FLÁVIO E CARLOS BOLSONARO APRESENTAM PROJETOS DE LEI PROIBINDO ESTADO E MUNICÍPIO DO RJ DE CONTRATAREM MÉDICOS ESTRANGEIROS E BRASILEIROS FORMADOS NO EXTERIOR SEM AVALIAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL, COMO PROPÕE O GOVERNO DO PT.
A tentativa do governo federal de burlar a legislação federal ao criar o programa “Mais Médicos”, já rotulado de “Maus Médicos”, tem o viés claramente ideológico e golpista.
Conforme pode ser facilmente constatado na internet, pelos inúmeros depoimentos de “médicos” brasileiros formados em Cuba, todos foram “estudar medicina” na terra de Fidel Castro por intermédio de movimentos criminosos, travestidos de sociais, como o MST e a Via Campesina. Ali os estudantes aprendem a ser agentes da ditadura comunista cubana, para disseminar, em seus países e principalmente entre os mais carentes, o pensamento sociopata comunista e para ajudar no projeto de poder totalitário do atual governo federal.Atentem para as palavras de uma das brasileiras formandas de Cuba: “(...) sou muito grata a Fidel, o socialismo é o futuro e espero poder voltar pro meu país e implantar lá essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo...(!).”
Além disso, a importação de médicos estrangeiros, sem qualquer qualificação mediante a não realização do “revalida”, é um total desrespeito àqueles que mais estão desassistidos pelo setor público: os mais pobres.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza como parâmetro ideal de atenção à saúde da população a relação de 1 médico para 1.000 habitantes. No Brasil, em 2011, essa relação chegou a 1,95 médico para cada 1.000 habitantes, ou seja, quase o dobro.
No Rio de Janeiro, essa relação é de 3,57/1.000, a segunda melhor do Brasil, ficando atrás, apenas, do Distrito Federal (4,02/1.000). Portanto, comprovadamente, o problema da saúde não é a quantidade de médicos.
A verdadeira discussão sobre a melhoria da saúde pública deve girar em torno da qualidade dos gastos públicos na área, dos rotineiros desvios de verbas e superfaturamentos na aquisição de insumos e aparelhos médicos, do péssimo estado de conservação das unidades de saúde e outras razões que levam os médicos a optarem pelo setor privado em detrimento do público.
Inspirado pela iniciativa do Prefeito de Florianópolis (SC), César Souza Júnior, que já proibiu, ao publicar o Decreto nº 11.945, de 2 de agosto de 2013, a absurda e ilegal contratação de médicos estrangeiros que não têm seus diplomas devidamente revalidados, rogo o apoio de meus pares nesta Casa de Leis para que o Estado do Rio de Janeiro não seja vítima dessa espúria iniciativa do governo federal.
< Projeto de Lei 2362/2013 de autoria do deputado estadual Flávio Bolsonaro.
< Projeto de Lei xxxx/2013 de autoria do vereador Carlos Bolsonaro.
DEPUTADOS ESTADUAIS E VEREADORES DO BRASIL PODERIAM SE ESPELHAR NA IDÉIA, COMO SE INSPIROU A FAMÍLIA BOLSONARO NA PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS, AFIM DE IMPEDIR QUE MAIS ESTA IMORALIDADE SEJA COMETIDA COM OS MÉDICOS DO BRASIL. A POPULAÇÃO BRASILEIRA É QUEM MAIS SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS DA CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS ESTRANGEIROS DESPREPARADOS. (PASSE ADIANTE ESTA IDÉIA).
Conforme pode ser facilmente constatado na internet, pelos inúmeros depoimentos de “médicos” brasileiros formados em Cuba, todos foram “estudar medicina” na terra de Fidel Castro por intermédio de movimentos criminosos, travestidos de sociais, como o MST e a Via Campesina. Ali os estudantes aprendem a ser agentes da ditadura comunista cubana, para disseminar, em seus países e principalmente entre os mais carentes, o pensamento sociopata comunista e para ajudar no projeto de poder totalitário do atual governo federal.Atentem para as palavras de uma das brasileiras formandas de Cuba: “(...) sou muito grata a Fidel, o socialismo é o futuro e espero poder voltar pro meu país e implantar lá essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo...(!).”
Além disso, a importação de médicos estrangeiros, sem qualquer qualificação mediante a não realização do “revalida”, é um total desrespeito àqueles que mais estão desassistidos pelo setor público: os mais pobres.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza como parâmetro ideal de atenção à saúde da população a relação de 1 médico para 1.000 habitantes. No Brasil, em 2011, essa relação chegou a 1,95 médico para cada 1.000 habitantes, ou seja, quase o dobro.
No Rio de Janeiro, essa relação é de 3,57/1.000, a segunda melhor do Brasil, ficando atrás, apenas, do Distrito Federal (4,02/1.000). Portanto, comprovadamente, o problema da saúde não é a quantidade de médicos.
A verdadeira discussão sobre a melhoria da saúde pública deve girar em torno da qualidade dos gastos públicos na área, dos rotineiros desvios de verbas e superfaturamentos na aquisição de insumos e aparelhos médicos, do péssimo estado de conservação das unidades de saúde e outras razões que levam os médicos a optarem pelo setor privado em detrimento do público.
Inspirado pela iniciativa do Prefeito de Florianópolis (SC), César Souza Júnior, que já proibiu, ao publicar o Decreto nº 11.945, de 2 de agosto de 2013, a absurda e ilegal contratação de médicos estrangeiros que não têm seus diplomas devidamente revalidados, rogo o apoio de meus pares nesta Casa de Leis para que o Estado do Rio de Janeiro não seja vítima dessa espúria iniciativa do governo federal.
< Projeto de Lei 2362/2013 de autoria do deputado estadual Flávio Bolsonaro.
< Projeto de Lei xxxx/2013 de autoria do vereador Carlos Bolsonaro.
DEPUTADOS ESTADUAIS E VEREADORES DO BRASIL PODERIAM SE ESPELHAR NA IDÉIA, COMO SE INSPIROU A FAMÍLIA BOLSONARO NA PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS, AFIM DE IMPEDIR QUE MAIS ESTA IMORALIDADE SEJA COMETIDA COM OS MÉDICOS DO BRASIL. A POPULAÇÃO BRASILEIRA É QUEM MAIS SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS DA CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS ESTRANGEIROS DESPREPARADOS. (PASSE ADIANTE ESTA IDÉIA).
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