabalho como professor, escritor e jornalista e não por dinheiro dado por elite alguma.
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Nota do Org.: Garanta já 'O mínimo que você precisa saber para não ser um Caetano Veloso, nem um Renato Janine Ribeiro, nem um Alexey Dodsworth Magnavita, nem um Paulo Ghiraldelli'. E lembre-se: se for levar cem exemplares, faça a caridade de dar-lhes alguns.
Link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14515-diario-filosofico-de-olavo-de-carvalho-caetano-veloso-renato-janine-ribeiro-e-a-escoria-uspiana.html
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