quarta-feira, 23 de outubro de 2013



Vândalos invadem e destrõem instituto de pesquisa para salvar cachorro fofo!

Duas coisas que eu desprezo: Essa ralé metida a intelectual que cisma de defender animais e os animais estúpidos que defendem animais. Essa ondinha do "estou protegendo animais" é apenas auto-promoção, mas eles conseguem lugar na mídia, nem que seja invadindo institutos de pesquisa e destruindo tudo, nem que seja para "salvar" pobres caezinhos indefesos, como foi o que aconteceu no Instituto Royal.
Vandalizando imbecis hipócritas, esta é a sua SEXTA INSANA!

Saiu notícia que o Instituto Royal – que não produz gelatina nem Ki-suco – foi invadido por um bando de desocupados totalmente surtados, como coisa que esse pessoal tenha outro tipo de estado comportamental.
De acordo com a Folha de São Paulo, um grupo de cerca de cem desocupados, digo, ativistas invadiu e resgatou cães da raça beagle do Instituto Royal, no Jardim Cardoso, em São Roque, a 59 km de São Paulo, por volta das 2 da manhã desta sexta-feira. Os "ativistas" protestam contra o uso de cães da raça em testes feitos pelo instituto que trabalha para indústrias farmacêuticas, e sabemos que essas indústrias não fazem nada que preste, pois remédios não servem para nada. Doença se cura com chazinho de erva-cidreira e escalda-pé.
Em 2010, eu publiquei um artigo sobre se era necessário usar experimento animal. Digo e repito: era e ainda é.  As pessoas ainda não entenderam oque é Ciência. Acham que somos que nem o prof. Aloprado do Jerry Lewis ou andamos com cabelos desengonçados procurando um método de gerar 1,21 GW, já que plutônio só era vendido em farmácias em 1985. Mas daí eu sou obrigado a ler coisas como:

ideologia | s. f.
i·de·o·lo·gi·a (ideo- + -logia) substantivo feminino
1. Ciência da formação das .ideias.
2. Tratado sobre as faculdades intelectuais.
3. Conjunto de .ideias, convicções e princípios filosóficos, sociais, políticos que caracterizam o pensamento de um indivíduo, grupo, movimento, época, sociedade (ex.: ideologia política).
Pode ficar pior? Bem, ele faz Filosofia, aquele ramo de atividade que procura um gato preto que não existe no escuro. Daí, sai:

NÃO… EXISTEM… PROVAS… COMO… VERDADES!
Premissa: Não existem provas como verdades, logo, não há verdade que possa ser provada (parece Wittgenstein, né?)
Análise: Então, qualquer experimento que eu proponha não terá sempre o mesmo resultado e isso não pode ser matematizado, teorizado e estipulado em leis e teorias científicas.
Desafio: Pule do 40º andar. Se a análise acima realmente traduzir a premissa, então por mais que você se atire, a força gravitacional n~]ao irá puxá-lo para baixo. Não posso provar que existe esta força, pois Nietzsche diz que só há interpretações. Você pode cair, ou não.
Desafio 2: Faça uma solução concentrada de cianeto de potássio (KCN) e beba tudo. Química é Ciência, mas não há provas definitivas, só interpretaçõs. Então, como não há nada definitivo, o cianeto, sal derivado de ácido fraco, não terá seu equilíbrio deslocado pelo ácido clorídrico ácido forte) e não haverá a formação do venenosíssimo ácido cianídrico. Reações químicas não existem, são apenas modelos. que não condizem com uma possível realidade.
Tudo isso são ideologias, dogmas estabelecidos que se mantém por autoridades, não havendo uma única ação ou fato que possa ser medido, reproduzido e testado inúmeras vezes.
Mas também! O sujeito é felózofo. Se jornalista falando de ciência é como tartaruga tentando costurar, o felózofo é a segunda tartaruga que chega e caga em cima.
Deixando seres menos evoluídos que protozoários de lado, a alegação usda para invasão é que os beagles lá estavam sendo maltratados. Onde estão as provas? Imagino que tinham muitas. Se tinham provas, por que não foram ao Ministério Público e denunciaram? Não ia dar tempo e os cachorrinhos lindos iam acabar morrendo? Mas então isso acontece há muito tempo, então, por que não denunciaram ANTES?
Cadê as provas? encontrar cães mutilados (sem fotos) e cegos significa… o quê?
O instituto disse que ia processar jucidialmente aqueles que se envolveram na invasão e furtaram os animais, os quais (alegam) foram para canis particulares. Então entram em cena outros animais que resolveram mostrar o rabo e balançar: Famosos (vocês ainda têm fé na humanidade? Leiam os comentários e percam de vez). Não sabem a diferença entre um neurocientista e um vendedor de amendoim na rua e acham que podem se mostrar de indignados, quando não se mostrou nenhuma tortura animal, ou alguma besteira neste sentido.
Curiosamente, nas fotos só tinha cachorrinho bonitinho com aparência saudável. Não vi sinais de maus tratos, só o monte de merda que os próprios ativistas jogaram, já que é a única coisa para o que servem.
O instituto se defende que os experimentos nos cães só são realizados depois de terem sido feitos testes em roedores, mas ninguém saiu com ratinhos na mão, só os filhotes de Snoopy. Cadê as provas de maus tratos?
Curiosamente, ninguém tem este amor todo por baratas, ratos e outros bichos escrotos. Ratinho, só aquele branquinho e coelhinho felpudo. Segundo os manifestantes, no laboratório tinha vários fetos de ratos e um cachorro congelado em nitrogênio líquido. Eu pergunto: so what?
Fotos? Curiosamente, não tiraram, nem filmaram nada, nadinha. E mesmo que filmem um feto de rato, isso prova… o quê?
O Instituto realiza estudos de avaliação de risco e segurança de novos medicamentos. Todos seus experimentos são conduzidos de acordo com protocolos utilizados internacionalmente pela OECD (Organization for Economic Co-operation and Development), ISO (International Organization for Standardization), EMEA (European Medicines Agency), ICH (International Conference on Harmonisation of Technical Requirements for Registration of Pharmaceuticals for Human Use), dentre outros. Além disso, as pesquisas atendem a todas as exigências feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o registro destas novas moléculas. A instituição atua em conformidade com os Princípios das Boas Práticas de Laboratório (BPL), é monitorado pela Coordenação Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e está regularmente inscrito e credenciado junto ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea).
Isso significa que eles sejam anjinhos? Não, nada garante. Mas vivemos num Brasil em que, graças a Hades, a justiça é guiada pelo princípio que todos são inocentes até prova em contrário. Se há tanta prova sobre maus tratos, então eu acho que o Ministério Público deveria pedir a cabeça não só o instituto como de quem tem as provas e não fez nada sob pena de omissão. mas não. Só temos o mimimi. Temos que usar modelagem ´computacional, experimentos animais são obsoletos
Só se for NO SEU RABO! Mal temos modelagens que preveem reações químicas, quanto mais sistemas bioquímicos complexos. São inúmeras variáveis caóticas, mas vai explicar isso a um bando de retardados que vivem de mostrar a bunda na revista Caras.
Como disse a representante do Instituto Royal, o que se viu foi terrorismo, dilapidação de propriedade particular e, segundo me consta, maus tratos com os cachorros, por terem sido levados dali para algum lugar esquecido, e só porque são fofinhos. Ninguém pula dentro de um herpentário para abraçar uma naja ou na área dos ursos, achando que ali vive o Zé Colmeia.
O Brasil vive na era pré-científica. Estamos voltando à Idade Média, onde médicos e cientistas tinham que roubar cadáveres para podê-los estudar. Hoje, algumas faculdades de medicina não podem usar experimentação animal. Isso é medo. Medo que consigamos produzir monstros e realizar coisas como:
Neste momento, nos apartamentinhos do pessoal, a empregada está passando inseticida no quarto, para que bebês possam dormir tranquilos, livres da poliomielite, varíola, sarampo, difteria, e sem o menor risco de pegarem uma contaminação no banheiro, já que foi usado sabonete, xampu, papel higiênico perfumado, lenços umedecidos e todos os azulejos e ralos limpos com desinfetante.
Mas Ciência não serve para nada.

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