domingo, 2 de dezembro de 2012

RJ em notícias!!!!!!!!!!!!!!!!

Moradores das comunidades discutem as UPP's e criticam e reclamam da truculência policial e do descaso do governo e aí Sérgio Cabral ?

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Nem vou comentar, a matéria já diz tudo, aliás, só faltrou dizer que o tráfico continua, e barbarizando os moradores e ameaçando os policiais, sem mais.
 
Jornal do Brasil

Reunidos no morro Dona Marta, em Botafogo, representantes de diversas comunidades denunciaram a truculência dos policiais militares com os moradores das favelas ao discutirem os problemas das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP): "Eles reprimem a nossa liberdade", queixou-se Deise Carvalho, moradora do Cantagalo.

Estes representantes participavam do seminário "Favela é cidade: as UPPs, a proposta de pacificação e a população do Rio de Janeiro”. A ideia era dar voz aos moradores que, segundo organizadores, são os mais afetados pelas UPP's. A proposta é um balanço do projetos nestes anos, apresentando denúncias e ressalvas, por parte daqueles que são alvo das ações do governo.

“Nesses fóruns sobre UPP social é sempre o governo que fala, com poucos representantes das comunidades. A ideia aqui é dar voz à população”, explica uma das organizadoras do evento, a doutora em ciências políticas Sonia Fleury, da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ).

Além dela, estiveram presentes Machado da Silva, Luis Carlos Fridman e Lia Rocha do Coletivo de Estudos Sobre Violência e Sociabilidade (CEVIS); Alan Brum, da Ong Raízes em Movimento; Monica Francisco, moradora do Borel; o Rapper Fiel do Santa Marta; Lula, morador do Chapéu Mangueira; Arley Macedo, da Rocinha;, Cleonice Dias, que trabalha na Cidade de Deus; Dejanira Deise e Deise Carvalho, moradoras do Cantagalo.

Falta de investimento

Uma critica recorrente nas comunidades pacificadas é com relação a falta de investimentos em serviços públicos e na área social. “O Beltrame sempre falou que as UPPs só podem dar certo se não for apenas repressão. Mas não acho que esteja havendo investimentos do Estado na área social da mesma forma que teve na ocupação territorial. Só vemos coisas muito fracas”, reclama Fleury.

A ex-comandante da UPP do Santa Marta, major Priscilla Azevedo, concorda que é preciso melhorar a prestação de serviços públicos nas comunidades. Ela conta que a demora para a chegada desses serviços, prejudica, inclusive, a imagem da polícia.

“Há essa confusão com relação à prestação de serviços públicos. A polícia não está deixando de trabalhar, o que falta é o Estado melhorar a prestação de serviços. A polícia apenas abre o caminho para as companhias de luz, de lixo. Cabe aos moradores cobrar a melhoria destes serviços”, afirma.

Serviços ineficientes

O encarregado da limpeza urbana no Dona Marta, Roberto Gonçalves, trabalha há 43 anos como gari. Ele esclarece que o serviço de limpeza está presente na favela, no entanto, reclama do pequeno número de garis: são apenas 12 homens responsáveis pela limpeza e coleta de lixo em toda a comunidade. “Aqui ,no mínimo, precisaria de 30 garis. Você já imaginou 10 garis pra varrer esse morro todo? É muita viela pra 10 garis”, aponta.

Apesar de o serviço de coleta estar presente, a comunidade sofre com o despejo irregular de lixo. Não são poucos os locais onde ele se acumula a céu aberto. “As pessoas jogam nas valas, nos muros. Estão jogando lixo atrás do bonde, um dia isso vai trazer problema”, alerta.

Na opinião do gari, é preciso conscientizar os moradores:  “Falta principalmente educação.  As lixeiras estão quebradas porque jogam entulho nelas. Nós esvaziamos este contêiner dia sim, dia não. Se todo mundo descesse com o lixo isto seria feito diariamente”, critica.

Líder comunitária da Cidade de Deus, Cleonice Dias, foi uma das palestrantes a apresentar duras criticas ao modo com que os policiais operam nas comunidades. Segundo ela, a polícia tem papéis sociais diferentes na Zona Sul, onde é protetora, e para as favelas, onde é repressora.

Ela insiste que as mudanças precisam ser "mais estruturais", afirmando que as UPPs ainda significam muito pouco perto "das necessidades de décadas de desigualdade dentro das comunidades". Segundo Cleonice, a pacificação é uma medida necessária apenas para a Copa do Mundo e as Olimpíadas acontecerem. Apesar das críticas, no cenário atual, ela ainda é a favor do projeto. “Se ficarmos só na UPP a gente perde o foco. Se largarmos a UPP, a gente perde o bonde”, enfatiza.

Denúncias

Não faltou quem reclamasse da truculência de alguns policiais militares com a população das favelas. A líder comunitária, Deise Carvalho relatou diversas histórias e denunciou soldados que trabalham em sua comunidade. " A denúncia é importante, porque as pessoas precisam saber o que está sendo feito dentro das áreas pacificadas", contou.

Segundo ela, policiais do local procuram, "deliberadamente", por meninos e meninas que já tiveram passagem na polícia para acusá-los de outros crimes, já que ganham bonificação toda vez que realizam uma nova apreensão. Além disso, afirma que "todas as denúncias" feitas por moradores contra os policiais das UPP's é "misteriosamente arquivada".

"Já abordaram meu filho uma vez, uniformizado, e o agrediram simplesmente porque ele não queria abrir a mochila. Fiz a denúncia, e na audiência simplesmente arquivaram o caso, sem nenhuma justificativa. Tinha testemunhas, relatos e não aconteceu nada", reclama. Mesmo assim, a moradora faz questão de separar o joio do trigo. "Tem exemplos bons. Mas são poucos", finalizou.

Protesto contra aumento de passagem de ônibus reúne 300 na Cinelândia

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O povo na rua começa a se rebelar,  tenho visto o número de manifestações aumentarem, bom, bom, será que o povo começa a acordar ?

ACORDA POVO, ACORDA RIO !!!

Basta de políticos que trabalham somente para as empreiteiras e empresas de ônibus, né Eduardo Paes ?
   
Jornal do Brasil


Cerca de 300 pessoas fizeram um protesto nesta quinta-feira(29), na Cinelândia, contra o aumento das passagens de ônibus no Município do Rio.

Apesar de desmentidos de Eduardo Paes, a previsão é de que a passagem aumente para R$ 3,05 em janeiro de 2013.

Abandono e descaso da Praia de São Conrado fazem moradores criarem movimento no Facebook "Salvemos São Conrado" pra denunciarem o caos total

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Alguém por aí viou esse Prefeito do Rio de Janeiro o Paespalhinho ?

O Globo



Prefeito Eduardo Paes chama manifestações contrárias à demolição da Escola Municipal Friedenreich de demagogia, como assim ? E a ação do MP na justiça ? Os promotores também são demagogos

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Tudo que vai contra os $$$ interesses $$$ de Eduardo Paes e Sérgio Cabral é demagogia, coisa da oposição, e por aí vai, esses picaretas sempre estão certos.

Mas nesse caso o MP, entrou em ação, será que o Eduardo Paes também chamou os promotores de demagogos ?

Tubo bem que a Copa, é a "Copa", mas essa escola é uma das melhores do Brasil, e aí ? Como fica os alunos e os pais ?

  
Terra Notícias


Eduardo Paes (PMDB), prefeito do Rio de Janeiro, classificou como "demagogia" as manifestações contrárias à demolição a Escola Municipal Friedenreich. A fim de garantir o funcionamento do colégio em 2013 o Ministério Público do Estado distribuiu nesta terça-feira uma Ação Civil Pública contra o município pedindo a antecipação da tutela.


(...)

De acordo com a ação, o Estado e Município não devem adotar qualquer medida que impeça, inviabilize, limite ou não dê o direito à educação na escola. Caso descumpram esta decisão, ambos deverão pagar uma multa diária de R$ 5 mil. A ação também exige que sejam iniciadas as providências para assegurar um local adequado para as instalações da escola para o ano letivo de 2014.

A principal base para a ação foi um inquérito aberto em 2009 pelo MPRJ, no qual os representantes do Município e do Estado informaram que os serviços previstos nos contratos de elaboração e execução das obras do Maracanã não fariam qualquer intervenção na escola municipal. Esta informação foi confirmada pela Secretaria de Obras do Estado no dia 28 de agosto deste ano.

Vice-governador de Sérgio Cabral, o Pezão, vira "advogado" e defende a Construtora Delta e esquece problemas que a construtora teve

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Barbaridade !!!

Pezão agora é advogado da Delta e do amigão de Sérgio Cabral, o Fernando Cavendish, sem mais.
 
Jornal do Brasil


Ao visitar a Favela Santa Marta, em Botafogo (Zona Sul) nesta quinta-feira, o vice-governador Luiz Fernando 'Pezão' transformou-se em advogado de defesa das muitas contratações que o governo do Rio de Janeiro fez com a construtora Delta S/A.

"Competência. A Delta sempre foi uma grande empresa, e ainda trabalha conosco no Lote 4 do Arco Metropolitano. No Rio, ela sempre entregou suas obras num custo bem mais baixo. Não vejo problema nenhum. Eles têm preço muito bom", disse o fiel escudeiro do governador Sérgio Cabral, amigo pessoal do dono da construtora, Fernando Cavendish.

O estado do Rio, conforme consta do Relatório da CPI do Cachoeira e foi divulgado pelo Jornal do Brasil,  é a unidade da federação que mais dinheiro pagou à empreiteira. O faturamento dela em cinco anos e cinco meses da gestão do peemedebista atingiu 1,49 bilhão. Em 2011, foram R$ 302,8 milhões, a maior parte saiu do Departamento de Estradas de Rodagens local (DER-RJ): R$ 98,7 milhões.

Delta inidônea

Pezão, que foi ao Santa Marta lançar o programa 'Tudo de cor para o Rio de Janeiro", que vai colorir algumas casas da comunidade com a ajuda de uma fabricante de tintas, ao defender a empreiteira e considerar que ela tem "competência" parece ignorar sérios problemas que a Delta teve.

Em junho desta ano, o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, declarou a Delta inidônea para contratar com a Administração Pública. A decisão se baseia na conclusão do Processo Administrativo aberto na Corregedoria-Geral da União (órgão da CGU) para apurar responsabilidades da construtora em irregularidades apontadas pela Operação Mão Dupla (realizada conjuntamente pela Polícia Federal, CGU e Ministério Público, em 2010) na execução de contratos de obras rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

A empresa de Cavendish teria realizado obras com material de baixa qualidade e superfaturados. Em um dos contratos, ao custo de R$ 4,4 milhões, a Delta deveria recuperar 218 quilômetros da BR-242, na Bahia. Os auditores encontraram evidências de que os registros fotográficos da obra, que comprovariam o trabalho feito, foram forjados. Outros casos, também no nordeste, apontam para o uso de asfalto que "se esfarela com a água", conforme relatório da CGU.

O Tribunal de Contas da União (TCU) por sua vez, apontou irregularidades na obra citada por Pezão: o Lote 4 do Arco Metropolitano. Além dos questionamentos do TCU com relação ao Arco Metropolitano, a empresa teve gravíssimos problemas ao fazer a recuperação de trecho da BR-101, no Estado do Rio, que consumiu R$ 2,3 milhões, e foi feito com asfalto de baixíssima qualidade.

Coincidência

Em 2010, a empreiteira de Fernando Cavendish doou R$ 1,15 milhão para o diretório nacional do PMDB, de Sérgio Cabral, e R$ 850 mil para o diretório nacional do PT, totalizando R$ 2,3 milhões.

As contradições do presidente Paulo Melo da Alerj na defesa da Delta Construtora

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Geral defendendo a Delta do amigão de Sérgio cabral, por que será ? Agora até o Deputado Paulo Melo (PMDB) defende a Delta, mas cai em contraduição ?

Foto Paulo Melo

 Jornal do Brasil

O presidente da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), Paulo Mello (PMDB), ao comentar o alto faturamento da Delta Construções no Estado do Rio de Janeiro, entre 2002 e 2012 - mais de R$ 1,9 bilhão, o maior valor entre todos os estados - acabou caindo em fortes contradições.

Marcando sua posição diferente do governador Sérgio Cabral, Mello frisou não ter qualquer ligação com Fernando Cavendish para, em seguida, destacar que a Delta recebeu toda esta grana por ter participado e vencido de "processos licitatórios de forma justa e de acordo com as leis do mercado". E, tal e qual a posição do Estado do Rio na briga pelos royalties, o presidente da Alerj defendeu que "projetos já licitados merecem ser respeitados".

Apesar desta posição, ele, em flagrante contradição, defende que "diante de tudo que foi provado, o estado tem mecanismos para não permitir que a Delta participe novamente de licitações".

Ora, se a Delta conquistou os contratos em licitações limpas e de forma transparente, obedecendo as leis de mercado, como diz Mello a ponto de defender que tais contratos sejam respeitado, que motivos levariam o Estado a impedi-la de participar de novas concorrência?

Ainda mais se levarmos em conta que, até agora, surgiram muitas dúvidas e suposições contra a empresa de Fernando Cavendish, mas nada foi oficialmente provado, mesmo por que nenhuma investigação mais séria sobre a construtora foi realizada.
Fonte: Ricardo Gama (blog) 2012

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