O BATALHÃO MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA VIROU BATALHÃO CARLOS LAMARCA
Aonde estava o comandante militar de área para segurar as pontas de um desalentado companheiro, perdido no tempo e no espaço pela falta de atitude de seus chefes e comandantes sempre engolindo sapos, sempre aceitando puxões de orelha, sempre subservientes aos nossos inimigos de crenças e tradições? Aonde estão os oficiais-generais de quatro estrelas do alto comando que não se unem, não para dar um golpe, mas para fazerem chegar ao comandante da Força Terrestre que as "calcinhas" já foram arriadas em demasia e que mordomia, taifeiros, carros de representação e toques de corneta não valem a falta de atitude, a honra militar enxovalhada, o espírito de corpo atirado para o espaço? Aonde estão as maiores autoridades oriundas do Exército, aquelas que, encasteladas no governo de uma terrorista revanchista, não levantam uma palha em defesa do respeito próprio pela Instituição? Covardia, omissão, acomodação, apego às benesses dos cargos! E olha que ainda tem gente nossa que acha que extrapolo quando digo estas verdades. De fato, não posso esquecer, tem muito "sapato alto" que não gosta do Bolsonaro, mas, ele estava lá sozinho. Infelizmente para atestar que nossos comandantes superiores não estão nem aí para a invasão de quartéis tradicionais, veteranos da "FEB", pelo antigo inimigo, traiçoeiro, um oponente odiento, vingativo, impiedoso, tiranicamente sem escrúpulos, que não titubeará, enquanto continuarmos "frouxos", em inaugurar, é de pasmar, dentro de unidade do Exército, um memorial em honra de terroristas notórios. Que não se duvide, estes canalhas vão exigir formatura, com todas as honras e sinais de respeito e a presença de algum condestável "vaquinha de presépio". Quem sabe um "general choramingas", daqueles que se prestam a confraternizar com as multidões, jogando para a plateia a fim de ganhar "mariolas", abraços e beijinhos da "tia Joana".
Meus amigos, que ninguém duvide mais do meu posicionamento. Estarei pronto para retornar à "disciplina militar prestante" ao primeiro chefe militar da ativa que se impor como tal. A reserva está fazendo a sua parte e me orgulho de formar em suas fileiras, mas não podemos fazer mais do que isso, para tanto é preciso ter tropa na mão. Atualmente me movem, tão somente, a importância que dou a admiração dos subordinados que um dia comandei em outras oportunidades, a consideração dos superiores que privaram comigo, o respeito pela nossa Instituição e a lealdade que devo à Pátria!
O resto é o resto! SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO!
Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior
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