PPS pede convocação de Russomanno pela CPI do Cachoeira
O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), apresentou nesta terça um requerimento para convocar para depor na CPI do Cachoeira o ex-deputado e candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno. O partido quer saber qual a ligação de Russomanno com o grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O candidato tem aparecido nas pesquisas de intenção de voto para a prefeitura da capital em segundo lugar.
Reportagem publicada nesta terça pelo jornal Correio Braziliense revela que, segundo relatório feito pela Polícia Federal enviado à CPI, Russomanno é citado como suposto detentor de R$ 7 milhões em uma conta no exterior operada pela organização de Cachoeira.
No relatório, a PF aponta uma série de conversas telefônicas sobre o dinheiro que pertenceria a Russomanno. Alex Antonio Trindade, tido pela PF como responsável por fazer remessas ilegais ao exterior supostamente para o grupo, afirmou a um interlocutor identificado apenas como Fábio que ele tinha um contrato assinado com Russomanno para operar para ele. E que sabia ainda que o montante em questão estava disponível, sendo R$ 4 milhões em um cofre e os outros R$ 3 milhões na conta, prontos para "serem transferidos".
O documento da PF, de 130 páginas a que o Grupo Estado teve acesso, lista várias conversas entre Alex, Fábio e Gleyb Ferreira da Cruz, um dos principais comparsas de Cachoeira. O relatório indica que o trio realizaria operações conhecidas no mercado de câmbio de dólar-cabo.
Usadas para fugir do controle das autoridades monetárias e vez por outra suspeitas de lavagem de dinheiro, as transações são realizadas da seguinte forma: uma pessoa que deseja enviar dinheiro para o exterior se vale de um doleiro que, a taxa pré-fixada entre as partes pelo serviço, repassa a quantia para uma conta lá fora ou mesmo faz a entrega em espécie.
"É uma acusação grave, na medida em que é um relatório da PF com base em escutas telefônicas", afirmou o líder do PPS. Segundo Bueno, é preciso que Russomanno esclareça "o mais rápido possível" sua relação com os envolvidos. Segundo Bueno, "ajuda e contribui" a disposição de Russomanno de oferecer os sigilos do candidato nos últimos 18 anos. Para ele, mostra disposição do candidato em esclarecer.
Reportagem publicada nesta terça pelo jornal Correio Braziliense revela que, segundo relatório feito pela Polícia Federal enviado à CPI, Russomanno é citado como suposto detentor de R$ 7 milhões em uma conta no exterior operada pela organização de Cachoeira.
No relatório, a PF aponta uma série de conversas telefônicas sobre o dinheiro que pertenceria a Russomanno. Alex Antonio Trindade, tido pela PF como responsável por fazer remessas ilegais ao exterior supostamente para o grupo, afirmou a um interlocutor identificado apenas como Fábio que ele tinha um contrato assinado com Russomanno para operar para ele. E que sabia ainda que o montante em questão estava disponível, sendo R$ 4 milhões em um cofre e os outros R$ 3 milhões na conta, prontos para "serem transferidos".
O documento da PF, de 130 páginas a que o Grupo Estado teve acesso, lista várias conversas entre Alex, Fábio e Gleyb Ferreira da Cruz, um dos principais comparsas de Cachoeira. O relatório indica que o trio realizaria operações conhecidas no mercado de câmbio de dólar-cabo.
Usadas para fugir do controle das autoridades monetárias e vez por outra suspeitas de lavagem de dinheiro, as transações são realizadas da seguinte forma: uma pessoa que deseja enviar dinheiro para o exterior se vale de um doleiro que, a taxa pré-fixada entre as partes pelo serviço, repassa a quantia para uma conta lá fora ou mesmo faz a entrega em espécie.
"É uma acusação grave, na medida em que é um relatório da PF com base em escutas telefônicas", afirmou o líder do PPS. Segundo Bueno, é preciso que Russomanno esclareça "o mais rápido possível" sua relação com os envolvidos. Segundo Bueno, "ajuda e contribui" a disposição de Russomanno de oferecer os sigilos do candidato nos últimos 18 anos. Para ele, mostra disposição do candidato em esclarecer.
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