Tucanos são contrários à indicação de Aécio Neves
Ao contrário do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, que lançaram nesta segunda-feira (3) a candidatura do senador Aécio Neves (MG) à Presidência da República em 2014, os senadores tucanos Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Alvaro Dias (PR) entendem que não é hora de tratar da eleição.
Aloysio acredita que o partido deve, primeiramente, cuidar de questões internas. Cita como exemplo a escolha dos dirigentes tucanos nos municípios e Estados e a discussão e atualização do programa do partido. "A eleição da direção nacional deve ser o coroamento desse processo", alega. "Aécio sabe administrar bem o seu calendário, mas antes vamos ter de passar por um processo de definição interna do partido", acrescenta o Aloysio Nunes Ferreira.
O senador Alvaro Dias acredita que o partido deve escolher o nome do candidato ouvindo seus filiados numa eleição primária. Argumenta que a iniciativa fortaleceria o PSDB, valorizando as lideranças do partido. "E o partido possui um bom número deles", afirma, citando entre eles o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. "A abertura para participação direta da militância na escolha do candidato seria o caminho para o fortalecimento do partido", reitera.
Líder do PSDB, Alvaro Dias considera legal que Fernando Henrique Cardoso e Sérgio Guerra tenham suas preferências, mas insiste na tese de oferecer à militância do partido a oportunidade de participar do projeto. Outro ponto defendido pelo líder é que a indicação de um nome para disputar a Presidência da República pode ser prematura, "porque a população não está ainda interessada no processo eleitoral de 2014". Argumenta, ainda, que a colocação de um candidato com tanta antecedência vai favorecer os adversários "que não cuidarão de procurar as virtudes do indicado e, sim, os seus defeitos".
Aloysio acredita que o partido deve, primeiramente, cuidar de questões internas. Cita como exemplo a escolha dos dirigentes tucanos nos municípios e Estados e a discussão e atualização do programa do partido. "A eleição da direção nacional deve ser o coroamento desse processo", alega. "Aécio sabe administrar bem o seu calendário, mas antes vamos ter de passar por um processo de definição interna do partido", acrescenta o Aloysio Nunes Ferreira.
O senador Alvaro Dias acredita que o partido deve escolher o nome do candidato ouvindo seus filiados numa eleição primária. Argumenta que a iniciativa fortaleceria o PSDB, valorizando as lideranças do partido. "E o partido possui um bom número deles", afirma, citando entre eles o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. "A abertura para participação direta da militância na escolha do candidato seria o caminho para o fortalecimento do partido", reitera.
Líder do PSDB, Alvaro Dias considera legal que Fernando Henrique Cardoso e Sérgio Guerra tenham suas preferências, mas insiste na tese de oferecer à militância do partido a oportunidade de participar do projeto. Outro ponto defendido pelo líder é que a indicação de um nome para disputar a Presidência da República pode ser prematura, "porque a população não está ainda interessada no processo eleitoral de 2014". Argumenta, ainda, que a colocação de um candidato com tanta antecedência vai favorecer os adversários "que não cuidarão de procurar as virtudes do indicado e, sim, os seus defeitos".
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