Um aluno do curso de Administração da UFSC revelou a este blog a sua preocupação com o fechamento das EJs e o impacto negativo que isso trará à sua formação profissional. Esse estudante não é uma voz isolada. Há centenas de estudantes da UFSC inconformados com a destruição da UFSC, instituição outrora respeitável até que acabou sendo totalmente aparelhada por grupos comunistas, sobretudo depois que o PT chegou ao governo.
Embora o assunto esteja fervendo nas redes sociais, a grande mídia local e nacional não toca no assunto. E isso decorre, como tenho dito de forma recorrente aqui no blog, do fato de que como as instituições de ensino as redações dos veículos de comunicação também estão totalmente controladas pelos grupelhos esquerdistas.
Acabei encontrando um matéria sobre isso no blog “Porco Capitalista”, que usa essa expressão como um ironia. Aliás, “porco capitalista” é uma das palavras de ordem da “esquerda caviar” que se beneficia de todos os os avanços tecnológicos gerados pelo capitalismo. Adoram as redes sociais e utilizam de forma intensiva todos os modernos produtos e serviços criados pelos jovens empreendedores, muitos deles saídos de empresas juniores das universidades pelo mundo a fora. No entanto, vitimas de lavagem cerebral sistemática levada a efeito nas universidades brasileiras muitos jovens se transformaram em robôs esquerdistas. É o que está acontecendo na UFSC.
Transcrevo o post do blog “Porco Capitalista”, que resume bem o que está acontecendo na UFSC, instituição que passou a ser notícia não pela sua qualidade no ensino ou pelo desenvolvimento científico e tecnológico, mas por ter se transformado num centro de difusão da ideologia comunista. Aliás, a última vez que a UFSC foi notícia nacional ocorreu quando convidou o terrorista italiano Cesare Battisti para proferir palestra aos estudantes. Leiam:
Um colaborador do nosso blog, ex-empresário Jr. e que participou do Movimento de Empresas Juniores, nos fez uma grave denúncia: Um grupo de alunos da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, apoiados por grupos de extrema esquerda e inclusive por partidos políticos, querem simplesmente acabar com todas as atividades das Empresas Juniores ligadas à universidade.
Segundo o nosso colaborador, eles agem através de greves, manifestações, calando de forma nada democrática, impositória, caluniadora e ditatorial o único Movimento Estudantil que tenta, de fato, mudar o país.
Na fanpage do movimento no Facebook fica bastante explícito os propósitos do movimento e seu caráter puramente político e ideológico.
O movimento mente descaradamente ao declarar seus objetivos e intenções.
Na página do Facebook, o movimento diz que seu objetivo é apenas questionar o uso da universidade, que é um bem público e mantido com dinheiro público, para atividades que envolvem o setor privado.
Porém, na assembléia realizada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade, a pauta colocada foi a rejeição total da criação de Empresas Juniores de forma geral e indiscriminada.
Mas esta é apenas uma amostra da dissimulação, mentira e desonestidade que norteia o grupo.
Nosso colaborador conta que participou do Movimento de Empresas Juniores durante 3 anos, exercendo cargos de alta gerência, inclusive na Confederação Brasileira de Empresas Juniores e conhece de perto a realidade das EJs.
O Movimento é apolítico, porém tem o foco no desenvolvimento de negócios e na atitude empreendedora no meio universitário, sem fins lucrativos e com um custo baixíssimo nos projetos.
Esse movimento é muito desenvolvido na Europa desde 1968 e chegou no Brasil em 1988.
Hoje o Brasil é o local onde se concentram o maior número de empresas juniores e maior número de empresários do mundo.
Isso tem causado o medo e inveja nos movimentos de esquerda dentro das faculdades, principalmente nas faculdades de humanas, justamente por pregar uma filosofia diferente daquela dos partidos e grupos de esquerda.
Há casos semelhantes à este, ocorridos também na UFF em Niterói - RJ.
O foco principal no caso das faculdades de humanas, reside principalmente sobre as empresas juniores dos cursos de psicologia, onde se encontram EJs muito importantes para o movimento.
As EJs, diferentemente dos grupos de esquerdas nas faculdades públicas, não usam financiamento público, apenas se utilizam dos espaços e salas da faculdade.
Elas mantém seus custos através dos seus próprios projetos para clientes de pequenas e médias empresas. Alinhando a isso, a formação prática de empreendedorismo, parte prática que deixa a desejar nas faculdades, principalmente públicas.
Existe um alto grau de empregabilidade nas grandes empresas que disputam a tapa estes profissionais.
A doutrinação ideológica e o aparelhamento das universidades pela esquerda é cada vez mais visível, descarado e ousado. Vamos permitir que isso continue? Até quando? Até que o mesmo se repita em todas as universidades do Brasil? Ou até que toda atividade empresarial no Brasil seja criminalizada?
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