domingo, 9 de setembro de 2012

Conexão de Chávez:entre ETA,FARC e o governo caudilho!

TENHO AS PROVAS DA CONEXÃO ENTRE O ETA, FARC E VENEZUELA!". REPORTAGEM DE JORNAL ESPANHOL EXPLODE COMO UMA BOMBA NO COLO DE CHÁVEZ!
Major Milton Revilla Soto recebe o abraço de Chávez. Depois que denunciou o narco-terrorismo foi preso.
Este é o texto incial, em tradução livre do espanhol, da reportagem especial da jornalista venezuelana Ludmila Vinogradoff, correspondente do diário espanhol ABC, sobre o caso do major Milton Revilla Soto, que se encontra detido numa prisão militar por ordens do governo de Chávez, por ter agido contra o narco-terrorismo das FARC em conexão com o governo chavista. Ao final o link para leitura completa. Leiam:

O oficial venezuelano Milton Revilla Soto, major reformado do Exército, é a única "testemunha sob proteção" da Audiência Nacional da Espanha, que tem os elementos para provar a conexão entre a ETA, as FARC e o governo do caudilho Hugo Chávez. 

Entretanto não pode dar seu testemunho porque seus próprios companheiros de armas e grupos econômicos pretendem silenciá-lo. Sua história está bem documentada. Começou quando teve que "atender" em setembro de 2000, quatro dias depois de haver sido designado comandante da Base de Proteção Fronteiriça (BPF), também conhecida como Teatro de Operações nº 2 (TO2), o setor de Catatumbo do Estado de Zulia, fronteira com a Colombia, a um grupo de etarras encabeçado por Arturo Cubillas, acusado de pertencer à ETA e atualmdente chefe de segurança do Ministério de Agricultura da Venezuela. O grupo ia receber treinamento da guerrilha colombiana.

Sua surpresa foi grande quando recebeu uma carta do guerrilheiro colombiano Rubén Zamora, comandante da frente 33 do grupo narco-tgerrorista FARC, que operava no Rio de Oro, em território venezuelano. Zamora lhe dava as boas-vindas com estas palavras: "Igualdade na luta bolivariana pela liberdade dos povos". Revilla descobriu que o chefe guerrilheiro colombiano utilizava o TO2 para o trânsito de pessoas, alimentos e combustíveis até seu acampamento que estava situado na zona venezuelana. Para por a coisas em seu lugar começou ou a apreender materiais para processar cocaína e dinheiro em espécie para pagar os cocaleiros. Também desmantelou três laboratórios de cocaína instalados em território venezuelano.

Estas medidas desagradaram a Divisão de Inteligência Militar (DIM) que decidiu tirar Revilla dali. A unidade militar foi desmantelada. Mas em fevereiro de 2002 o designaram como segundo comandante às ordens do general Wilfrito Cruz Weffer, quando se produz a segunda visita que faz Cubillas com outros etarras ao acampamento guerrilheiro da Frente 33 das FARC. Em suas declarações exclusivas ao jornal ABC, Revilla conta o drama que tem vivido desde que viu os etarras e os guerrilheiros e por cumprir seu dever de denunciar o terrorismo.

Na entrevista, o militar afirma: "Tenho as provas da conexão entre ETA, FARC e Venezuela".

EN ESPAÑOL - El oficial venezolano Milton Revilla Soto, mayor retirado del Ejército, es el único «testigo protegido» de la Audiencia Nacional de España, que tiene la clave para probar la conexión entre ETA, las FARC y el gobierno de Chávez. No ha podido dar su testimonio y presentar pruebas ante los tribunales españoles porque sus propios compañeros de armas y grupos económicos pretenden silenciarlo. Su historia está bien documentada desde que tuvo que «atender» en septiembre de 2000, cuatro días después de haber sido designado comandante de la Base de Protección Fronteriza (BPF), también conocida como Teatro de Operaciones Nº 2 (TO2), sector del Catatumbo del Estado de Zulia, fronterizo con Colombia, a un grupo de etarras encabezado por Arturo Cubillas, acusado de pertenecer a ETA y actualmente jefe de seguridad del Ministerio de Agricultura de Venezuela. El grupo iba a recibir entrenamiento de la guerrilla colombiana.

Su sorpresa fue mayúscula cuando recibió una carta del guerrillero colombiano Rubén Zamora, comandante del frente 33 de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) que operaba en Río de Oro en territorio venezolano. Zamora le daba la bienvenida con estas palabras: «Igualdad en la lucha bolivariana por la libertad de los pueblos». Revilla descubrió que el jefe guerrillero colombiano utilizaba el TO2 para el tránsito de personas, alimentos y combustibles hacia su campamento que estaba situado en la zona venezolana. Para poner las cosas en su sitio comenzó a decomisar materiales para procesar cocaína y dinero en efectivo para pagar a los cocaleros. También desmanteló tres laboratorios instalados en territorio venezolano.

Estas medidas molestaron a la División de Inteligencia Militar (DIM) y decidieron sacar a Revilla de allí. La unidad militar fue desmantelada. Pero en febrero de 2002 lo designaron como segundo comandante a las órdenes del general Wilfrido Cruz Weffer, cuando se produce la segunda visita que hace Cubillas con otros etarras al campamento guerrillero del Frente 33 de las FARC. En sus declaraciones exclusivas a ABC, Revilla cuenta el drama que ha vivido desde que vio a los etarras y a los guerrilleros, por cumplir con su deber de denunciar el terrorismo. Hacer CLIC AQUI para ler la historia completa

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