Paraguai questiona decisão que mantém país suspenso do Mercosul
O presidente paraguaio, Federico Franco, reagiu à decisão do Mercosul em manter o Paraguai suspenso do bloco até 21 de abril de 2013, quando há eleições gerais no país. O Paraguai está suspenso do grupo porque os líderes do bloco entendem que houve o rompimento da ordem democrática com o ato de destituição do então presidente Fernando Lugo, em junho deste ano. Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai condenou as decisões de suspendê-lo da aliança, chamando-as de violações.
"A situação do Paraguai não teve nem terá uma nova consideração [do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas, a Unasul]", disse o presidente. "Nossa posição é clara: o que ocorreu em junho [a destituição de Lugo] foi constitucional." Segundo o presidente paraguaio, as autoridades do país "seguirão" se esforçando para a reintegração o mais breve o possível do Paraguai ao Mercosul. "Vamos fazer um esforço para ser respeitado o acordo [do Mercosul] em que o Paraguai é um dos membros fundadores do bloco", ressaltou.
Para Franco, a ratificação dos presidentes, na Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, da inclusão da Bolívia e do ingresso da Venezuela ao grupo é "ilegal" e "ilegítima". Ontem, em Brasília, Morales assinou o protocolo de adesão da Bolívia ao Mercosul, iniciando o processo de integração, enquanto a Venezuela foi ratificada no bloco.
(Agência Brasil, com informações da agência pública de notícias do Paraguai, Ipparaguay)
"A situação do Paraguai não teve nem terá uma nova consideração [do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas, a Unasul]", disse o presidente. "Nossa posição é clara: o que ocorreu em junho [a destituição de Lugo] foi constitucional." Segundo o presidente paraguaio, as autoridades do país "seguirão" se esforçando para a reintegração o mais breve o possível do Paraguai ao Mercosul. "Vamos fazer um esforço para ser respeitado o acordo [do Mercosul] em que o Paraguai é um dos membros fundadores do bloco", ressaltou.
Para Franco, a ratificação dos presidentes, na Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, da inclusão da Bolívia e do ingresso da Venezuela ao grupo é "ilegal" e "ilegítima". Ontem, em Brasília, Morales assinou o protocolo de adesão da Bolívia ao Mercosul, iniciando o processo de integração, enquanto a Venezuela foi ratificada no bloco.
(Agência Brasil, com informações da agência pública de notícias do Paraguai, Ipparaguay)
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