Um País sério?
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Humberto de Luna Freire Filho
Cai a máscara do governo e o mundo começa a ter certeza que o Brasil não é um país sério, ao mesmo tempo em que os mais velhos relembram a célebre frase do "profeta" Charles de Gaulle, dita há mais de cinquenta anos.
Acabo de ver foto em uma das principais revistas do país, onde aparece muito à vontade, em um balneário da Bahia, um ladrão já condenado em última instância a quase onze anos de prisão, e tendo como convidada a amiga Rosemary, secretária e cacho do corrupto ex-presidente, o blindado "Capo di tutti i Capi".
Essa secretária prestava serviços burocráticos no escritório da presidência da República em São Paulo e, mesmo não sendo bilingue, acompanhava o corrupto, então presidente, em suas viagens ao exterior e lhe prestava serviços extras na suite presidencial do motel voador conhecido popularmente como Aerolula quando o mesmo cruzava o Atlântico em viagens inúteis, muitas vezes para reverenciar dirigentes que compõem a escória ditatorial do terceiro mundo, queimando querosene pago por nós.
A mim não interessa a vida particular de cada um, seja ele um simples servidor ou um presidente da república. O que eu não admito é saber que meu dinheiro, transformado em imposto e que deveria ser revertido em beneficio da sociedade, seja destinado a financiar as orgias, conforme veio a público, de um mau caráter que, por despreparo do eleitorado, chegou à presidência da república e, em seguida, reeleito com a conivência e apoio do que há de mais podre na política nacional. Esse salafrário durante oito anos não conseguiu perceber o limite entre o público e o privado.
Não é mera coincidência, se analisarmos as origens dessa gentalha, Rosemary será mais uma que responderá na justiça também por usar órgão público para a formação de quadrilhas. Na república de Macunaíma, os chefes de quadrilhas se entendem, divertem-se bastante, gastam o dinheiro roubado do erário e a classe média, calada e impotente, paga a conta. infelizmente isso deverá continuar por muito tempo porque do país do futebol, do carnaval e agora das novelas não podemos esperar nenhuma demonstração de cidadania que possa restabelecer a ética e a moral há muito extintas.
É verdade que esses fatos não chegam ao conhecimento e nem interessaria aos 35% da população que vivem de esmola; são coitados, analfabetos e semi analfabetos que só esperam uma única coisa, ter sua esmola depositada mensalmente e em troca dar seu voto ao candidato indicado pelo partido. Um programa de inclusão social segundo o governo; uma compra de votos para os não idiotas.
Os fatos, hoje de domínio público, pouco interessam aos beneficiários do sistema que não querem perder a boquinha e muito menos aos grandes empresários que mandam no BNDES. No rastro dessa podridão, esse bando de corruptos ainda contam com uma imprensa marrom, que vive da rica e superfaturada publicidade oficial para dar divulgação aos feitos do governo e defender os "malfeitos" (leia-se roubo) da bandidagem oficial em parceria com a extra oficial.
Os 25% da sociedade que produzem não merecem isso. Chega da pouca vergonha promovida por essa, repito, gentalha, que contamina os três poderes da Nação e os três níveis de governo. Na verdade, não são eles indivíduos portadores de erros inatos, congênitos, apenas e infelizmente são moldados pelo Partido dos Trabalhadores, um verdadeiro berçário de corruptos que os distribui e supervisiona nos principais cargos da adminstração pública. Hoje o Estado brasileiro além de aparelhado está repleto de ladrões.
Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
Por Humberto de Luna Freire Filho
Cai a máscara do governo e o mundo começa a ter certeza que o Brasil não é um país sério, ao mesmo tempo em que os mais velhos relembram a célebre frase do "profeta" Charles de Gaulle, dita há mais de cinquenta anos.
Acabo de ver foto em uma das principais revistas do país, onde aparece muito à vontade, em um balneário da Bahia, um ladrão já condenado em última instância a quase onze anos de prisão, e tendo como convidada a amiga Rosemary, secretária e cacho do corrupto ex-presidente, o blindado "Capo di tutti i Capi".
Essa secretária prestava serviços burocráticos no escritório da presidência da República em São Paulo e, mesmo não sendo bilingue, acompanhava o corrupto, então presidente, em suas viagens ao exterior e lhe prestava serviços extras na suite presidencial do motel voador conhecido popularmente como Aerolula quando o mesmo cruzava o Atlântico em viagens inúteis, muitas vezes para reverenciar dirigentes que compõem a escória ditatorial do terceiro mundo, queimando querosene pago por nós.
A mim não interessa a vida particular de cada um, seja ele um simples servidor ou um presidente da república. O que eu não admito é saber que meu dinheiro, transformado em imposto e que deveria ser revertido em beneficio da sociedade, seja destinado a financiar as orgias, conforme veio a público, de um mau caráter que, por despreparo do eleitorado, chegou à presidência da república e, em seguida, reeleito com a conivência e apoio do que há de mais podre na política nacional. Esse salafrário durante oito anos não conseguiu perceber o limite entre o público e o privado.
Não é mera coincidência, se analisarmos as origens dessa gentalha, Rosemary será mais uma que responderá na justiça também por usar órgão público para a formação de quadrilhas. Na república de Macunaíma, os chefes de quadrilhas se entendem, divertem-se bastante, gastam o dinheiro roubado do erário e a classe média, calada e impotente, paga a conta. infelizmente isso deverá continuar por muito tempo porque do país do futebol, do carnaval e agora das novelas não podemos esperar nenhuma demonstração de cidadania que possa restabelecer a ética e a moral há muito extintas.
É verdade que esses fatos não chegam ao conhecimento e nem interessaria aos 35% da população que vivem de esmola; são coitados, analfabetos e semi analfabetos que só esperam uma única coisa, ter sua esmola depositada mensalmente e em troca dar seu voto ao candidato indicado pelo partido. Um programa de inclusão social segundo o governo; uma compra de votos para os não idiotas.
Os fatos, hoje de domínio público, pouco interessam aos beneficiários do sistema que não querem perder a boquinha e muito menos aos grandes empresários que mandam no BNDES. No rastro dessa podridão, esse bando de corruptos ainda contam com uma imprensa marrom, que vive da rica e superfaturada publicidade oficial para dar divulgação aos feitos do governo e defender os "malfeitos" (leia-se roubo) da bandidagem oficial em parceria com a extra oficial.
Os 25% da sociedade que produzem não merecem isso. Chega da pouca vergonha promovida por essa, repito, gentalha, que contamina os três poderes da Nação e os três níveis de governo. Na verdade, não são eles indivíduos portadores de erros inatos, congênitos, apenas e infelizmente são moldados pelo Partido dos Trabalhadores, um verdadeiro berçário de corruptos que os distribui e supervisiona nos principais cargos da adminstração pública. Hoje o Estado brasileiro além de aparelhado está repleto de ladrões.
Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
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