quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Bomba! Senadora comunista defende a "cubanização" da medicina no #Brasil
Os comunistas estão se dando bem no Brasil. Mesmo participando da corrupção no Governo, mesmo tendo Ministros envolvidos como foi o caso de Aldo Rebello e Orlando Silva, eles continuam sendo prestigiados. Conseguiram até eleger uma linda mulher como Senadora.
Bom, se o povo elegeu Tiririca, porque não eleger uma mulher bonita de um partido Comunista?
Só que Tiririca é um fantoche nas mãos dos corruptos, mas agiu como todo brasileiro que gosta de levar vantagens. Já esta Senadora está com ideias nada nacionalistas: Quer Cubanizar nossa medicina.
De cuba nada se presta para se ensinar, pois existe lavagem cerebral usada no processo de aprendizagem, atos de revolta, guerrilhas. Na saúde, se fossem tão bons assim, Hugo Chaves já estaria curado.
Mas o que corre por trás disso é gerar simpatia dos brasileiros para aquele País de ditadores genocidas. Vão entrando e se espalhando com a desculpa da Medicina. Um bom começo para o Comunismo se firmar de vez no País, ao invés de ficar usando o Governo do PT como seus pares de muletas.
Embora todos tenham direito de fazer o que quiser, desde que se respeite as leis vigentes, essa ideia que querem implantar, deve ser totalmente rechaçada pelos políticos e opinião pública.
Pelos políticos é meio difícil acabarem com essa iniciativa já que estão quase todos dominados, mas pela opinião pública existe um fio de esperança.

Vejam abaixo a matéria transcrita do Blog Coturno Noturno:

TERÇA-FEIRA, 3 DE ABRIL DE 2012


Senadora comunista defende a "cubanização" da medicina brasileira.

A senadora Vanessa Grazziotin, defendendo a "cubanização" da medicina brasileira, informa que foi tratada por um médico peruano e "ficou boa". Que grande argumento! Esta é a mesma senadora que disse que pelo fato dos bois comerem ração transgênica, nós, os seres humanos, podemos virar transgênicos. Estão achando que é mentira? Leiam aqui. O governo brasileiro, por meio do PT, com seleção do PT, enviou centenas de jovens para sofrerem lavagem cerebral em Cuba, aprenderem táticas de guerrilha e outras atividades nada acadêmicas, fazendo, ao mesmo tempo, um curso de medicina naquele país. Submetidos a testes de convalidação do diploma quando voltam ao Brasil, para verificar o nivelamento da formação de lá com a daqui, nenhum "médico" cubano é aprovado, pois o curso de lá assemelha-se a um técnico em enfermagem.

Abaixo, notícia publicada hoje no Estadão:

A resistência em aceitar médicos "estrangeiros" só existe para defender interesses corporativos, diz a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM). "O médico brasileiro está onde o dinheiro está. Só quem conhece bem o interior do Norte, do Nordeste, sabe a dificuldade de arrumar um médico disposto a trabalhar no sistema público."
Ela diz que já viu médicos de várias nacionalidades atuando. A própria senadora, durante campanha, foi atendida por um médico peruano. "Deu tudo certo. Fui medicada, fiquei boa. Se ele não tivesse ali, quem me atenderia?"
Ela é autora de um projeto para alterar as regras de validação do diploma no Brasil. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) tem iniciativa semelhante. "Os projetos estão lá para serem discutidos. Claro que a proposta vai mudar bastante. Mas não podemos conviver com esse problema. É preciso colocar em práticas novas estratégias para garantir atendimento a todos."



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