DILMA IMITA OS TIRANETES BOLIVARIANOS E USA CADEIA DE TELEVISÃO PARA FAZER DISCURSO ELEITORAL
Uma das estratégias de todos os tiranetes latino-americanos é usar de forma desabusada as redes de televisão. O esquema foi inaugurado pelo finado ditador Hugo Chávez, que costumava passar horas diante de uma câmera de TV mentindo e enganando o povo venezuelano. Claro, como todos os tiranos Chávez podia falar o que quisesse e acusar qualquer desafeto e mentir à vontade pois não havia ninguém para contraditá-lo. Essa mesma estratégia desonesta e ilegal também vem sendo utilizada cada vez mais pela tirânica bruxa argentina Cristina Kirchner.
Pois bem. O que se verifica agora no Brasil, e que parece que deverá aumentar no interregno que nos separa do pleito presidencial de 2014, é a presença da Dilma utilizando a rede nacional de televisão a cada evento que isso enseja. No caso deste 1º de maio é por causa da data consagrada ao trabalho. Todavia o discurso da Dilma extrapolou o objetivo do uso da cadeia televisiva para avançar pelo terreno da política eleitoral tendo em mira a sua sucessão.
Dilma, como fazia Lula, não concede entrevistas coletivas à imprensa. Sua comunicação com o público se dá através de mediações que evitam que seja contraditada. Como é público e notório, Dilma tem dificuldade para falar e normalmente seu improviso costuma resultar numa verdadeira carta enigmática. Por isso, opta sempre pelo conforto de ter em sua frente um teleprompter com texto preparado pelo marketeiro bolivariano João Santana, o poderoso ministro sem pasta do Palácio do Planalto.
Ocorre que essa estratégica - redes de televisão - está fora do alcance da oposição, o que vai aproximando o Brasil cada vez mais da Venezuela. O epílogo desta história é de conhecimento geral e a recente eleição presidencial venezuelana reduziu-se a uma escandalosa fraude.
Matéria do site da revista Veja resume bem o que ocorreu neste 1º de Maio na cadeia televisiva comandada por João Santana agora tido como o artífice do malogro eleitoral bolivariano. Leiam:
A presidente Dilma Rousseff se furtou a aparecer em qualquer um dos grandes palanques montados pelas centrais sindicais no Dia do Trabalho, mas usou uma plataforma ainda mais eficiente para fazer discurso eleitoral neste 1º. de Maio. Seu discurso de doze minutos abordou o tema natural para o dia – as conquistas do trabalhador e números que a administração petista têm para alardear na questão do emprego – mas também acrescentou de contrabando em sua fala o tema da inflação, que se tornou um dos calcanhares de Aquiles de sua gestão e vem sendo explorado pelos seus potenciais adversários nas urnas em 2014.
Pois bem. O que se verifica agora no Brasil, e que parece que deverá aumentar no interregno que nos separa do pleito presidencial de 2014, é a presença da Dilma utilizando a rede nacional de televisão a cada evento que isso enseja. No caso deste 1º de maio é por causa da data consagrada ao trabalho. Todavia o discurso da Dilma extrapolou o objetivo do uso da cadeia televisiva para avançar pelo terreno da política eleitoral tendo em mira a sua sucessão.
Dilma, como fazia Lula, não concede entrevistas coletivas à imprensa. Sua comunicação com o público se dá através de mediações que evitam que seja contraditada. Como é público e notório, Dilma tem dificuldade para falar e normalmente seu improviso costuma resultar numa verdadeira carta enigmática. Por isso, opta sempre pelo conforto de ter em sua frente um teleprompter com texto preparado pelo marketeiro bolivariano João Santana, o poderoso ministro sem pasta do Palácio do Planalto.
Ocorre que essa estratégica - redes de televisão - está fora do alcance da oposição, o que vai aproximando o Brasil cada vez mais da Venezuela. O epílogo desta história é de conhecimento geral e a recente eleição presidencial venezuelana reduziu-se a uma escandalosa fraude.
Matéria do site da revista Veja resume bem o que ocorreu neste 1º de Maio na cadeia televisiva comandada por João Santana agora tido como o artífice do malogro eleitoral bolivariano. Leiam:
A presidente Dilma Rousseff se furtou a aparecer em qualquer um dos grandes palanques montados pelas centrais sindicais no Dia do Trabalho, mas usou uma plataforma ainda mais eficiente para fazer discurso eleitoral neste 1º. de Maio. Seu discurso de doze minutos abordou o tema natural para o dia – as conquistas do trabalhador e números que a administração petista têm para alardear na questão do emprego – mas também acrescentou de contrabando em sua fala o tema da inflação, que se tornou um dos calcanhares de Aquiles de sua gestão e vem sendo explorado pelos seus potenciais adversários nas urnas em 2014.
Após prometer "seguir na rota do crescimento com estabilidade", distribuir renda e reduzir impostos, Dilma mandou seu recado: "É mais do que óbvio que um governo que age assim e uma presidente que pensa desta maneira não vão descuidar nunca do controle da inflação. Esta é uma luta constante, imutável e permanente. Não abandonaremos jamais os pilares da nossa plítica econômica, que têm por base o crescimento sustentado e a estabilidade", disse.
Este foi o terceiro pronunciamento de Dilma neste ano em cadeia de rádio e televisão, recurso que seus futuros adversários não têm acesso. No dia 23 de janeiro, ela anunciou a redução da tarifa de energia elétrica, e no dia oito de março falou da desoneração da cesta básica. Em comum, as três aparições tiveram forte caráter eleitoral.
Nas últimas semanas, críticas à condução da política econômica, rigor fiscal e aumento da inflação pontuaram os discursos dos prováveis rivais de Dilma nas urnas no ano que vem, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Nesta quarta-feira, a inflação foi o tema escolhido por Aécio Neves na comemoração ao Dia do Trabalho da Força Sindical, em São Paulo. "A maior das conquistas dos brasileiros está sendo colocada hoje em risco pela leniência do governo do PT com a inflação", disse o tucano.
Aécio repetiu seu discurso crítico à condução econômica do governo, cobrou uma política fiscal "mais firme" e disse que o PT promoveu a "flexibilização dos pilares macroeconômicos" conquistados pela gestão de Fernando Henrique Cardoso. "Em razão disso, o governo vem perdendo credibilidade", afirmou. O tucano disse ainda que a presidente Dilma promove um "intervencionismo absurdo" e "afugenta os investimentos". Leia MAIS
Fonte: Aluzio Amorim 2013
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