quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O 'CASO SIEMENS' E O ESTADO POLICIAL DO PT

Em sua coluna no site do jornal O globo, o jornalista Merval Pereira fornece algumas pistas que indicam claramente que que por trás das investigações do caso Siemens em São Paulo se encontra um sórdida manobra política destinada as atingir só e apenas o governo de São Paulo e políticos do PSDB.
Basta ver o noticiário sobre o assunto na grande mídia nesta quinta-feita. As informações vão sendo liberadas a conta-gotas, de forma a manter o assunto nas manchetes dos veículos de comunicação. É uma tática bem conhecida utilizada pelo PT. Disto não há nenhuma dúvida. É claro que para atingir os seus objetivos o PT conta os seus “coletivos” atuando nas redações. É a versão bananeira do Estado Policial.
Transcrevo trecho do artigo de Merval Pereira, intitulado "Democracia e Corrução", com link para leitura completa. Recomendo. Leiam:
"Não há nada, no entanto, até agora, que aponte para um esquema dessa envergadura, pelo menos na parte da documentação do processo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a que tive acesso. Há, aliás, indicações claras de que o acordo de leniência entre a Siemens e o CADE se destinava a investigar as ações daquela empresa na formação de cartel "no Brasil" todo.
Não há explicações para o fato de a investigação estar limitada a São Paulo e Distrito Federal, quando os diretores da Siemens citam contratos de trem e metrô em sete estados. Em cinco deles a empresa responsável é a estatal federal Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). São citados contratos da CBTU que foram vítimas do cartel em Salvador, Recife, Fortaleza, Porto Alegre e Belo Horizonte.
O PSDB considera que ao escolher dois estados governados por partidos de oposição (PSDB em São Paulo e DEM no Distrito Federal na época) para investigar, o CADE assumiu um viés político. Outro fato importante é que pessoas que tiveram acesso às mais de 1.500 páginas do inquérito garantem que os documentos, depoimentos e trocas de e-mails de executivos da Siemens em poder do CADE não citam uma única vez o PSDB e o governador Geraldo Alckmin". Da coluna de Merval Pereira
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