Se fosse o MSLT, MST, CUT, UNE que fizessem protestos, conseguiriam o que queriam e ainda receberiam beijos da DILMA. Foi exatamente isso que fizeram os vândalos liderados por Bruno Maranhão do MSLT.
Relembrando:
Quando os cumpanheros do MLST promoveram o maior quebra-quebra no Congresso, dando prejuízos e fazendo feridos em uma área de segurança Nacional, ainda foram premiados com Beijos de LULA ao Chefe da quadrilha, Bruno Maranhão (Vejam mais AQUI) e de quebra continua recebendo polpudas Bolsas Vagabundos que já ultrapassam R$ 50 milhões. Para verem o que o Quadrilheiro Bruno Maranhão faz com a ajuda do dinheiro público que recebe, vejam o BARRACO dele => AQUI
Já os Professores que lutam por causas justas, foram escurraçados pela PM do Governo do PT no DF. E é assim que acontece com outras categorias como a dos Aposentados, Médicos, Policiais, Bombeiros, Militares, entre outros. Só a cumpanheirada é privilegiada com aumentos abusivos de 50 a 150%.
Se querem aumentar alguém, que aumentem a todos indistintamente.
Ah, por falar em aumento, os Aposentados não terão aumento no próximo ano conforme aprovado pelo Congresso.
E a UNE? Esqueçam. Ela recebeu R$ 40 milhões e está gastando com cachaça e compras super faturadas com notas frias, quando deveriam estarem construindo um prédio novo.
Não mexam com eles. Hoje só defendem os interesses do PT. Os Estudantes e Docentes que se explodam.
É isso aí. E toma-lhe na tarraqueta para deixarem de serem babacas e não votarem mais nesses Governistas.
Vejam a matéria conforme divulgada pela Folha de São Paulo:
Servidores federais em greve entram em confronto com a polícia
ANDRÉ BORGES
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
Servidores públicos federais em greve entraram em confronto nesta quarta-feira (18) com a polícia militar do Distrito Federal entre os ministérios da Educação e do Planejamento, destino final da passeata realizada na manhã de hoje na Esplanada dos Ministérios.
Manifestantes picharam a fachada do Ministério da Educação, que negocia o fim da greve dos docentes universitários, paralisados há pouco mais de dois meses. Na semana passada, o governo apresentou uma proposta de reajuste, mas a oferta foi criticada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
O confronto entre a polícia e manifestantes começou quando a PM tentou remover os grevistas da marquise do ministério do Planejamento. Latas, chinelos e um sinalizador foram arremessados no empurra-empurra. A polícia usou spray de pimenta para dispersar os grevistas.
As diversas categorias têm como principais demandas o reajuste salarial e reforma do plano de carreira. O governo afirma que se reunidos todos os pedidos, o impacto seria de R$ 92 bilhões, o que corresponde a cerca de metade da folha de pagamento anual atualmente.
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