DILMA ENVIA ASSESSOR A CUBA PARA SABER DA SAÚDE DE CHÁVEZ. EMBAIXADA VENEZUELANA EM BRASÍLIA DIZ QUE MADURO NÃO ASSUME AUTOMATICAMENTE SE CHÁVEZ MORRER.
HERRAMIENTA DE TRADUCCIÓN EN LA COLUMNA DE LA DERECHA -->
Interessada em monitorar o estado de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidente Dilma Rousseff enviou o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, a Havana, onde o venezuelano está internado para tratar um câncer. Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de Chávez, e agora mantém Dilma informada dos desdobramentos da doença do venezuelano enquanto ela passa férias na Base Naval de Aratu (BA).
Garcia é bastante próximo do vice de Chávez, Nicolás Maduro. Na última campanha presidencial, que reelegeu Chávez em outubro para um mandato de mais seis anos, o assessor de Dilma era constantemente procurado por Maduro como conselheiro informal.
Reservadamente, integrantes do governo Dilma afirmam que não haveria mudança nas relações entre Brasil e Venezuela caso Maduro tivesse que substituir o atual presidente definitivamente no poder — o vice foi apontado diretamente por Chávez como seu candidato em eventuais eleições.
Governo não antecipa desfecho
No momento, o governo brasileiro avalia que ainda não é possível antecipar o que pode acontecer na Venezuela. Isso porque, caso Chávez renuncie antes do dia 10 ou não tenha condições de tomar posse nessa data, quem assume interinamente o governo é o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
Segundo a Embaixada da Venezuela em Brasília, Maduro não assume automaticamente se Chávez renunciar porque na Venezuela o vice não é eleito, mas indicado pelo presidente. A Constituição venezuelana determina que, em caso de ausência absoluta (morte, renúncia, destituição) do mandatário, assume o presidente da Assembleia Nacional e ele deve convocar eleições em 30 dias.
“É importante deixar claro que ainda não existe nenhuma discussão por parte do governo sobre a possibilidade de adiamento da data da posse”, diz a assessoria da embaixada, segundo a qual as discussões sobre o tema são expressões extraoficiais de opiniões pessoais de políticos.
Interessada em monitorar o estado de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidente Dilma Rousseff enviou o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, a Havana, onde o venezuelano está internado para tratar um câncer. Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de Chávez, e agora mantém Dilma informada dos desdobramentos da doença do venezuelano enquanto ela passa férias na Base Naval de Aratu (BA).
Garcia é bastante próximo do vice de Chávez, Nicolás Maduro. Na última campanha presidencial, que reelegeu Chávez em outubro para um mandato de mais seis anos, o assessor de Dilma era constantemente procurado por Maduro como conselheiro informal.
Reservadamente, integrantes do governo Dilma afirmam que não haveria mudança nas relações entre Brasil e Venezuela caso Maduro tivesse que substituir o atual presidente definitivamente no poder — o vice foi apontado diretamente por Chávez como seu candidato em eventuais eleições.
Governo não antecipa desfecho
No momento, o governo brasileiro avalia que ainda não é possível antecipar o que pode acontecer na Venezuela. Isso porque, caso Chávez renuncie antes do dia 10 ou não tenha condições de tomar posse nessa data, quem assume interinamente o governo é o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
Segundo a Embaixada da Venezuela em Brasília, Maduro não assume automaticamente se Chávez renunciar porque na Venezuela o vice não é eleito, mas indicado pelo presidente. A Constituição venezuelana determina que, em caso de ausência absoluta (morte, renúncia, destituição) do mandatário, assume o presidente da Assembleia Nacional e ele deve convocar eleições em 30 dias.
“É importante deixar claro que ainda não existe nenhuma discussão por parte do governo sobre a possibilidade de adiamento da data da posse”, diz a assessoria da embaixada, segundo a qual as discussões sobre o tema são expressões extraoficiais de opiniões pessoais de políticos.
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