segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Saturno engolido pelo seu filho
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net 
Por Milton Pires

Cada vez que uma pessoa afirma que todos os partidos são "iguais", está automaticamente dizendo que nada na política é responsabilidade de alguém ou de algum projeto de poder.

O PT é uma organização criminosa ligada ao narcotráfico cujo projeto de poder foi capaz de abocanhar e destruir a identidade de todos os outros partidos. Isso ele o fez através da cultura; não da compra de votos no Congresso ou distribuindo cargos...

Não é o governo que é petista; é o Brasil! Mesmo pessoas que não votam nesses bandidos colaboram com eles em função do medo se sentirem velhos, conservadores ou isolados perante o resto de seus conhecidos. Fora das categorias do pensamento petista... Longe do ecologismo, da apologia do aborto e do homossexualismo, esses “velhos jovens” têm medo de ficarem “pra trás”.

O PT é uma doença moral da sociedade brasileira cuja cura só pode se dar através da reparação individual e da coragem de ter uma opinião própria que não dependa da aceitação "social"... O Brasil precisa de uma sociedade, em certo sentido, "não civil" haja visto que esse termo engloba em si mesmo todos os valores do relativismo e da apatia que o Partido-Religião conseguiu implantar no país...

A "sociedade civil organizada" nada mais é do que a ditadura cultural do Partido-Religião em pleno andamento. Nunca essa sociedade "organizou-se" de maneira espontânea aqui no Brasil... Ela foi, e ainda é, metodicamente construída, diariamente elaborada silenciosamente e quase de maneira subliminar por uma elite universitária que conseguiu associar normalidade (inclusive em termos de saúde mental) à aprovação coletiva...

O mundo do partido religião é um mundo de números..um mundo de quantidade onde qualquer diferença se perde ou é artificialmente construída segundo interesses políticos..Não existe "certo" ou "errado" para o Partido...Não existem contradições no sentido moral do termo pois a própria moral é apenas instrumento na guerra assimétrica onde pode, acima de tudo, emprestar à luta intestina dentro do próprio Partido a impressão de democracia que deve ser atribuída à sociedade..

A discussão sobre a cultura no Brasil é a discussão possível dentro das tendências do Partido... Os rumos da democracia da Nação são aqueles discutidos em seus Congressos Nacionais..Não há mais diferença entre o Governo, a sociedade e o Partido... Tudo é o Partido e nada pode escapar ao debate dentro dele... O debate sobre o futuro do Brasil, seus problemas, seus rumos tornou-se finalmente uma discussão de assembleia petista...

Todos os termos usados são termos do debate intrapartidário de maneira que seria melhor entendermos para sempre que só existe um Partido no Brasil, todos os outros são "correntes"..."tendências"... "alas" ou seja lá que nome queira se usar para esconder para sempre uma história curiosa: Um “Saturno nos Trópicos” que Scliar não imaginou..ou que imaginou mas sobre o qual não quis escrever... Filho do Brasil; o PT engoliu seu próprio Pai...


Milton Simon Pires é Médico.
 
 
 
link:
 
 
Argentina vai investir 14 000 milhões em infraestruturas
Internacional
26/12/13, 10:30
OJE

A Argentina vai lançar 15 projetos infraestruturantes, dos quais 14 respeitam a hidroelétricas e um ao setor das telecomunicações, no montante de 19 mil milhões de dólares (14 mil milhões de euros).


Os projetos hidroeléctricos visam reduzir a dependência da energia térmica, que atualmente representa 64% do total e aumentar a produção hidroeléctrica dos atuais 31% para 41% em 2025.

Na cidade de S. Paulo, Brasil, onde se encontrou com empresários brasileiros, o ministro do Planeamento e Investimento argentino, Julio de Vida, disse que mais de quarto do investimento é destinado a um projeto hídrico no rio Deseado, estado de Santa Cruz, obra a lançar em novembro de 2014, visando o aproveitamento das águas do lago Buenos Aires-General Carrera, na Patagónia.

Os restantes projetos na sua maioria começarão a ser lançados na segunda metade de 2014.

Com estes projetos hidroelétricos, o governo argentivo espera aumentar a potência do país em 4925 MW e a produção anual energética em 18.231 GW.
 
 
link:
 
 

Argentina: Cristina Kirchner descarta "qualquer candidatura para 2015"


Cristina Kirchner, em imagem divulgada pela presidência argentina (imagem de arquivo) Foto: Divulgação
Cristina Kirchner, em imagem divulgada pela presidência argentina (imagem de arquivo)
Foto: Divulgação


 

A presidente argentina, Cristina Kirchner, negou nesta quinta-feira existir qualquer possibilidade de se candidatar a qualquer cargo político assim que terminar seu segundo mandato, informou a agência oficial Télam. A presidente respondeu assim às declarações feitas ontem pelo deputado governista Carlos Kunkel, que afirmou que Cristina "continuará fazendo política e será candidata" ao término de seu segundo mandato.

"O que acontece é que Carlos gosta muito de mim", afirmou a líder do executivo argentino, antes de assinalar taxativamente: "não há nenhuma possibilidade de 'Cristina 2015' para nenhum cargo eletivo".


O governo argentino sofreu um revés este ano ao ser derrotado nos cinco principais distritos eleitorais do país nas eleições de 27 de outubro, apesar de continuar como a força mais votada no país. Embora o grupo de Cristina, Frente para a Vitória, tenha mantido uma ajustada maioria parlamentar, os resultados eleitorais enterraram o sonho kirchnerista de reformar a Constituição para habilitá-la a concorrer em 2015 por um terceiro mandato, já que a mudança da Carta Magna exige maioria especial.

Cristina Kirchner, de 60 anos, está neste momento aproveitando o recesso natalino junto de sua família em sua residência do Calafate, na província de Santa Cruz. Para a presidente, o final de 2013 foi marcado por uma neurocirugia para drenar um hematoma craniano que a deixou afastada da atividade política durante 40 dias entre outubro e novembro.


Argentina: De la Rúa é absolvido de acusação de suborno de parlamentares

Não é a primeira vez que ex-presidente é liberado pela Justiça. No ano passado ele escapou de acusação de corresponsabilidade no massacre de cidadãos argentinos durante as revoltas de dezembro de 2001
 
por Redação RBA publicado 23/12/2013 17:04
      
Não é a primeira vez que ex-presidente é liberado pela Justiça. No ano passado ele escapou de acusação de corresponsabilidade no massacre de cidadãos argentinos durante as revoltas de dezembro de 2001
Silvina Frydlewsky/EFE
delarua_EFE_Silvina-Frydlew.jpg
 
               
Se juízes aceitassem denúncia, De la Rúa estaria sujeito a pena de seis anos de prisão
São Paulo – O ex-presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, foi absolvido hoje (23) pelo Tribunal Oral Federal número 3, em Buenos Aires, da acusação sobre a compra de votos de senadores, em 2000, para aprovar uma proposta de reforma laboral. A acusação renderia ao político da União Cívica Radical (UCR) seis anos de prisão.
Os juízes decidiram não apenas absolver o ex-presidente, como pediram a investigação do autor da denúncia, o ex-subsecretário do Senado, Mario Pontiquarto. Foi ele quem ofereceu a informação de que De la Rúa comprou o apoio de alguns parlamentares na votação realizada em 2000.
Além dele, o ex-ministro do Trabalho, Alberto Flamarique, dois senadores e o vice-presidente Carlos “Chacho” Álvarez escaparam da condenação.
O caso chegou ao Tribunal Oral em 2012, dez anos depois de ter início. Segundo os juízes, a grande quantidade de depoimentos a tomar e o fato de algumas testemunhas morarem em outras províncias levaram a um trâmite lento da causa.
Este não é o primeiro processo do qual De la Rúa escapa ileso. Em dezembro do ano passado, a Câmara Federal de Cassação Penal decidiu livrar o ex-presidente da acusação de corresponsabilidade no massacre de cidadãos argentinos durante as revoltas de dezembro de 2001 e janeiro de 2002.
Na ocasião, o tribunal aceitou a tese da defesa de que o então presidente “desconhecia os supostos excessos nos quais teriam incorrido seus inferiores durante o estado de sítio” decretado pelo próprio, e que resultou em ao menos cinco assassinatos e deixou 117 feridos na capital. O político da União Cívica Radical (UCR) apresentou a versão de que não sabia de nada e que só foi informado sobre as mortes na Praça de Maio ao assistir às notícias na televisão.


link:

http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2013/12/argentina-de-la-rua-e-absolvido-de-acusacao-de-suborno-de-parlamentares-9965.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+rbafup+(Rede+Brasil+Atual+-+%C3%9Altimas+Not%C3%ADcias)
 

Argentina anuncia novo congelamento de preços



20 de dezembro de 2013 | 16h 09

 
MARINA GUIMARÃES, CORRESPONDENTE - Agência Estado
 
O governo argentino de Cristina Kirchner anunciou, nesta sexta-feira, um novo congelamento de preços de produtos de consumo de massa. Este é o terceiro congelamento anunciado em 2013 para tentar brecar a aceleração da inflação, que já acumula alta anual de quase 27%, conforme estimativas de institutos privados. As questionadas estatísticas oficiais apontam inflação anual de 10,5%. As projeções privadas apontam alta em torno de 3% dos preços só em dezembro.


Segundo o ministro de Economia, Axel Kicillof, a diferença deste novo tabelamento é que o acordo fechado com os supermercadistas inclui também os fornecedores. "É um acordo voluntário de preços entre o governo federal e os principais atores do setor e que avança na cadeia de valor, não só nos pontos de venda. É voluntário porque sabemos que sem a participação do setor privado os controles e os congelamentos não funcionam", disse Kicillof durante o anúncio do acordo, que inclui 200 produtos.

O governo ainda não divulgou a lista dos produtos, mas pelos tabelamentos anteriores, é possível inferir que entre os itens tabelados estarão algumas marcas de farinha de trigo, macarrão, erva-mate, sabonete e vinho. O esquema não inclui todas as marcas dos itens tabelados, somente as mais populares. Nos dois congelamentos anteriores, por exemplo, houve muitas críticas por parte das associações de consumidores porque havia somente uma marca de farinha de trigo tabelada, enquanto no segmento de bebidas havia cinco marcas de vinho e algumas de cerveja.

O programa terá "controle popular", anunciou o ministro-chefe de Gabinete, Jorge Capitanich. "O valor da participação das pessoas é inestimávelo", afirmou, pedindo "que cada um dos argentinos ajude o governo ao cuidar do próprio bolso". Ao redor dos empresários, no salão onde o anúncio foi feito, havia dezenas de militantes do movimento kirchnerista jovem La Cámpora usando camisetas com a frase "Olhamos os preços".

O tabelamento entrará em vigor no dia 1º de janeiro e vai durar um ano. "A partir do dia 1º de janeiro teremos um novo compromisso de trabalho e vamos pedir ao setor privado que seja tremendamente responsável", disse Kicillof.

Nos dois congelamentos anteriores, o prazo de duração foi de 90 dias. Nenhum deles serviu para baixar o nível de inflação, que promete chegar a 30% em 2014, conforme projeções de diferentes consultorias. A maioria dos produtos das listas tabeladas desaparece das prateleiras dos supermercados e muitos fabricantes lançam os mesmos tipos de produtos com outros nomes ou apresentação para driblar os controles oficiais.

A alta dos preços foi um dos motivos da derrota eleitoral parlamentar, em outubro passado, da Frente pela Vitória (FPV), a sublegenda do Partido Justicialista (PJ) criada pelo ex-presidente Néstor Kirchner, falecido em outubro de 2010, e sua esposa, a presidente Cristina Kirchner. A derrota impôs ao governo reconhecer publicamente o problema, negado desde 2007, quando as estatísticas oficiais se distanciaram das projeções do mercado, apresentando índices de preços mais baixos que os reais.

O problema levou o país a receber uma moção de censura por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI). Agora, o governo promete dar transparência às estatísticas por meio de um novo Índice de Preços ao Consumidor Nacional que deve entrar em vigor a partir de março de 2014.

link:

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,argentina-anuncia-novo-congelamento-de-precos,1111029,0.htm
 

domingo, 29 de dezembro de 2013

Cardume de piranhas ataca banhistas na Argentina

 
 

Mais de 60 pessoas sofreram ferimentos quando tomavam banho numa praia fluvial junto à cidade de Rosário e foram atacadas por um cardume de piranhas. Uma criança de 7 anos teve de ser amputada de parte de um dedo.

As 39 espécies conhecidas de piranhas existem em numerosos rios sul-americanos e têm tamanhos variáveis, entre 15 e 40 centímetros. Na maior parte dos casos, são consideradas pouco perigosas para os seres humanos ou para mamíferos de grande porte. A sua dieta preferida são plantas, insectos ou cadáveres.

Segundo o médico rosarino Gustavo Centurión, citado pela DPA, este ataque, numa praia fluvial do rio Paraná, "foi a primeira vez nesta estação, e foi muito agressivo". E acrescentou que "houve algumas pessoas a quem as piranhas literalmente arrancaram pedaços de carne".

Oposição argentina critica governo por repetidas faltas de luz

criticou duramente neste sábado o governo de Cristina Kirchner pelas repetidas faltas de energia que afetam milhares de pessoas em Buenos Aires e em sua periferia em meio à pior onda de calor em 40 anos.
'Os cortes (de energia) são sinônimo de fracasso, de erros. O grande problema é que ninguém dá uma resposta', disse à rádio 'Mitre' o deputado opositor Sergio Massa.
O líder do Partido Renovador afirmou que a responsabilidade recai sobre o governo liderado por Cristina Kirchner, já que é o responsável por controlar as empresas elétricas.
'O (fato de) não dar resposta e não ter claro como se resolve o problema é o que gera no cidadão a sensação que o ignoram, minimizam e lhe faltam com o respeito', afirmou Massa.
A deputada opositora Elisa Carrió, uma das vozes mais críticas ao Executivo, antecipou hoje que processarão o governo e denunciou que o secretário de Energia, Daniel Camerón, estava de férias durante metade do 'caos energético' que a cidade vive.
Elisa responsabilizou o kirchnerismo por 'o fracasso da política energética', e pelo 'manejo corrupto dos subsídios energéticos'.
A vice-chefe do governo de Buenos Aires, María Eugenia Vidal, endossou as advertências feitas ontem pelo chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, às companhias elétricas, que podem perder a concessão do serviço se os problemas persistirem.
Vidal disse que não recebeu nenhuma 'proposta concreta' para assumir a gestão dos serviços elétricos se eles fossem naturalizados, mas ressaltou que essa situação será discutida 'quando os cortes forem resolvidos'.
Desde o início da onda de calor que afeta o norte e centro da Argentina, há duas semanas, três pessoas morreram, duas na província de Santiago del Estero e outra em Salta, ambas no norte do país e milhares de pessoas tiveram que ser atendidas por transtornos relacionados às altas temperaturas.
Nos últimos dias, manifestantes fecharam ruas e estradas para exigir o restabelecimento da luz e da água potável, enquanto os comerciantes denunciaram prejuízos milionários.
O Serviço de Meteorologia Nacional da Argentina manteve hoje o alerta vermelho para Buenos Aires e sua área metropolitana e advertiu que a onda de calor se prolongará até o fim do ano, com temperatura máxima de 38 graus. EFE
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados.


link:

http://noticias.br.msn.com/economia/story.aspx?cp-documentid=261610881
 

Onda de calor provoca blecautes e protestos na Argentina


Atualizado em  28 de dezembro, 2013 - 13:43 (Brasília) 15:43 GMT

Argentinos protestam em Buenos Aires contra cortes de água e luz
Alguns bairros vêm sofrendo com cortes de luz e água há quase duas semanas
Em meio à maior onda de calor em 43 anos, os argentinos veem enfrentando blecautes e falta de água na capital do país, Buenos Aires e em outras cidades.
As altas temperaturas dos últimos dias também provocaram ao menos três mortes - duas na Província de Santiago del Estero e uma em Salta, no norte do país.
Os problemas frequentes nos serviços públicos em decorrência do calor levaram muitos argentinos às ruas para protestar contra as autoridades.
Os cortes de luz e de água afetam até mesmo os bairros mais nobres e turísticos de Buenos Aires, como a Recoleta.
Muitos chegam a ficar até três horas seguidas sem luz.
Os cortes ocorrem por conta da forte demanda com a utilização de aparelhos de ar condicionado e ventiladores.
A situação vem provocando um embate político entre o governo e as empresas concessionárias de serviços públicos.
O chefe de gabinete da Presidência, Jorge Capitanich, responsabilizou as empresas distribuídoras de energia, Edenor e Edesur, pelos cortes.
"Essas empresas têm um contrato de concessão e devem cumprir com ele. Se os cortes continuarem, os governos nacional e local podem intervir para assumir a gestão", afirmou.
Por sua vez o ministro do Planejamento, Julio de Vido, afirmou na sexta-feira que o atendimento aos clientes deve ser feito "pessoalmente, não com máquinas".
"Vamos avaliar as multas que serão aplicadas às empresas e como os usuários serão ressarcidos pelas falhas depois que passe a onda de calor", afirmou.

Protestos e caos

Meninas se refrescam em chafariz em Buenos Aires
Temperaturas são as mais altas em Buenos Aires em dezembro em mais de quatro décadas
Em alguns bairros de Buenos Aires, os cortes de energia vêm ocorrendo diariamente há quase duas semanas.
Por conta disso, muitos cidadãos têm saído às ruas para protestar. Na sexta-feira, manifestantes fecharam algumas das principais vias de acesso a Buenos Aires, como as rodovias 25 de Mayo e Dellepiane, o que provocou um caos no trânsito no centro da cidade.
Em vários cartazes nas mãos dos manifestantes era possível ler a mensagem: "Queremos luz".
Muitos pediam uma resposta do governo frente ao problema, que vem afetando tanto consumidores residenciais quanto comerciais.

Temperatura recorde

O calor vem se mantendo constante nos últimos dias e atingiu níveis recordes para este mês do ano.
O sistema de Atenção a Emergências de Buenos Aires afirmou que realizou 1.200 atendimentos relacionados à onda de calor, o maior número da história.
Segundo o coordenador do órgão, Alberto Crescendi, a maioria dos casos atendidos eram de hipertensão, cefaleias e desmaios.
"Também atendemos muitos casos de acidentes de carros provocados pelo esgotamento dos motoristas por causa do calor", afirmou Crescendi.
As temperaturas em Buenos Aires chegaram a 36 graus nesta semana.


link:


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/12/131228_argentina_protestos_blecautes_calor_rw.shtml
Ajuda à Balança Comercial
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Reginaldo Gonçalves

Para conseguir fechar os números no final do ano e apresentar uma situação menos complicada, o Governo Federal efetuou contínuas operações, que só não chamam a atenção de leigos. A operação efetuada no final de 2012 com a Petrobrás, de forma criativa, postergou o registro das importações permitidas pela Receita Federal e auxiliou o governo a apresentar um resultado da balança comercial superior em US$ 4,5 bi. Medida fortemente criticada e que fez com que a balança comercial atingisse um patamar de superávit de US$ 19,43 bi, que foi significativamente inferior a 2011, quando atingiu o superávit de US$ 29,79 bi. 

Em 2013, houve queda das exportações em virtude de problemas decorrentes do aumento do custo interno das indústrias brasileiras – com acentuado enfraquecimento  das exportações de insumos para indústrias siderúrgicas com relação à China – envolvendo logística, aumento de juros e falta de investimentos na melhoria do setor produtivo, resultando na perda de competitividade. Esta situação colaborou para o aumento das importações.

Paralelamente a isso, a possibilidade dos Estados Unidos alterar os juros e a tímida recuperação dos países da Eurozona, embora ainda longe do equilíbrio de suas economias,  faz com que esses problemas convirjam para uma situação no qual o mercado interno brasileiro precisará de atitudes governamentais para que possa se tornar competitivo e voltar a ter uma situação mais favorável, tanto na economia interna como internacional.

Se já não bastasse o aumento dos juros da taxa Selic ter atingindo o patamar de 10% ao ano, e a possibilidade, a partir de janeiro/2014 para 10,5%, ambos mecanismos elaborados para conter o aumento da inflação, aliada à possiblidade de novos gatilhos no aumento dos combustíveis como forma de reposição das perdas contínuas de caixa da Petrobrás, o Governo, numa mágica tirada da cartola, busca justificar um ano difícil mas com saldo positivo da balança comercial.

 A utilização da Petrobrás para alavancar a política governamental que exporta plataformas petrolíferas, através de venda para suas subsidiárias no exterior e as aluga para a companhia no Brasil, tem engordado de forma artificial a balança comercial. Até a terceira semana de dezembro/2013, a balança comercial, sem considerar as exportações das plataformas que nem saíram do Brasil, teve um déficit em torno de US$ 6,7 bi. Já com a “pequena ajuda do governo”, este número foi revertido com um acréscimo de US$ 7,74 bi, por meio da venda de sete plataformas, o que modificou o resultado para um superávit na balança comercial na ordem de US$1,02 bi.

As manobras governamentais fazem com que cada vez mais haja dúvidas da gestão na manipulação de dados, o que poderá ser um problema para o Governo Federal mais adiante. Isto se verifica pelo contínuo uso da contabilidade criativa, através da venda artificial de plataformas, antecipação de dividendos com as empresas estatais, a pressão por juros mais altos, a busca por aumentos inferiores dos preços controlados nos segmentos de energia elétrica, combustíveis e transporte coletivo.

A pressão por aumentos dos preços para garantir o equilíbrio na geração de caixa, dos acionistas preocupados com o retorno de seus investimentos e a preocupação da Presidência em coibir os aumentos para manter a inflação em patamares controláveis, não extrapolando a meta de 6,5%, poderá gerar um sucateamento maior da indústria e um aumento bem acima da inflação, provocando, em efeito cascata, pressão na inflação e prejuízos maiores nas indústrias do mercado doméstico.

Logo, é iminente que possa haver recessão e com a possibilidade de redução da empregabilidade. É preciso uma ação mais efetiva do Governo para estimular o mercado interno, sendo fundamental a busca por redução do endividamento público, aumento do superávit primário para amortização dos juros da dívida e a possibilidade de redução do principal da dívida. Tudo isso aliado  à maior eficiência da máquina em investimentos prioritários em saúde, educação, habitação e transporte, redução dos juros para estimular a produção, dos custos logistícos e dos preços controlados, juntamente com a redução dos impostos,  minimizando, desta forma, os pro blemas existentes na perda de competitividade.

Enquanto o Governo pensar em ajustar números, modificar índices ou fazer manobras contábeis para justificar o atendimento das metas, certamente colocará o Brasil em situação difícil.  Sabe-se que 2014 será um ano difícil e corremos o risco de o Governo usar a máquina administrativa para aumentar a possibilidade de sua reeleição e, todo esse represamento no combate à inflação, poderá causar um impacto negativo, que respingará em 2015.

É hora da sociedade cobrar mais eficiência no uso do recurso público e menos manobra para ajuste dos números, é preciso o estímulo no setor produtivo para que haja crescimento com responsabilidade social.


Reginaldo Gonçalves é coordenador de ciências contábeis da Faculdade Santa Marcelina – FASM.
 
 
link:
 
 
Dilma é denunciada por carta com campanha antecipada
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Se a lei fosse efetivamente cumprida no Brasil, uma besteira imbecil cometida recentemente pelas “puxa-sacas” de Dilma Rousseff poderia lhe custar o mandato e a chance de reeleição. Dilma foi denunciada na Procuradoria Geral da República por “envio de mensagens de promoção pessoal da Presidente da República a todos os servidores públicos federais no dia 23 de dezembro de 2013”.

Aparentemente, a bobagem foi cometida por duas mulheres muito próximas da Presidenta. A ministra de Planejamento, Miriam Belchior, e secretária de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Ana Lúcia Amorim de Brito. As duas, junto com a chefona, foram denunciadas por abuso de poder político e econômico da Presidenta da República, pelo envio de carta natalina aos servidores públicos. O autor da denúncia – que deve dar em nada, como tantas outras, foi o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio.

O líder tucano foi direto na representação contra Dilma e suas aspones, ao lembrar que, além de ilegal, a prática pode configurar improbidade administrativa e abuso de poder eleitoral em benefício da candidatura de Dilma Rousseff: “A Secretaria de Gestão Pública não está autorizada a realizar atos de comunicação social da Presidente da República em substituição ao órgão a que a lei atribui essa função: a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República”.

O desgoverno petralha consegue primar pela imbecilidade, pela prepotência e pela corrupção com a coisa pública. O problema é que o Ministério Público e o Judiciário – não dá para contar com a fiscalização do Legislativo corrompido por mensaleiragens – deixam que a lei seja descumprida, sem punição aos infratores. Assim, na base da sacanagem e da impunidade, a petralhada segue com o triunfo de sua vontade no aparelhamento dos podres poderes de uma coisa que nem dá para chamar de República.

A Lei de Improbidade Administrativa (n°8.429/92) está em vigor...

Homem bolha


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 28 de Dezembro de 2013.
 
 
link:
 
 
GM demite funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP)
     
DE SÃO PAULO
 
A GM (General Motors) anunciou neste sábado (28) a demissão dos funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP).
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Antonio Ferreira de Barros, funcionários da montadora receberam, na manhã deste sábado, telegramas comunicando a demissão.
"O que causou bastante surpresa é que as pessoas receberam, no dia 23, uma carta informando sobre o término da licença remunerada e o início das férias coletivas. Aí, hoje, recebem um telegrama comunicando a demissão", diz.
Barros afirma que o sindicato vai entrar, na próxima segunda-feira (30), com uma ação judicial contra as demissões. De acordo com o sindicalista, houve na semana passada uma reunião entre a Anfavea (associação das montadoras) e o governo para que o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carros populares não retornasse imediatamente ao patamar original de 7% –o que só acontecerá em meados no ano que vem.
Em troca, as montadoras teriam assegurado ao governo que não realizariam demissões, afirma Barros. "Houve quebra de acordo. Por isso, vamos entrar com uma ação para impedir essas demissões", diz.
Em nota, a GM afirma que, com o fim da produção dos modelos Corsa, Meriva e Zafira, "a continuidade das operações da fábrica de automóveis tornou-se inviável".
Por isso, decidiu aprovar novos projetos previstos no plano para renovação do portfólio, no valor de R$ 5,7 bilhões, para as outras unidades que mantém no país –São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), Joinville (SC), Mogi das Cruzes e Sorocaba (SP).
A empresa diz ainda que, desde 2008, "negociou com o sindicato novos investimentos que permitiriam a aprovação de novos projetos para a fábrica, chegando inclusive a contar com o apoio da sociedade civil joseense, mas não obteve sucesso".
"Foram usadas todas as alternativas trabalhistas, como férias coletivas, plano de demissão voluntária, lay off e licença remunerada, para minimizar impactos para nossos trabalhadores", diz o comunicado.
HISTÓRICO
Em agosto, a GM decidiu fechar a fábrica de São José dos Campos, onde era produzido o modelo Classic. Segundo a empresa, a produção não era viável.
Dias depois, porém, a montadora voltou atrás e decidiu manter a produção do Classic no local, após negociações com o sindicato.
A GM renovou a maior parte de seus modelos no país entre 2011 e 2012, anunciando investimentos de aumento de capacidade em uma série de fábricas no país.
Porém, desentendimentos entre a montadora e o sindicato de São José dos Campos em torno de flexibilização de jornada e banco de horas fizeram a empresa deixar o complexo produtivo na região fora da maior parte dos investimentos. A GM afirma que a fábrica de São José dos Campos tem o maior custo de produção da companhia no país, mas não informa detalhes.
Além da linha MVA, que no passado produzia também os modelos Meriva e Zafira, o complexo da GM em São José dos Campos tem mais sete fábricas que produzem a picape S10 e o utilitário Trailblazer além de motores, transmissões e outros componentes, empregando cerca de 6.500 trabalhadores no total.
LEIA A ÍNTEGRA DO COMUNICADO
Conforme previsto no acordo trabalhista de 28 de Janeiro de 2013, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a GM comunica o encerramento das atividades da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA) ao final de dezembro de 2013.
É importante lembrar que a GM, desde 2008, negociou com o sindicato novos investimentos que permitiriam a aprovação de novos projetos para a fábrica, chegando inclusive a contar com o apoio da sociedade civil joseense, mas não obteve sucesso. Foram usadas todas as alternativas trabalhistas, como férias coletivas, plano de demissão voluntária, lay off e licença remunerada, para minimizar impactos para nossos trabalhadores.
Diante disso e com o objetivo de viabilizar seu programa de investimentos no Brasil, a empresa optou por aprovar os novos projetos previstos no plano para renovação do portifólio, no valor de R$ 5,7 bilhões, para as outras unidades que mantem no país, a saber:
· São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), que foram modernizadas, ampliadas e receberam cinco novos modelos.
· Construção de um novo complexo na cidade de Joinville (SC) para produção de motores e cabeçotes.
· Investimentos complementares em nossa fábrica de Mogi das Cruzes (SP) e no Centro Logístico Chevrolet de Sorocaba (SP).
Assim, no final de julho de 2012, com o encerramento da produção dos modelos Corsa, Meriva e Zafira, a continuidade das operações da fábrica de automóveis tornou-se inviável.
Por outro lado, a GM confirma que o seu Complexo Industrial de São José dos Campos, continuará a contar com outras sete fábricas, uma de comerciais leves (onde é produzida a picape S10 e o Trailblazer), duas de motores, uma de transmissões, uma estamparia, uma linha de injeção e pintura de peças plásticas e uma linha voltada aos produtos de exportação - CKD (Completely Knocked Down - veículos completamente desmontados).
A GM reafirma seu compromisso de continuar investindo em suas operações no Brasil.


link:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1391169-gm-demite-funcionarios-da-fabrica-de-sao-jose-dos-campos-sp.shtml
A Luz Vermelha já acendeu na economia brasileira
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arthur Jorge Costa Pinto

As críticas ao contexto da economia brasileira se ampliam com muita velocidade, sendo elas procedentes de economistas, financistas e empresários,  dirigidas à Presidente Dilma e ao seu fiel escudeiro Guido Mantega.

As contas públicas internas e externas demonstram evidentes deteriorações e necessitam ser equacionadas; isso passa por aumento da carga tributária (36,5% do PIB), se persistir o atual modelo de gestão. São referências incontestáveis do descalabro que estamos contemplando, sentados na arquibancada da vida, apreciando o exuberante picadeiro do circo petista.

Iniciamos pelo letárgico combate à inflação, quando a preocupação do governo está mais focada no índice do que nos efeitos inflacionários. A inflação continua insistindo em forçar o teto da meta estabelecida, em virtude dos elevados gastos fiscais, crescentes e expansionistas.

O superávit primário mostra-se incapaz de refrear o crescimento da dívida; provavelmente sem conseguir cumprir a meta anual, fortalecerá em conjunto com outros indicadores relevantes o perigo de rebaixamento da nota brasileira pelas agências de classificação de risco.

Um programa de infraestrutura, ainda que atrasado, está finalmente caminhando vagarosamente em função da demora em atrair capitais privados para os inúmeros projetos que se encontram mofando nas prateleiras do Governo Federal.

O desemprego desgarra-se com leniência das mínimas históricas e o saldo líquido de geração de empregos formais de janeiro a novembro foi insignificante se comparado aos últimos dez anos. O déficit nominal aproxima-se de 3,5% do PIB, o pior resultado desde 2009.

As vendas no varejo já ameaçam declinar com a queda do crédito e o endividamento das famílias com o sistema financeiro atualmente é de 45,4%, o que, juntamente com os juros praticados pelo BC, estão dando sinais de elástico crescimento.

O Brasil acumulou, entre janeiro e novembro do corrente ano, um déficit de US$ 89 milhões na balança comercial, um péssimo saldo para esse período nos últimos treze anos, segundo o relatório divulgado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Apesar de o país acumular déficit até novembro, tanto o Banco Central como os analistas do mercado financeiro preveem que o Brasil terminará o ano com um superávit na balança comercial em torno de US$ 1,3 bilhão. Se essa previsão se cumprir, a nação registrará em 2013 um superávit muito inferior ao de 2012 (US$ 19,430 bilhões), que já tinha sido o pior resultado dos últimos dez anos; um exemplar inchaço do déficit de conta corrente de 3,7% do PIB.

Nesse ambiente pouco animador e com outros resultados que serão vistos adiante, o empresário trava seus investimentos por aqui e começa a abandonar o Brasil.

Sem falar da “contabilidade criativa”, uma maquiagem fashion, iniciada no ano passado para esconder os indecorosos gastos do governo com a burocracia, os cargos públicos e os ministérios, esquecendo-se de investir no que é prioritário para que o país possa crescer de forma sustentável.

O governo construiu uma perfeita simbiose falimentar entre o Tesouro e as empresas públicas, tendo como exacerbação financeira os notáveis exemplos de interferências em grandes empresas como Petrobras, Eletrobrás, bancos federais, incluindo outras de menor porte, com respingos irresponsáveis em diversas organizações privadas.

Além do atributo da ineficiência que tende a desequilibrar suas finanças, as empresas estatais constituíram focos de corrupção e de nepotismo que realimentam muitos desempenhos negativos.

Faltam alterações frequentes de marcos regulatórios e as “privatizações” (denominadas concessões) estão alinhadas a empresas estatais ineficazes, o que impede um maior interesse do setor privado.

Os indícios dos obstáculos presentes na economia brasileira começaram a aflorar silenciosamente desde o início do atual governo e já estamos recebendo há meses suas consequências naturais, provenientes de um ultrapassado modelo econômico.

O desempenho industrial não avança em função da ausência de investimentos do setor privado nacional e dos potenciais investidores estrangeiros. Há queda nas exportações e as empresas tornam-se menos competitivas para incursões no ambiente externo.

O jurássico economista e ex-ministro Antônio Delfim Netto, grande colaborador dos governos militares, reconhecido nacionalmente como o ilustre “guru” dessa atual gestão pública, converteu-se inesperadamente em um crítico áspero da atual política econômica que segue com certa paridade a praticada nos anos milagrosos da década de 1970. Ironicamente, profetizou que o Brasil corre o risco de entrar numa “Tempestade Perfeita” – em Economia, dá-se esse nome à conjunção de fatores internos e externos que podem abalar um país.

Esta metamorfose, para o Prof. Delfim Netto, deverá ocorrer a partir do processo que a economia global está aguardando com expectativa da reversão, com intensidade variável, para mais ou para menos, da política monetária americana, vigorosamente expansionista, praticada pelo FED – Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) para fazer o país emergir da crise que eclodiu em 2008 e que provocou graves consequências em outras nações.

À medida que menos dólares forem emitidos (a partir de janeiro de 2014, passará à proporção de US$ 75 bilhões/mês) e que a oferta de moeda estrangeira escassear, através do enxugamento dos estímulos monetários praticados, haverá desequilíbrios nos principais ativos, especialmente no câmbio, juros e ações.

A presidente Dilma necessita imediatamente dar um passo decisivo para a recuperação da confiança, pois a desconfiança é fato repisado, mesmo que o governo a todo instante tente desqualificá-la como iniciativa de profissionais pessimistas.

As sinalizações mais acentuadas dos notórios equívocos de política macroeconômica e as experiências adotadas através de ações anticíclicas em nossa economia estão sendo observadas e analisadas com muita percuciência pela vasta classe empresarial reconhecidamente formadora de opinião pública.
O fragoroso desempenho do PIB relativo ao terceiro trimestre divulgado há dias atrás, apresentou uma contração de 0,50%, reflexo incontestável da nossa fragilidade econômica.

O raquítico crescimento da indústria em 0,1%, igualmente para o setor de serviços, demonstra que ambos estiveram praticamente anestesiados. A agricultura, que vinha se apresentando como a tábua de salvação do PIB brasileiro nos trimestres passados, teve uma queda expressiva de 3,5% e a composição bruta do capital fixo, que reflete a alavancagem futura, sofreu um decréscimo de 2,2%.

A taxa de poupança apresentada de 15% do PIB é irrisória para quem se compromete a apresentar um robusto crescimento, apesar dos supostos juros excessivos praticados pelo Banco Central. Da mesma forma, inclui-se também a taxa de investimento que alcançou somente 19% do PIB.

Os desempenhos pífios apresentados pelo PIB nos últimos trimestres referentes às suas expansões e contrações, demonstram efetivamente a ineficiência característica de um planejamento concebido para uma política econômica direcionada estrategicamente para apresentar apenas desempenho no curto prazo. Quando por acaso acontece o crescimento, este é de baixa consistência, o que provavelmente deverá arrastar o país para o terceiro ano consecutivo sem apresentar o êxito desejável.

É imprescindível e inadiável harmonizar a política fiscal. O câmbio carece de um fundamental equilíbrio e uma menor vigilância do Banco Central, buscando aliviar a pressão inflacionária e, consequentemente, trazendo no curto prazo a inflação ao centro da sua meta.

É necessário, o quanto antes, um redirecionamento para um novo arquétipo econômico, pois o atual se encontra exaurido. Este deve ser bem menos intervencionista, trazendo no seu vácuo um amplo choque de credibilidade patrocinado pelas autoridades brasileiras, denotando um sólido comprometimento em realizar metas positivas e confiáveis, medidas eficazes que corroborem o discurso da austeridade, levando assim, plena confiança aos investidores privados e internacionais.

Estamos entrando em um novo ano iminentemente eleitoral, com seu calendário impondo a manutenção das políticas atuais, com boa parte das forças partidárias convergindo para a reeleição da atual mandatária.

Quanto mais o governo protelar os ajustes indispensáveis à nossa combalida economia, mais profundas serão as necessidades de intervenções, o que ocasionará danos implacáveis à sociedade brasileira e aumentará consideravelmente a possibilidade de poder conciliar simultaneamente o famoso tripé – inflação, gastos públicos e câmbio.

Seja quem for o vencedor nas próximas eleições, teremos um 2015 caótico pela frente.

Que Deus nos abençoe e proteja todos nós.


Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS – Universidade Salvador.
 
 
link:
 

sábado, 28 de dezembro de 2013

Haddad retira do site do Centro Cultural da Juventude nome de Ruth Cardoso

P4040089

O Centro Cultural da Juventude foi inaugurado dia 27 de Março de 2006, na Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte da cidade de São Paulo, ele é o maior centro dedicado ao interesses da juventude paulistana.

No ano de 2008 o mais conhecido CCJ recebeu uma homenagem do governado José Serra e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que deram o nome da antropóloga e ex-primeira-dama Ruth Cardoso, na qual ajudou na programação, e na sugestão de equipamentos.

No entanto, a gestão do prefeito petista Fernando Haddad parece não reconhecer a importância da homenagem feita à ex-primeira-dama e antropóloga Ruth Cardoso. Na manhã de hoje, 28/12, fui alertado pelo Facebook que o nome de Dona Ruth havia sido tirado do site do Centro Cultural da Juventude. 


Tal atitude mostra o desrespeito da gestão petista à história de Dona Ruth, ao seu legado e importância para a criação de tão importante centro cultural. Um ato tão mesquinho de tentar apagar o nome de Dona Ruth do CCJ é a prova que tentativa de dominação ideológica que o PT tenta implementar em suas administrações.

Espero que a sociedade reaja com REPÚDIO a esta agressão absurda da gestão do prefeito Fernando Haddad à memória de uma das mais ilustres brasileiras de nossa história: RUTH CARDOSO.

WELBI MAIA BRITO 
Editor
welbimaia@hotmail.com
twitter.com/Welbi
 
 
link:
 

Tuma Júnior conta reação de Tarso frente a Dias Toffoli, no caso Battisti: "Covarde, covarde filho da puta !"



Tarso Genro, ao saber que Dias Toffoli (à esquerda) julgou-se impedido e não votou a seu favor no julgamento do recurso contra o refúgio concedido pelo então ministro da Justiça:
- Covarde, covarde filho da puta !



O então ministro da Justiça, Tarso Genro, depois de ver repelida pelo mais novo ministro do STF, Dias Toffoli, a investida dos seus enviados especiais, José Eduardo Cardozo, na época deputado, mais Luiz Paulo Barroso e Sigmaringa Seixas, que queriam seu voto para coonestar o refúgio concedido ao assassino italiano Cezare Battisti:

- Covarde, covarde filho da puta ! Um covarde !

. Esta reação intempestiva de Tarso Genro diante de um ministro que até há pouco era seu companheirinho de governo e de PT, deixou perplexo seu auxiliar, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. É o que ele conta na página 327 do seu livro "Assassinato de Reputação".

. O ex-secretário narra em 20 páginas como é que Lula e Tarso decidiram afrontar a lei, o governo italiano e até o STF, concedendo abrigo a um patife assassino, condenado à prisão perpétua em Roma.

. Por trás de todas as tramóias feitas pelo então ministro da Justiça, hoje governador do RS, e por Lula, esteve sempre o desejo pessoal de Lula, que queria porque queria atender um pedido pessoal do seu antigo advogado, pessoal e do PT, Luiz Eduardo Greenghald.

. Tuma Júnior não conta o caso como quem apenas ouviu falar. Leia o que ele explica (página 313):

- Quem conhece a questão sou eu, porque eu vivi todos esses caso.

. Ele deixa bem claro que o ministro Tarso Genro manobrou para que o Comitê Nacional para os Refugiados, Conare, 7 membros, rejeitasse o pedido de refúgio, para que num recurso posterior ele mesmo pudesse emplacar o apoio a Cezare Battisti, atendendo Lula. Tarso combinou tudo com Greenghald na véspera da reunião. O julgamento ocorreu no dia 28 de novembro de 2009. Em tudo, ajudou-o Vinicius Wu, seu assessor especial, e que agora o ajuda no Piratini.

. O caso foi tão escandaloso que a secretária-geral do Conare, Nara Conceição da Silva, há 20 anos na posição, demitiu-se.

. Depois da decisão do Conare e da revogação dela por Tarso Genro, o STF foi chamado a falar sobre o imbróglio e fulminou a decisão do ministro da Justiça.

. Curiosamente, quem defendeu Battisti no STF não foi Greenghald, um advogado medíocre, mas o atual ministro Joaquim Barroso, subestatelecido para o caso.

. O Supremo anulou o refúgio.

. No último dia do seu governo, Lula abrigou-o, concedendo-lhe residência permanente.


. Resta, ainda, o processo no qual Battisti é acusado de ter ingressado com passaporte falso no Brasil.
 
link:
 
Guido Mantega declara guerra à Rede Globo
Edição Natalina do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O Ministério da Fazenda, junto com a Receita Federal, e a Rede Globo estão de mal. Por ordem direta do ministro da Fazenda, Guido Mantega, há dois dias os burocratas de sua assessoria se recusam a comentar assuntos incômodos abordados pela produção do Jornal Nacional: aumento do IPI para carros e mais um criminoso reajuste, abaixo da inflação, na tabela do Imposto de Renda. As duas medidas fazem os brasileiros pagarem mais impostos ainda.

Se for levada adiante, agravando-se, a briga pode custar muito caro para ambos os lados. Sempre que a Globo toma raiva editorial de alguém, o alvo dos ataques cai em desgraça – principalmente se é alguém ocupando um cargo poderoso em qualquer governo que seja. Ainda não dá para saber se a guerra vai adiante, ou se o Palácio do Planalto vai dar uma ordem para o conflito acabar imediatamente.

No entanto, se o Palácio do Planalto resolver imitar a turma de Hugo Chávez, impondo uma censura econômica à Globo, diminuindo os anúncios comerciais ou atrasando o pagamento deles, a empresa da família Marinho é quem pode sentir um duro golpe. A Receita Federal, subordinada à Mantega, já aplicou, neste ano que acaba, uma multa impagável à Globo – o que indica que a relação para o ano reeleitoral está mais que desgastada entre o governo e a mais governista das emissoras.

A Globo foi na veia contra o governo. Citou o  Dieese (Departamento Inter-Sindical de Estudos Socio-Econômicos) para lembrar o criminoso fato de que, desde 1996 as faixas do Imposto de Renda não acompanham de perto a inflação. Segundo reportagem do Jornal Nacional, se as faixas do leonino imposto acompanhassem, só pagaria o tributo o brasileiro que tem salário a partir de R$ 2.758 reais. A Globo frisou que, no ano que vem, quem ganhar R$ 1.787 já vai pagar.

“A correção das faixas do imposto de renda é de 4,5%, ou seja, não atualiza sequer a inflação deste ano - que, segundo o Boletim Focus do Banco Central, deve chegar a 5,7%”. A matéria do JN foi didática na detonação ao governo Dilma Rousseff: “O que o governo considera o primeiro andar do Imposto de Renda começa em R$ 1.710,78, com alíquota de 7,5%. Quem ganha menos que isso não paga imposto. Quem ganha igual ou mais paga. A Receita já desconta no salário do trabalhador. Ano que vem, esses andares vão ficar mais altos. O piso sobe para R$ 1.787,78. Quem tiver salário menor que isso será isento. Os andares de cima, onde o imposto varia de 15% a 27,5%, também serão atualizados”.

Ouvido pela Rede Globo, José Silvestre Oliveira, coordenador Relações Sindicais do Dieese, chutou na cabeça: “O primeiro efeito é que menos gente pagaria Imposto de Renda. E o segundo efeito é que aqueles que vão pagar pagariam menos. Teria mais dinheiro para consumir, para gastar, teria mais dinheiro para poupar fazer aplicação, enfim, seria um ganho para os trabalhodores, todos ganhariam, né?”. Na mesma matéria, o tributarista Miguel Silva faz um cálculo para mostrar o que vai acontecer com um trabalhador que ganha hoje R$ 1.710, é isento e vai ter o salário corrigido pela inflação: “Ele vai ganhar a partir de 2014, R$ 1.809. Ele não era contribuinte em 2013, passa a ser contribuinte a partir de 2014, vai pagar imposto”.

Por ironia, tendo problemas no pagamento dos impostos com a Receita Federal, é a Globo quem corre o risco de tomar o troco mais truculento do desgoverno petralha. Como já foi dado o sinal de que a Globo partiu para a oposição, a briga pode render...

Ter ou não ter...


Diabólica


Doador


Petralhice


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Dezembro de 2013.
 
 
link:
 
Pequenas infrações no Brasil desgovernado
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O maior problema imediato do Brasil é a voracidade do sistema financeiro. Os “bancos” (que não funcionam como tais) lucram, cada vez mais, sustentando um sistema capimunista corrupto, perdulário, improdutivo e inflacionário. É inviável um Estado que rouba descaradamente os cidadãos, com impostos absurdos que arrecadam trilhões e juros altíssimos que alimentam dívidas também trilionárias. Tudo isso sem gerar a devida contrapartida em infraestrutura, serviços públicos com qualidade e, acima de tudo, gestão correta da coisa pública.

Três categorias sobrevivem e, aparentemente, prosperam nesse capimunismo governado pelo crime organizado: 1) a classe política; 2) uma oligarquia do empresariado que recebe subsídios do BNDES, vantagens tributárias e remunera os parceiros no poder pela via de sofisticados mensalões; e 3) o Zé povinho que melhorou de vida com as bolsas-esmola que deveriam ser temporárias, mas que viraram um prêmio permanente a quem não precisa, necessariamente, trabalhar para produzir, e que devolve o favor no formato de voto para perpetuar a classe política no poder.

Esse é o sistema do cão danado viciado em correr atrás do próprio rabo. O bicho ensandecido aumenta a velocidade para chegar a ponto algum. E, vagando loucamente pelo círculo vicioso, vai cavando, periodicamente, um buraco para se enterrar junto com o País. Os brasileiros que não fazem parte das três categorias beneficiadas diretamente pelo sistema capimunista tupiniquim ficam no meio do picadeiro do cachorro burro, sustentando-o, gostando ou não do espetáculo de autodestruição nacional.

Daqui a alguns dias, muda o calendário gregoriano. Mas as coisas ficam do mesmo jeito – ou até piores – no Brasil – País desgovernado por infratores de toda a ordem: em geral, mais netosdaputa que ignorantes. A única certeza imediata deles é se perpetuar no poder, se possível acumulando cada vez mais dinheiro. O resto obedece à imprevisibilidade dos acontecimentos da vida. Eis o motivo pelo qual nossos supostos poderosos dão pouca importância, de verdade, aos erros que cometem que podem ser fatais para eles e para toda a sociedade que os sustenta.  

Vamos às infrações mais recentes e que ganharam notoriedade midiática. Comecemos pela Presidenta. A imprensa noticiou que Dilma Rousseff usou sua conta no Twitter para pedir desculpas por levar o neto no colo no banco traseiro de um carro, na tarde de sexta-feira, em Porto Alegre.  Dilma apenas cometeu uma infração gravíssima, passível de multa e retenção do veículo. Mas ela vai sofrer nenhuma punição. O cidadão normal leva multa e sofre repressão se cometer a  mesma barbaridade.


A fotografia de Ricardo Duarte, da Agência RBS, imortalizou o momento em que Dilma deu o péssimo exemplo de desrespeitar a lei. A máquina petralha de propaganda – que se prepara para censurar os inimigos nas redes sociais – respondeu, depressinha, solicitando um esfarrapado perdão para o deslize presidencial: “Estive hoje na casa da minha filha e, de lá, levei meu neto à casa do avô, que fica no mesmo bairro. Meu neto foi abraçado comigo no banco de trás. Foi um erro. A legislação de trânsito é clara: criança tem que andar na cadeirinha. Peço desculpas pelo erro”.

Como errar é humano, e persistir no erro é dilmais, vamos a outra infraçãozinha cometida recentemente por um poderoso. Aliás, uma infração repetida, de forma costumeira. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar a Recife (PE), na quarta-feira passada. Renan não foi à capital pernambucana a trabalho. Foi se submeter a uma cirurgia estética, de implante de cabelos.

Por que Renan não viajou em voo comercial, pagando do próprio bolso ou até usufruindo da passagem (nada grátis) paga pelo Senado? A resposta é mais que elementar: viajar no jatinho da FAB não tem preço! O resto ainda pode se comprar com o cartão de crédito corporativo que aceita despesas secretas. Um País que funciona nessa falta de lógica republicana aceita que um político usufrua das mordomias de brigadeiro da Aeronáutica, enquanto a Força Aérea não tem sequer um caça em condições operacionais de combate ou de defesa aérea.

Outra infraçãozinha de poderoso. O Estadão e o Globo noticiam que o ex-ministro José Dirceu abriu uma filial de sua empresa de consultoria no Panamá no mesmo endereço da Truston International, proprietária do hotel St. Peter, de Brasília, que lhe ofereceu um emprego de R$ 20 mil em novembro, dez dias após ser preso, condenado no processo do mensalão. O mesmo consultor Dirceu, hospedado na Penitenciária da Papuda, que agora recebeu a generosa oferta do advogado José Gerardo Grossi para cuidar de uma biblioteca de 2 mil livros, ganhando um salário de R$ 2,1 mil para fazer pesquisas e também auxiliar na administração do escritório de advocacia...

A JD Assessoria e Consultoria fez o registro da filial em 2008 no escritório da Morgan & Morgan, que tem sede no paraíso fiscal e é conhecido por disponibilizar testas de ferro para abertura de empresas estrangeiras. A filial foi aberta três anos depois de Dirceu ter saído do governo em meio ao escândalo do mensalão. No endereço de registro panamenho da firma de Dirceu consta o 16º andar do MMG Tower, na Rua 53 E, bairro de Marbella. Algo cheira muito mal nessa estória...


Tão ruim quanto a infração do Desgoverno petralha é a inflação. A má gestão de Dilma, seu presidentro Lula e demais comparsas políticos, provoca as duas. Por esses e por tantos outros motivos que os petistas precisam ser varridos do poder em 2014. Tudo indica que eles cairão por sua incompetência e porque perderam a sustentação da Oligarquia Financeira Transnacional.

Triste resumo da desgovernança petralha: Muita infração para pouco governo, com direito à inflação.

Enquanto isso, na Bat Caserna...


 Sugestão de um amigo baiano, diante desta notícia publicada em O Globo, que roda feito doida nos e-mails dos oficiais generais da ativa e da reserva, revelando que os comandantes da Marinha e do Exército foram barrados na festinha de final de ano do governo:

Os chefes militares deviam trocar de Pai de Santo ou pedir asilo a Angola...

Lá o General Bento dos Santos Kangamba reina como herói, presidindo um time de futebol campeão e, agora, sendo acusado pela Polícia Federal do Brasil se ser o patrocinador de um esquema internacional da prostituição, envolvendo brasileiras, que teria movimentado US$ 50 milhões desde 2007...

Deixa o Pizza por lá...


Amigos em campanha


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 22 de Dezembro de 2013.
 
 
link: